Hoje é sexta!!!! Dia de arrumar machos nessa boate liberal.
Obs: Quem der 5 estrelase comentar, deixe email nos comentários, que enviarei VÍDEOS.
Hoje é dia de sexta-feira e é o melhor dia para ir para essa boate liberal que eu frequento desde 2008 até hoje. Eu costumo fazer fotos e vídeos sempre com roupinhas diferentes e provocantes, e gosto de ir nas sextas-feiras porque é o dia em que, além de casais, podem ir homens sozinhos, que é minha preferência já que gosto de macho para caralho. Sou casada com um corno manso chamado Márcio, que vai somente para fazer as fotos e vídeos para a gente colocar no site. E já vou deixando abaixo o meu telegram, pois diariamente adoro fazer novos amigos. No dia de hoje, eu estou com essa roupa de látex preta super provocante, colada no meu corpo, realçando minha cintura fina, meus seios fartos que balançam a cada passo, e minha deliciosa bunda redonda e empinada, que faz os olhares se grudarem como ímãs. Quem entra em contato comigo já sabe que é bunda quer comer cu de casada, principalmente na frente do corno.
Eu entro na boate com o coração acelerado, o cheiro de suor misturado com perfume barato e cigarro invadindo minhas narinas, aquele aroma denso de tesão coletivo que me deixa molhada só de sentir. O lugar é um labirinto de prazer, com vários ambientes que eu adoro explorar. Tem o banheiro com buracos nas paredes, aqueles glory holes onde você nem vê o macho do outro lado, só sente a pica dura surgindo pelo furo, grossa e latejante, pronta para ser chupada ou enfiada em qualquer buraco que eu oferecer. Eu amo isso, o anonimato, o mistério de não saber quem está me fudendo, só o pau invadindo minha boca ou minha buceta, enquanto o corno Márcio fica do lado de fora, tirando fotos pelo celular, o pauzinho dele mole de vergonha. Tem também os quartos escuros, onde eu levo vários machos de uma vez, quatro, cinco, às vezes mais, todos me cercando como lobos famintos, me jogando na cama grande e me abrindo como uma puta barata. Eles me comem em todas as posições: eu de quatro, com um pau no cu, outro na buceta, e mais um na boca, gemendo alto enquanto o cheiro de sêmen fresco e suor enche o ar. Tem os ambientes mais sofisticados, como o lounge com sofás de couro vermelho, onde rola suruba liberal com drinks na mão, machos me lambendo os peitos enquanto eu monto em um, e outro me fode por trás, tudo ao som de música eletrônica pulsando nas paredes. E o palco com o pole dance, onde eu subo para provocar, girando no poste com minha roupa de látex brilhando sob as luzes neon, minha bunda rebolando, convidando os olhares gulosos.
Enquanto eu desço as escadas da boate, sentindo o látex grudando na minha pele suada, o corno Márcio me segue como um cachorrinho, câmera na mão, clicando fotos da minha bunda empinada. "Olha só, amor, como essa roupa te deixa uma vadia deliciosa", ele diz baixinho, mas eu ignoro, meus olhos varrendo a multidão de machos sozinhos, todos com olhares famintos. Eu paro no meio da escada, empino a raba, sentindo o tecido apertado roçando no meu cu virgem só para a noite, e penso: esses putos vão me arrombar hoje, vão me deixar pingando porra por todos os buracos. Um cara alto, com tatuagens nos braços, se aproxima, o nome dele é Paulo, um moreno de olhos verdes que eu já vi por aqui antes. "Ei, gata, que bunda é essa? Parece que tá pedindo pra ser fodida", ele diz, a voz rouca, cheirando a cerveja e tesão. Eu sorrio, viro de costas, roço minha bunda no pau dele que já tá duro na calça. "Pois é, Paulo, meu cu tá coçando pra uma pica grossa como a sua. O corno aqui só serve pra assistir."
Nós descemos as escadas juntos, o som dos meus saltos altos ecoando no piso frio, clac-clac-clac, como um chamado para a putaria. No salão principal, as luzes piscam, o ar tá carregado de fumaça e gemidos distantes. Eu vejo o palco com o pole, vazio agora, e penso: vou subir ali e mostrar pra esses machos o que uma casada safada pode fazer. Márcio tira mais fotos enquanto eu caminho, minha roupa de látex rangendo a cada movimento, o suor escorrendo entre meus seios, deixando um cheiro salgado no ar. Paulo me agarra pela cintura, sua mão grande descendo pra apertar minha bunda. "Caralho, que raba macia. Vou te comer até você gritar." Eu rio, empurro ele de leve. "Grita é o corno que vai, assistindo você me encher de porra."
