Entrei gay no bar e saí "casado"

Eu conversava com a Viviane no bar da Sônia após a aula de Sábado. Comunicativa, cheia de projetos na vida, tirei o paletó e fiz um sinal para a Sônia que ia atendendo a clientela e pediu para esperar um pouco. A Sônia fora cirúrgica ao trazer uma amiga dela para conversar comigo, eu só faltava ter um orgasmo ali e eu não sabia esconder meu olhar, sendo direto, eu estava louco pela Viviane mesmo sendo um gay! A Sônia iria ouvir, danada! Trouxe uma mulher preta, alta, 22 anos, rosto comprido, vestido até os joelhos e salto alto, cabelos ondulados e disse para ter juízo! Vê se pode? Novo, 20 anos, branco e magro, juízo faltava na minha cabeça e diante da Vivi, piorou! Tirei a gravata e a Sônia tirou uma:

- Tá calor, né?

- Bastante!

Rimos pelo duplo sentido e a Vivi falou:

- Ele não viu nada.

Corei e ri. A Sônia guardou minhas coisas e fui namorar aquela delícia de mulher do outro lado da rua com beijos quentes! Eu não resisto e meu lado gay iria para o ralo naquele momento. Levantasse o vestido, eu penetrava nela ali mesmo e foda-se, tamanha a minha tara! Vivi falou:

- Tá safado, hein!

- Claro! Uma gata como você, não tem como!

Paguei a conta e nosso próximo ponto foi o motel. Irônica, ela disse:

- Tá louquinho para sofrer, né, danado?

Ri e meu cacete branco e mediano, grosso e duro saiu para fora! A tara da Vivi era forte e ficou nua, apreciei os lindo seios e vi uma xota raspada e linda, o juízo foi jogado pela janela daquele quarto rapidamente! Passei a mão na bunda, corpo, apalpei os seios, sorrisos, beijos de língua, por fim, desceu passando a mão no meu corpo, bateu uma e falou:

- Quem procura, acha!

Deu uma passada de língua na cabeça do meu pau, segurou e mandou ver! Nossa! Ela tomou a iniciativa e logo meu cacete desapareceu e segurei sua cabeça para a garganta profunda! Gostosa, tesuda! Fodi a sua boca no vai e vem e tirou já babando!

- Pau gostoso! Tesudo!

Repetiu a dose e o balançar dos seios, aquela visão maravilhosa, bunduda, eu falei:

- Fica de quatro. Não aguento, tesuda do caralho!

Babou bastante e foi para a posição na cama! Nossa! Se ela chupasse mais, eu teria um orgasmo! Insano, dei uma chupada naquela xota carnuda e quente, passei a língua da xota ao cu, ela gemeu e falou:

- Come, ahh, delícia da porra!

Penetrei e nem lembrei de camisinha! O encontro entre meu pau branco e sua xota preta carnuda e quente, quase babando, elevou meu tesão para os céus! O vai e vem virou enterrada e vi sua careta, mordeu o lábio e falou:

- Isso, mete gostoso! Ahhh, caralho!

- Gostosa!

- Você falou que gosta de mulher preta, agora se vira, tarado!

Nossa! A Sônia safada contou meu segredinho para ela! Estava explicado tudo isto! Dei tapas na bunda, mostrei virilidade, sexo rápido, dane-se que ela fazia caretas e gemia, eu não iria perdoar! Na prática, eu fiquei descontrolado, sua xota quente fazia minha pica pulsar e cada batia do pau no fundo valia muito e Vivi, urrou e disse:

- Ahhhh, tô, ahhhh, ohhhhhhh, ahhhhhh!

Seu gozo conduziu meu pau para acompanhá-la e não resisti!

- Ohhhh, ahhhh, gostosa, ahhhhh, tesuda, ohhhhhhh!

O sorriso da Viviane era de orelha para orelha, mordeu o lábio, olhou e falou:

- Caralho! Gozamos juntos! Tesão louco, delícia!

Virou e vi sua xota vazar esperma com gosto! Namoramos, carícias e toques! Beijei a Vivi com gosto, passei as mãos no cabelo e ouvi:

- Gostoso! Espero que não seja só esta vez!

- Quer namorar comigo?

- Aceito.

A partir daí, eu que arrumasse esperma pois Vivi não saía mais do meu pé! Vieram fodas quentes, posições diversas, seu cu levou tanto cacete que eu não queria mais sair dali! A palavra namoro foi força de expressão pois Viviane virou minha mulher, meus pais adoraram a danada e eu havia feito uma escolha fantástica pois Vivi era mulher feita e pronta para casar. Seus pais perceberam o carinho por ela, aceitaram numa boa! Sei lá, são coisas da vida! Sônia, falou:

- Eu quero ser madrinha! Uhu!

Aos 21 anos, eu casei tendo a Sônia como testemunha. A corrida vida, dois universitários em sintonia, havia terreno para muita putaria que quatro paredes iam comentar a insanidade de dois tarados um pelo outro. Entrei gay no bar e saí casado. Loucura!