Descobrindo e cobrindo Dirce por inteiro

Agora eu conheci e transei com a verdadeira DIRCE e foi melhor do que eu esperava.

Contei aqui como foi minha primeira vez com DIRCE (/2025/10/conto-121556#comments).

Após ela se separar do marido e sair do prédio em que morávamos sem me dar notícias, passei um tempo meio chateado, eu ainda batia punheta pensando nela, até receber uma mensagem dela pelas redes sociais, o que reativou nosso contato e poucos dias depois eu já estava na casa dela num sábado à tarde.

Em resumo, o marido saiu de casa com a separação e, por conta de despesas, ela foi morar com a mãe dela por um tempo e depois saiu para o atual apartamento, menor e de padrão inferior ao que o casal morava, mas agradável. Ela "pirou" um tempo e por isso só quando se estabilizou falou comigo novamente.

DIRCE deu detalhes da separação, dizendo que o marido tinha perdido muito a tesão nela após o parto do filho do casal, terminou se envolvendo com outra mulher (com quem estava morando) e, não bastasse tudo, numa briga final DIRCE revelou que já o tinha traído. Foi a gota d'água.

- Você falou sobre a gente?, perguntei meio assustado
- Não citei nomes, respondeu DIRCE
- É meio apavorante saber disso, se bem que o casamento estava bem mal
- E, prefiro confessar a você, RAMON, ao contrário do que eu disse naquele dia, eu já tinha traído meu marido

Confesso que meu orgulho de macho ficou meio ofendido, eu me julgava o primeiro, o que a tinha levado a uma loucura, mas, com aquela mulher na minha frente, não fui burro de reclamar.

- Após o nascimento do meu bebê, meu ex realmente mudou, fiquei carente demais e não me contive. Não virei uma devassa, mas tive um rápido e horrível relacionamento com um cara lá da academia
- O que houve para você falar como se fosse algo horrível?
- Você lembra que eu pirei sobre o medo de engravidar, não é? Esse FDP da academia, um narcisista do caralho, apesar de ser um gato, parecia transar comigo só pelo ego, não pelo gosto. Ele me comia dizendo indiretamente que tinha tesão em mim mesmo eu precisando emagrecer, malhar mais. Eu fiquei tão desnorteada com a situação, já não bastasse eu estar traindo realmente pela primeira vez o meu marido (aliás, a primeira vez que eu botava gaia num parceiro) e toda a culpa que carregava, ainda tentava emagrecer por conta desse comedor FDP.
- Aí é demais. E você ainda deu chance para esse carinha?
- Sim, mal conseguia gozar, não consegui nem dar a bunda a ele, não relaxei. E não menti quando disse que usava os dildos para matar minha vontade. O cara me deixou péssima e ainda houve algo pior
- O que foi?
- Eu engravidei do FDP
- O quê? O filho não é do seu ex-marido/
- Não, eu já tinha meu filho. Aliás, eu não engravidei do cara da academia, pensei que tivesse grávida dele. Vou explicar: saí com ele uns 8 vezes, às vezes rapidinha no carro, às vezes no motel. Zero camisinha e nenhuma proteção, e teve um mês que a minha menstruação não veio, logo ela que raramente atrasa. Gelei com isso, falei com ele e ele riu, dizendo que o meu então marido ia assumir esse segundo filho, falou zombando. Pirei total. O atraso deve ter decorrido do estresse que tinha no casamento, na relação com o safado da academia, algo assim. No dia em que menstruei e fiquei aliviada, decidi que aquele filho da puta não tocaria mais em mim.
- Ainda bem, que situação essa...
- Por isso que naquele dia, a lembrança de poder engravidar me deixou louca, entendeu?
- Claro que sim
- Se bem que dar a bundinha para você foi uma delícia, falou DIRCE rindo e vindo me beijar com os olhos emocionados, quase chorando.

Ficamos nos beijando e acariciando por um bom tempo, era não somente para a tesão chegar a 100% como também para que a gente se reencontrasse. Nem tentei partir para o fight logo, eram carícias mesmo. "Eu estou tomando pílulas e vou colocar aquele anticonceptivo sob a pele", disse ela. DIRCE tinha perdidos alguns quilos após a separação, estava mais tesuda ainda. Fomos para o quarto dela já tirando as roupas, vê-la nua novamente foi demais. Ela estava 100% depilada e nos deitamos na cama para um 69, a buceta encharcada, cheirosa demais, o cuzinho lindo em que enfiei a língua. Deitei-a depois e fui metendo a rola na xoxotinha rosa e molhada. No papai e mamãe, DIRCE gozou duas vezes, para só então eu meter leite nela. DIRCE trepa gemendo, dizendo que vai desmaiar de tanta tesão, pedindo para ser arrombada, para ser puta e por aí vai. Gozamos e fiquei em cima dela, trocando beijos.

