#Traições

Enrabando a vizinha casada após uma carona

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Ramon

DIRCE e eu morávamos no mesmo prédio, éramos vizinhos sem aproximação, Mas nesse dia nos unimos muito.

Um sobrinho meu foi disputar uma partida de futsal onde estudava e treinava e minha irmã e meu cunhado passaram lá em casa e fui com eles. Acabado o jogo (aliás, os jogos, pois houve outras disputas), tiramos fotos e já estávamos indo embora quando no estacionamento encontramos com DIRCE, uma vizinha minha de prédio que era professora no colégio, carregando o carro dela com um bocado de coisas que tinham sido usadas no evento (até um caixa de som grande). Obviamente, comecei a ajudá-la e decidi que iria de carona com ela, pois a ajudaria a descarregar as coisas no prédio e minha irmã e o marido poderiam ir embora direto para a casa e assim foi.

DIRCE era casada, o filho estudava no colégio mas não treinava nada, era pequenino, então a mãe foi trabalhar e o pai levou o filho para a praia, para onde DIRCE iria encontrá-los. Era bem branca, olhos claros, galega, as pernas e braços meio cheinhos, peitos médios para grande aparentando serem firmes, 30 e poucos anos de idade, não tinha bunda para trás, era meio batidinha como se diz, mas no geral era uma mulher muito interessante.

Deu trabalho para tirar tudo do carro e levar para o apartamento dela, com todas as coisas deixadas na sala.

- DIRCE, diga onde você vai guardar essas coisas mais pesadas que eu já deixo no local
- Nem precisa, RAMON, você já ajudou muito mais, “ajudou sem ter culpa”, disse ela.
- Que nada, eu ainda peguei a carona de volta! E agora vou repor as energias com uma cerveja
- Boa ideia! Vou abrir uma cervejinha para você agora mesmo
- Não, DIRCE, nem se preocupe, vou para casa e...
- É mais um favor que você me faz, pois não posso beber uma toda, vou dirigir, mas posso tomar um gole da sua cerveja

Ela nem me deixou falar e trouxe uma long neck aberta, encheu um copo e me deu. Eu e ela estávamos meio esbaforidos ainda e enquanto eu dei o primeiro gole, ela balançava os cabelos com as mãos, como se tivesse abanando. Estava com um vestido sem mangas, em que os peitos se destacavam apesar de não ter decotes generosos, e usava um tênis. Eu dei um gole e perguntei pelo copo dela. Sem falar nada, DIRCE pega a cerveja, tira o copo da minha mão, bebe o resto e o completa novamente.

- Eita, falta de educação a minha. Vou buscar outro copo para você, disse ela
- Por quê?
- É que você não precisa beber sobejo meu
- Mas você bebeu “meu sobejo” já, tenho direito de fazer o mesmo ah ah ah
- Então vou tomar mais um pouco (ela toma um bom gole e me repassa o copo com o “resto”)
- O sobejo está mais gostoso do que a cerveja, falei na brincadeira
- Ah ah ah, não diga isso, seu doido
- Pode cuspir no copo, vou criar a cerveja “Sobejo de Dirce”
- Isso tá mais para nome de cachaça, ela riu
- Pior que é mesmo
- Além disso, beber cerveja com cuspe? Nunca vi
- Cuspa que eu bebo, desafiei

Uma explicação: eu e DIRCE jamais tivemos nada, conhecia o marido dela, falava com ele apenas o trivial quando nos encontrávamos, nem me lembro de quando ela estava grávida, enfim, não tivemos uma mínima ocorrência entre mim e ela, porém, eu notava que ela me olhava com um olhar “a mais”, o mesmo que eu fazia, até porque, como disse, ela é uma mulher interessante – mas longe de ser aquela gata gostosa que chama a atenção, nem usava roupas curtas ou que chamassem a atenção demais, nem eu a considerava um "alvo em potencial", pelo contrário. Olhava para ela no costume de olhar.

Nesse dia, notei algo e fui um pouco além do que eu sempre ia.

