Tia Fátima - Reencontro Matou Sua Fome no Sobrinho - [ Parte 01 ]
Minha tia Fátima que não me via a mais de 8 anos e está sem marido se lavou em mim igual uma virgem se molhando toda.
Vou contar um caso que tive com a minha tia, tenho muita vergonha, eu achei uma falta de respeito da minha parte então não ia contar, mas se tem uma coisa que me lembro e fico de pau duro é dela.
Minha mãe tinha uma amiga chamada Fátima que me conhecia desde pequeno, eu fui acostumado a chamá-la de tia, ela é casada com o Cláudio, um filho da puta da pior espécie, eles têm uma filha chamada Sara.
O Cláudio vivia aprontando com a tia Fátima, o que eu não entendia porque ele é um escroto sem graça e ela é uma negra linda com um corpo de dar inveja nas mulheres, ela tem pernas grossas, bunda grande, peito médio e uma boca carnuda vistosa.
Meus pais sempre ajudaram a tia Fátima de várias formas e ela sempre estava em casa com a minha mãe, elas faziam as unhas juntas, preparavam a ceia de natal e outras coisas mais e enquanto isso eu brincava com a Sara, com isso a tia Fátima por diversas vezes cuidou de mim e da Sara, até mesmo para os meus pais poderem sair algumas vezes.
Depois que meus pais morreram eu fui morar com o meu avô e perdi contato com a tia Fátima e com a Sara, depois de uns 8 anos eu reencontrei a tia Fátima. Eu a convidei para tomar um lanche e lá ela me contou um pouco da sua vida e uma das coisas mais impactantes foi que o Cláudio abusou tanto de cerveja e cigarro que teve um AVC e estava paralisado parcialmente e que agora ela tinha que sustentar a casa sozinha, depois de um tempo eu a convidei a minha casa para conversar melhor.
No sábado tia Fátima chegou em casa, ela estava vestida com um conjunto de saia e blusa branca, uma bolsa e sandalinha preta e com aquele corpo lindo e muito bem maquiada ela estava maravilhosa.
- Roger eu morria e não sabia que você morava aqui.
- O meu avô vendeu a casa do meu pai e comprou essa casa por ser mais próxima.
- Mas essa casa é muito mais bonita que a do seu pai.
- É mais moderna tia.
- Meu filho eu estou tão feliz de te ver de novo, você agora é um homem tão bonito, minha filha ia gostar de te ver também.
- Porque a senhora não a trouxe?
- Ela está em aula no cursinho.
Eu disse que mais tarde eu a buscaria com a tia Fátima para almoçar conosco. Continuamos conversando e eu sugeri algumas coisas para ajudá-la, ela gostou e depois de falar de coisas sérias eu fui mostrar algumas fotos no celular para ela, ficamos coladinhos a ponto de eu sentir o seu cheiro, passei a mão nas suas costas e comecei a beijá-la no pescoço e brincar com o seu cabelo.
- Tia a senhora não envelhece, está tão linda quanto eu me lembro.
- Que isso meu filho a tia envelheceu muito, eu era bonita mesmo, mas agora a tia tá acabada.
- Que nada tia, a senhora da show em muita menina novinha, e o teu cheiro é tão gostoso que dá vontade de te agarrar.
Ela se arrepiou todinha deixando se corpo todo durinho e o bico do seu peito quase furando sua blusinha.
- Menino para com isso, olha o que tu fizeste, você sempre gostou dessa tua tia né?
- Vem cá, deixa eu te ver melhor.
Eu segurei sua mão e a girei, aquelas pernas grossas com pelinhos dourados me deixaram louco.
- Você fala de mim, mas olha o homem lindo que você se tornou meu filho, deve ter um monte de gata atrás, cheio de músculos, tudo duro. Quem está linda também é minha filha, você vai ver, ela está parando o trânsito, ela está muito parecida comigo quando era jovem.
Eu a puxei para o meu colo e tocando seu rosto encarei sua boca carnuda e disse:
- Eu tenho certeza que ela está linda, mas quero muito essa tua boca gostosa.
Ela ficou de boca entreaberta surpresa toda vermelha de vergonha e com uma voz melosa em um estado de reação lenta me chamou atenção.
- Roger tu não respeitas a sua tia menino?
- Claro que sim, mas e você ama o seu sobrinho de verdade?
- Sim, mas...
Eu a interrompi em um beijei alucinante, sua boca gostosa me deixou com vontade de morde-la e quando paramos ela suspirou com uma das mãos no meu peito e a outra ao redor do meu pescoço.
- Roger não faça isso, eu sou uma mulher carente e você não é para mim meu filho.
- Tia mete a mão dentro da minha camisa e sente meu coração como está disparado.
Ela colocou a mão e encostou o rosto no meu pescoço.
- Meu filho não faz isso com a tia, a muito tempo eu não sei nem o que é sentir o cheiro de um homem.
- Se quiser eu paro de te chamar de tia, mas eu te quero todinha.
Ela levantou os olhos me encarando, nós beijamos e entre beijos ela disse:
- Eu mereci ser chamada de tia, não faça isso.
- Então hoje você é minha tia e eu vou te possuir.
Levantamos tirando a roupa um do outro, e quando estávamos totalmente nus eu fiquei parado segurando sua nuca enquanto ela me beijava, puxei seu cabelo e olhei nos seus olhos.