No segundo round, já devidamente recuperados, parti para o sexo anal. DIRCE tinha se preparado e passei um bom tempo preparando o terreno, lambendo o rego, linguando o cuzinho, metendo a língua lá dentro, DIRCE delirava e quando apontei o cacete no buraco entrou bem legal. Dessa vez meti muita tapa na bunda dela, puxei o cabelo e fiz um bom estrago no rabo dela. Ela gozou se estimulando. Fomos para o banheiro tomar uma ducha e DIRCE adorou quando pedi para ele urinar na minha perna (depois adotamos o golden shower), dizendo que tinha ficado com tesão fazendo aquilo.

Saí de lá somente no outro dia e trepamos várias vezes. Pedimos pizza de madrugada, foi uma noite de núpcias mesmo. Interessante é que DIRCE, que já tinha gostado do xixi nas minhas pernas, lembrou do cuspe na cerveja e perguntou se eu teria coragem de novo; é claro que eu confirmei e a safada botou vinho na taça (não estávamos bebendo cerveja) e, fazendo diferente, cuspiu diretamente na minha boca. Não me fiz de rogado, engoli, tome um gole do vinho e ela me disse que queria beber minha porra!

Eu estava solteiro também na época e, mesmo assim, eu e DIRCE não assumimos nosso namoro, aliás, relacionamento. Primeiro, porque o ex dela ainda queria controlar a vida dela (mesmo já estando com outra mulher) por conta do filho; depois, porque eu não queria que ela fosse no meu apartamento, para que os vizinhos não pensassem que eu teria corneado o ex, teria de haver um tempo para isso; terceiro, porque resolvemos que eu não iria ser apresentado ao filho pequeno dela por enquanto, até porque a gente não sabia o que iria ser nosso relacionamento.

Assim, nossas saídas eram frequentes, mas eu só ia na casa dela quando o filho não estava (ficava com os pais de DIRCE ou com o pai da criança) ou, quando a tesão estava alta, eu chegava bem tarde, meu "enteado" já dormindo, transávamos e eu ia embora bem tarde, não dormia lá. Conhecer a família dela? Nem pensar. Várias pessoas que conheciam DIRCE e o ex nos viram juntos, deduziram o que estava ocorrendo, mas mesmo assim ficamos sem formalizar o namoro, até porque as trepadas eram maravilhosas - DIRCE era a rainha do anal e louca por cuspir e levar cuspida na boca (aquela saliva dela me deixa doido até hoje) - porém fomos notando que não iríamos viver uma vida a dois, juntinhos, pombinhos apaixonados.

Tivemos brigas e rusgas porque ela mesmo me dizia, após algum tempo, que não ia ser fiel a mim, que estava aberta a outras pessoas (inclusive mulheres), que queria curtir a juventude dela, com o que não pude reclamar, porque eu saía com outras mulheres também. Não nos juramos fidelidade, éramos namorados no agir mas não para nos cobrarmos nessa condição. As discussões eram normalmente quando ela inventava algum compromisso ao invés de assumir que ia sair com outra pessoa ou quando eu fazia o mesmo do meu lado.

Na teoria éramos namorados em uma relação aberta, na realidade os dois queriam mais, não queríamos dividir o outro e tínhamos medo de assumir compromissos, ou seja, quero você, mas não quero namorar você agora, pode sair com outro, tenho ciúmes mas não posso cobrar, porque só cobro se houvesse namoro. Uma loucura. Isso foi desgastando o esquema e nos afastando. Aquela bunda "meio batidinha" que tinha um cu delicioso, aquela branquinha da xoxota maravilhosa, aquela mamãe que trepava como uma puta profissional, aquela professora muito elogiada que curtia golden shower e cuspidas na relação, até hoje me dá tesão.

Curtimos muito nosso tempo juntos, fazíamos deliciosas jornadas de sexo, com grandes pitadas de amor e experimentamos várias coisas, mas isso ficou para trás. Seeeeeeeeeeeeeeegue o jogo.