Chegamos ao palco, uma plataforma redonda com o poste no centro, cercada por mesas e bancos onde os machos sentam, bebendo e esperando o show. Eu subo, sentindo o holofote quente na pele, e começo a dançar. Giro no pole, minhas pernas se abrindo, o látex esticando na minha buceta que já tá inchada de excitação. O cheiro de excitação feminina misturado com o perfume dos machos me deixa tonta. "Olha pra mim, seus putos!", eu grito, rebolando, minha bunda balançando como um convite. Paulo sobe no palco comigo, seus amigos – um loiro chamado Thiago e um negro forte chamado Victor – se juntam. "Vamos foder essa vadia aqui mesmo", Thiago diz, rindo, enquanto Victor já tira o pau pra fora, uma rola preta grossa como meu braço, latejando.
Eu me abaixo, agarro o pole com uma mão, e com a outra puxo o pau de Paulo pra minha boca. O gosto salgado invade minha língua, eu chupo forte, sugando como uma puta faminta, o som de sucção ecoando: slurp, slurp, glug. "Porra, Selma, que boca quente!", Paulo geme, empurrando na minha garganta. Márcio filma tudo, seu rosto vermelho de humilhação, mas o pauzinho dele tentando endurecer na calça. "Filma direito, corno! Mostra pros meus fãs como eu amo pica de verdade." Thiago se posiciona atrás de mim, rasga o látex na minha bunda – zip! – expondo meu cu piscando. "Olha esse cuzinho rosado, pedindo vara." Ele cospe no meu buraco, o cuspe quente escorrendo, e enfia dois dedos, me abrindo. Eu gemo alto, o som reverberando: "Aaaah, fode, Thiago! Enfia essa porra no meu cu!"
Victor não perde tempo, deita no palco e me puxa pra cima dele. Eu monto na sua rola preta, sentindo ela esticando minha buceta, centímetro por centímetro, o cheiro de suor e sexo enchendo o ar. "Caralho, que buceta apertada, Selma! Seu corno nunca te fode direito, né?" Eu rebolo, subindo e descendo, o som de pele batendo: ploc, ploc, ploc. "Não, Victor, ele é um viadinho manso. Só serve pra lamber porra depois." Paulo enfia o pau na minha boca de novo, me sufocando, enquanto Thiago força a entrada no meu cu. A dor é lancinante, como uma queimação deliciosa, eu grito: "Puta que pariu, tá rasgando meu cu! Fode mais forte, seu filho da puta!" O público ao redor aplaude, alguns rindo, outros masturbando, o ar fedendo a esperma fresco.
Enquanto eles me fodem no palco, eu sinto um peido escapando, alto e fedorento, por causa da pressão no cu. Prrrrrt! Todo mundo escuta, Paulo ri: "Caralho, Selma, peidou na minha cara? Que vadia nojenta!" Alguns machos no público fazem careta de nojo, virando o rosto, mas outros ficam mais excitados, gritando: "Peida mais, puta! Mostra que é safada mesmo!" Eu rio, gemendo, o cheiro azedo misturando com o sexo. "Peidei sim, seus putos! Meu cu tá cheio de ar por causa das suas picas grossas." Thiago dá um tapa na minha bunda: "Peida de novo enquanto eu te arrombo." Eu forço outro, prrrrt, e sinto o cu relaxando, deixando ele entrar mais fundo.
Nós mudamos de posição, eu de quatro no palco, Victor na buceta por baixo, Thiago no cu, Paulo na boca. Os sons são uma sinfonia de putaria: gemidos, tapas na carne, sucções molhadas. "Selma, sua puta casada, toma no cu na frente do corno!", Thiago grita, bombando forte, a dor misturada com prazer me fazendo ver estrelas. Márcio filma de perto, lágrimas nos olhos: "Isso, amor, goza pros machos." Eu cuspo no pau de Paulo: "Cala a boca, corno! Olha como eles me fodem de verdade." O cheiro de porra se intensifica quando Victor goza primeiro, enchendo minha buceta: "Toma leite, vadia!" O sêmen quente escorre pelas minhas coxas, viscoso e pegajoso.