- Deixa de ser nojento, seu maluco, ela falou rindo com cara de “se pedir de novo” eu faço
- Se fosse uma qualquer no meio da rua, claro que não. Mas uma distinta senhora, professora, minha vizinha? Copo de bar é mais sujo e ninguém adoece
- Pois essa eu quero ver, diz ela e cospe (pouca saliva) no copo.
- Deliciosa essa cerveja, tem mais?, falei ao tirar o copo da mão dela e beber tudo rapidamente
- Você é doido mesmo ah ah ah
- Um homem não tem nojo de mulher, DIRCE
- Mas depende, né?
- Sim, estou falando no geral
- Posso perguntar uma baixaria?, falou ela com a voz mais baixa
- Claro, respondi na hora já me animando
- Na hora H, naquelas horas, você bebe “cerveja com cuspe” ou pede “para higienizarem o copo”? Ah ah ah, riu se envergonhando da pergunta
- Toda mulher quando é gata só precisa do suor e da saliva para higienização. A gata vive se lambendo, não é? Ah ah ah Comigo é tudo.
- Tu és podre mesmo. Uma mulher suada?
- Calma, DIRCE, não é toda mulher, entenda!
- Eu saí de manhã, andei foi muito e...
- Eu não estava pensando em você, mas já que falou: está maravilhosa agora, mesmo com esse suor (eu disse que não estava pensando nela para deixá-la constrangida, como se ela estivesse se jogando em mim e eu até então não tinha pensado nela)
- Não, o que eu quis dizer foi...
- Vai me perdoar, DIRCE, não posso deixar de dizer e já vou embora, mas você suadinha do jeito que está... pode cuspir mais no meu copo
- RAMON... RAMON..., repetiu ela me olhando firme

Trocamos um beijo intenso, eu já pegando na bunda dela, ela dizendo “não posso, é errado, não tenho tempo” e eu já beijando o pescoço suado dela, lambendo entre os seios. E ela fazendo que não me queria, tentando me conter e dizendo “estou muito carente, fiquei louca hoje quando vi você, mas não posso trair meu marido, meu filho está esperando na praia”. Não adiantou, fomos aos amassos para a cama do casal, que estava desarrumada ainda da manhã, ela tentando fugir da tentação. Deitei-a na cama, de tênis mesmo, levantei o vestido dela, a calcinha branca apareceu, tirei-a sem muita dificuldade, surgindo uma xoxota com os pentelhos bigodinho e o resto tudo depilado. O cheiro era maravilhoso, forte mas envolvente. Peguei a calcinha dela e dei uma cheirada e uma lambida. Ela soltou as alças do vestido e seus seios apareceram, lindo. Sem tirar o vestido, chupei-os, desci para a buceta e caí de língua. Sim, ela estava bem suada, o cheiro característico e eu nem aí, lambi e chupei muito, enfiando a língua na xoxota encharcada. Ela gozou na minha boca, quase um squirting de tanto gozo, continuei lambendo e ela se remexia, virando os olhos e mordendo um travesseiro para não gritar. Baixei a bermuda e meu pau duro foi procurar a xoxota cheirosa.

DIRCE insistiu em me chupar e não neguei. Ela fez um boquete molhado, enquanto apertava minha bunda com a mão, porém não demorei muito, tínhamos perdido muito tempo na conversa, algum vizinho poderia notar. Eu montei em DIRCE e fui enfiando bem devagar, entrou fácil, buceta linda, quente e molhadinha. Eu não tinha dado nem umas 5 bombadas quando ela começa meio desesperada a falar:

- Tira, tira, tira
- Calma, linda
- Não goza dentro, não goza
- Eu não vou gozar dentro
- Por favor, tira, tira, tira

O jeito era tão desesperador que puxei o pau, muito puto da vida, pensando “ela teve um crise moral quando eu meti nela”.

- Você tem camisinha aí?, perguntei me controlando
- Não, não tenho. Mas resolvo isso, fique certo

E ela, no tom meio de desespero e meio de tesão, fica de quatro na cama, levanta o vestido (ela não o tirou) e pede “mete essa rola no meu cu e me faz de sua puta, seu canalha. Arromba me rabo”. Meu pau ainda estava duro e virou pedra. Dei duas cuspidas no cu dela e mirei a rola no buraco lindo de DIRCE. Apesar de ter vontade de ir de vez, fui bem cuidadoso e fui metendo aos poucos. O cu dela fez muita resistência para se abrir, ela chiou um pouco quando a cabecinha entrou, mas com o anelzinho relaxando, comecei a comer aquela mulher linda e safada com força, me controlando ao máximo para não gozar logo. Ela gemia com uns chiados na boca e falava putarias, mexendo o rabo. Ela gozou de novo porque conseguia se tocar enquanto dava a bunda. Enchi o rabo dela de leite. Evitei dar tapas nela por precaução, pois poderiam ficar marcas. Quando puxei meu pau, ele veio “premiado” (ela “passou um cheque”, como se diz), o odor subiu no meu nariz.

- Deu um meladinha, falei me levantando para ir para o banheiro do quarto
- Amor, antes, dá uma olhada e me diz uma coisa

Ela vira o rabo para mim e começa a peidar a minha porra para fora.