- Se eu fosse sua tia de verdade isso seria pecado.
- Você é minha tia de verdade, nunca duvide disso. Você cuidou muito bem de mim, esse direito é seu vem me lamber, sacia a tua fome em mim. Vem pecar como uma vagabunda, chupa a pica do teu sobrinho.
Ela se sentou no sofá, chupou meus ovos e subiu lambendo toda minha caceta, ela estava com tanta vontade de ter uma caceta dura que beijava minha caceta, batia na sua própria cara e enfiava na boca engolindo o máximo que conseguia antes de engasgar.
- Mama vagabunda, a partir de hoje não vai te faltar caceta, teu sobrinho voltou para te dar amor e te deixar jogada na cama, você mereceu.
Eu me sentei no sofá e a deixei sentar no meu cacete duro, sua buceta é muito grande, preta como a noite somente quando se abriu na minha caceta eu pude vê-la por dentro em um vermelho vivo. A cada sentada ela me molhava como se estivesse deixando escapar pingos de mijo, segurei sua bunda e falei no seu ouvido.
- Peca no cacete do teu sobrinho sua vagabunda, acaba com essa tua sede, senta bem firme.
Quando ela me beijou de novo eu a senti se tremendo igual uma virgenzinha se gozando.
- Ai filho, ai filho, gozei, gozei muito, que delícia sua pica.
- E porque parou, acaba com essa buceta na minha pica, bora, continua, eu te dei essa pica agora se acaba, vamos continua.
Eu a segurei pela cintura e a botei para voltar a sentar, ela estava parando para descansar, eu a soquei na pica novamente e a fiz gozar de novo sem descanso.
- Meu filho, meu filho, a tia tá, eu vou, eu vou, ÃHHHH, ÃHHHH, filho da puta, tu me fez gozar de novo, tu me fez gozar, ãhhhh, ãhhhh, que homem delicioso.
- Tá gostoso meu amor.
- Muito.
- Então vamos gozar mais uma vez né?
- NÃO, não filho, não dá eu vou morrer, meu coração está a mil.
- Você vai gozar sim, vamos, senta mais um pouco.
- Filho, filho, olha para a titia, eu não aguento.
Ela segurou meu rosto e olhando nos meus olhos pediu para deixa-la descansar, encostou sua cabeça a minha e depois me deu um beijo, eu a tirei de cima de mim e a coloquei em cima da mesa, abri suas pernas e enfiei bem fundo e forte na sua buceta, e a cada metida eu falava pausadamente.
- Você, Vai, Gozar, de, novo, vai, gozar, vai, gozar, goza, vaga, bunda, goza, goza.
Ela ficou gemendo como se estivesse apanhando, de repente acelerei para maltratar aquela buceta, fodi tão rápido que a cabecinha dela sacudia igual uma boneca.
- Gooooooza vagabunda, goooooooza, goza, goza, vamos, goza, PUTAAAAA, PUTAAAAA, goza nessa pica, eu to mandando.
- Gozeeeeeiiiiii, gozeeeeeeiiiiii, puta que pariu minha buceta, minha buceta, eu gozei, eu gozei, tu és muito filho da puta moleque.
- Eu to fodendo minha titia linda não vou fazer feio, vou comer sua bunda.
- Não filho, na bunda não.
- Vira essa bunda meu amor, não vou deixar de comer a sua bunda, vamos vira.
A coloquei de quatro com uma perna em cima da mesa e a outra no chão, passei saliva no meu cacete e no seu cuzinho.
- Devagar filho por favor, aiiii filho devagar, meu cu, meu cu.
- Relaxa tia, com um rabo desse tamanho você aguenta meu cacete todinho.
- Tu és um filho da puta, come caralho, fode minha bunda, mas faz devagar, faz com carinho na tia.
Eu já estava com muito tesão e minha gala estava quase jorrando então com umas poucas bombadas tirei meu cacete e banhei suas costas de gala, coloquei de volta o cacete na sua bunda e fiquei fodendo sua bunda devagar, eu estava puto que acabei gozando muito rápido, então fiquei aproveitando devagar sua bunda.
- Caralho meu filho você me gozou toda, tira meu amor.
- Não tia me deixa foder mais um pouco, teu cuzinho é lindo com minha caceta dentro.
- Você gosta dessa tua tia né, fode meu amor, fode a bunda da tua tia, mas devagarinho que tua pica é muito grossa e meu cu não é acostumado.
- Tá bom
Depois de foder sua bunda devagar até meu pau amolecer tomamos um banho juntos e fomos buscar a Sara no colégio, quando eu a vi fiquei impressionado com a semelhança das duas, parecia a versão nova da minha tia.
Continua...
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Comentários (4)
Ero-Din90: Foda deliciosa. Adorei o conto e decerto vou adorar a continuação.
Responder↴ • uid:7z8banorhiJollyRoger: Obrigado pelo comentário Ero, terceira parte já foi enviada.
• uid:1cs6oek4cbngAlguém: Parte 2 por favor
Responder↴ • uid:10woip8t0b6sJollyRoger: Obrigado pelo comentário "Alguém", segunda parte já está sendo escrita, vou apresentar a Sara, filha da tia Fátima, menina linda, inteligente e que tem uma condição de fácil manipulação, principalmente por mim.
• uid:1d7i50qapuvm