Depois do palco, eu levo eles pro banheiro com glory holes. O lugar é escuro, cheirando a mijo e desinfetante misturado com sêmen velho. Eu me ajoelho na cabine, o chão grudento sob meus joelhos, e uma pica anônima surge pelo buraco. Grossa, veiosa, cheirando a macho suado. Eu chupo voraz, lambendo as bolas que mal cabem, o som de gargarejo: glug, glug. "Que pau delicioso, anônimo! Enfia na minha garganta!" Do outro lado, uma voz rouca: "Chupa, puta! Vou gozar na sua cara." Márcio tira fotos pela fresta, humilhado. Outro pau aparece no buraco ao lado, eu alterno, chupando um enquanto punheto o outro, meus seios balançando, os mamilos duros roçando no látex rasgado.
Eu penso no futuro, enquanto chupo: no dia 24, vou receber convites pra viajar pro Recife, conhecer algum amigo novo em uma cidade do interior, talvez Garanhuns ou Caruaru, onde um macho rico me leve pra uma fazenda e me foda o fim de semana todo, na frente de empregados, me tratando como uma égua no cio. Estou esperando propostas interessantes, quem sabe um grupo de amigos me convida pra uma orgia na praia, com sol queimando a pele enquanto me comem em público. Isso me deixa mais molhada, imaginando as aventuras que virão.
Saímos do banheiro e vamos pro quarto escuro, uma suíte com cama king size, paredes espelhadas refletindo a putaria. Lá dentro, mais machos se juntam: um ruivo chamado Eduardo e um careca musculoso chamado Renato. "Selma, sua safada de Pernambuco, vamos te encher de porra!", Eduardo diz, me jogando na cama. O colchão range sob o peso, o cheiro de lençóis sujos de sexo anterior. Eu fico deitada de costas, pernas abertas, Renato entra na minha buceta, estocando fundo: "Que xota quentinha, caralho!" Eduardo no cu, duplo penetração me fazendo gritar de dor e prazer: "Aiii, porra, tá me rasgando! Fode mais, seus filhos da puta!" Victor e Thiago na boca e nas mãos, eu punhetando enquanto chupo, o som de carne molhada: squish, squish.
Márcio filma, de joelhos no canto: "Isso, machos, humilhem minha mulher." Renato ri: "Corno, lambe o cu dela enquanto eu fodo." Márcio obedece, sua língua no meu cu esticado, o gosto de suor e porra na boca dele. Eu gozo forte, tremendo, esguichando na cara de Renato: "Aaaah, tô gozando, caralho! Selma tá gozando pros machos!" Eles gritam meu nome: "Selma! Selma! Toma pica, puta!" E os nomes deles: "Fode, Renato! Arromba, Eduardo!" Um peido escapa de novo durante o anal, prrrrt longo e fedorento, Eduardo faz nojo: "Eca, peidou no meu pau? Que nojenta!" Mas continua fodendo mais forte, excitado. Outros riem: "Peida mais, vadia, isso me deixa duro!"
Nós trocamos posições mil vezes: eu cavalgando Renato, o pau dele batendo no meu útero, enquanto Eduardo me fode o cu por trás, o som de bolas batendo: slap, slap. Depois, oral em círculo, eu chupando todos, alternando paus, o gosto variado – salgado, amargo, doce de pré-gozo. "Chupa meu ovo, Selma! Lambe o cu desse macho!", Victor manda, e eu obedeço, enfiando a língua no ânus dele, cheirando a suor masculino. Márcio tira close-ups, humilhado: "Você é uma deusa, amor." Eu cuspo: "Cala boca, viado! Esses são deuses de pica."
No meio dessa loucura, eu paro pra pensar nas minhas publicações. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem tudo: eu sendo fodida por machos, o corno limpando, peidos acidentais que viram fetiche. Inscrevam-se, mandem mensagens, quem sabe você é o próximo a me comer.