- Esse leitinho é seu, sabia? Eu sou sua puta safada, percebeu? Meu cuzinho tá arrombado, não está?, ela dizia isso como se estivesse gozando, olhando de costas para mim
- Eu estou é querendo é chupar esse buraco arrombado, disse ao tempo em que voltei com o pau bambo e rocei no rego e no cu dela

Entramos no box juntos, nos lavamos rapidamente, aos beijos, e eu me arrumei para ir embora. Ela colocou o vestido de novo e explicou que estava no período fértil e ficou apavorada em engravidar se eu gozasse dentro (uma precaução que era uma neura dela), além disso, ela confessou, a tesão dela em mim era me dar a bunda! Sim, porque desde que ela engravidou o marido deixou de comer o rabinho dela, como se fosse feio uma mãe fazer sexo anal. Ela me disse que o marido era quem tinha tirado a virgindade anal dela, que ele curtia muito, depois mudou, deixando DIRCE na vontade.

- Você notou que eu não estava tão apertadinha, não foi? Pensou que eu estava mentindo?
- Não pensei em mentira, tem mulher que relaxa rápido e não pedi atestado de virgindade quando fui fazer amor com você
- Eu sei, mas agora você deve pensar: pela idade do filho, ela deve estar há uns bons anos sem dar a bunda e eu entro fácil desse jeito? Vou lhe mostrar o segredo (ela fez questão de mostrar três acessórios que tinha para se masturbar e que também usava para enfiar no rabo e saciar a vontade)
- Você tinha camisinha!, apontei quando eu vi algumas na caixa com os dildos que ela me mostrou (sem cobrar, apenas rindo)
- É mesmo, mas mesmo de camisinha eu não queria que você gozasse na minha “Priscila” (apelido da xoxota dela). Não nesse período, não hoje, hoje a minha bunda era sua.

Conversamos mais um pouco e ela me disse que tinha adorado (eu também), porém sabia que ia entrar em crise quando o fogo abaixasse e já me preparou para eventual mudança no comportamento dela.Fui embora com todo cuidado, subi pelas escadas e me masturbei ao chegar em casa, porque eu estava processando a loucura e a delícia de que tinha feito. O cheiro dela ficou na minha mente.

Nesse dia, ela postou fotos nas redes sociais de ela, o marido e o filho na praia, com dizeres “família é tudo, dia maravilhoso com meus homens”, mostrando que usava um biquini e um riso bem alegre. Estaria eu no que ela chamou “meus homens”? Não sei, sei é que evitei falar com ela pelo celular, ligação ou aplicativo, apenas a acompanhava com frequência pelas redes sociais.

Passaram umas duas semanas e só então tive a chance de encontrar com ela na garagem do prédio, só nós dois, ela me disse que sonhava muito com o ocorrido mas estava muito mal, julgando-se uma desprezível, que teria cometido quase que um crime. Ficava com tesão e passando mal quando me via ou se lembrava do encontro. Falei pouco, explicando que ela não se cobrasse e que eu não a via de modo algum com atitude de alguém desprezível.

Não tive coragem de exigir outra saída, apenas dizia que tinha sido um sonho para mim o ocorrido.

Algum tempo depois, e eu ainda batia punheta pensando em DIRCE, um porteiro me disse que o casal tinha se separado e que o marido tinha saído de casa. Fiquei louco ao saber disso, mas fiquei inerte até a notícia ser espalhada no prédio, quando mandei uma mensagem para ela, dizendo que ela contasse comigo para o que precisasse, independentemente. DIRCE e o filho se mudaram e ela nem ao menos me falou isso, fiquei triste com essa, agora sim, desconsideração dela, porém vi que o momento tão difícil desse enlouquece as pessoas e deixei para lá.

E a minha vida seguiu tranquila, sempre com boas lembranças de DIRCE.

Uns dois meses depois, vi uma mensagem no app para mim: “você teria coragem de ajudar a uma doida a carregar coisas?”. Era DIRCE e depois conto o que ocorreu.

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Comentários (5)

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  • Anonimo: Minha esposa me fala quando sai c os machos delas todos querem provar o cu largo dela

    Responder↴ • uid:1ee0p9sq8ysl
  • @observador: Muito bom essa safadeza...

    Responder↴ • uid:1dgfkm8aqyom
  • Xavier: Adoro cu de casada

    Responder↴ • uid:1deghiuodg00
  • @Cacalo64: Muiito bom este conto

    Responder↴ • uid:10w64089nhza
  • Safado45: Bom mulher quando quer dar não tem pudor que resista

    Responder↴ • uid:8ef56rn209