Continuamos a suruba, agora na posição de trem: eu no meio, um pau na buceta, outro no cu, mais um na boca, mãos punhetando os restantes. A dor no cu é intensa, como fogo, mas o prazer me faz implorar: "Mais forte! Arromba meu cu, porra!" Eles gozam um após o outro: Eduardo no cu, enchendo até transbordar, o sêmen escorrendo quente; Renato na buceta, misturando com o de Victor; Paulo na boca, eu engolindo tudo, o gosto viscoso descendo pela garganta. "Bebe leite, puta! Leite de macho de verdade!", ele grita.
Exausta, suada, coberta de porra, eu deito na cama, o cheiro de sexo impregnado na pele. Márcio lambe tudo, limpando minha buceta e cu, gemendo de humilhação. "Limpa direito, corno! Pro próximo round." Os machos riem, se vestem, prometendo mais na próxima sexta. Eu penso: tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site. Quem sabe na próxima eu levo dez machos, ou viajo pro interior com um fã, sendo fodida em uma cachoeira, gritando peidos e gozos. Fiquem ligados, putos, porque Selma tá sempre pronta pra mais.
Mas a noite não acaba aí. Depois de um intervalo, bebendo um drink no bar – o gosto azedo de gim misturado com o sêmen na boca –, eu vejo um grupo novo: três machos, um deles um asiático chamado Kenji, magro mas com uma pica enorme que eu vejo pela calça. "Ei, Selma, ouvi que você ama anal. Vamos te levar pro quarto VIP." Eu sorrio, levanto, minha bunda ainda doendo, mas coçando por mais. "Vamos, seus safados. O corno filma."
No quarto VIP, mais sofisticado, com jacuzzi borbulhante e espelhos no teto, o ar cheirando a cloro e perfume caro. Eu entro na banheira quente, a água aliviando a dor, bolhas massageando minha pele. Kenji me puxa, me beija forte, sua língua invadindo minha boca, gosto de menta. "Você é uma puta perfeita, Selma." Eu monto nele na água, a pica dele escorregadia entrando na buceta: splash, splash. Os outros dois – um barbudo chamado Igor e um loiro chamado Felipe – se juntam, um no cu, outro na boca. A água transborda com os movimentos, o som de ondas batendo.
"Fode meu cu, Igor! Enfia tudo!", eu grito, a dor voltando, misturada com o vapor quente. Felipe na boca: "Chupa, vadia! Engole minha rola." Márcio filma da borda, molhado. Humilhação: "Olha o corno se molhando só de assistir." Eles riem, Igor dá tapas na minha bunda submersa: ploc molhado. Outro peido na água, bolhas subindo: borbulhas extras, fedorentas. "Peidou de novo? Que porca!", Felipe diz, nojento mas excitado, fodendo minha boca mais forte.
Posições na jacuzzi: eu de bruços na borda, Igor no cu por trás, Kenji na buceta por baixo, Felipe punhetando na minha cara. O cheiro de cloro misturado com porra. Gozos: Igor no cu, quente como lava; Kenji na buceta; Felipe na cara, jatos brancos escorrendo pros seios. Eu gozo gritando: "Selma tá gozando! Fodem Selma!"
Depois, no sofá do quarto, mais uma rodada: oral coletivo, eu de joelhos chupando todos, alternando, lambendo cus, bolas, paus. "Lambe meu cu, puta!", Igor manda, e eu enfio a língua, o gosto salgado. Márcio lambe o chão, limpando gotas de porra.
A noite se estende, mais ambientes: volta ao glory hole, mais paus anônimos, eu chupando até gozarem na boca; cama grande com seis machos agora, me passando como uma bola de futsal, posições acrobáticas – eu de ponta-cabeça, pau na boca, outro no cu. Dores intensas, palavrões voando: "Fode, caralho! Arromba essa puta!" Peidos constantes, reações mistas – nojo, riso, excitação.
Penso no futuro: propostas chegando, viagem ao Recife, machos do interior me convidando pra fazendas, orgias em praias desertas, talvez um gangbang com 20, peidando alto enquanto gozo. Postagens diárias virão, fiquem de olho.
Finalmente, exausta, porra por todo corpo, eu saio com Márcio, prometendo mais. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
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Comentários (2)
[email protected]: Gosto muito
Responder↴ • uid:w71pxmziMrNobody: Delícia 😋 [email protected]
Responder↴ • uid:n71ia0fz