#Outros

Vejam a bunda de minha esposa. Quero ser corno,me ajudem!

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Estou aqui, com o coração acelerado e o pau duro só de pensar, olhando pra minha mulher, Manu Recife, parada na estrada de terra de Bezerros, o shortinho branco colado naquela bunda gostosa que eu amo foder. O ar tá quente, carregado de umidade, cheiro de terra molhada e grama cortada subindo das campinas, enquanto o som dos pássaros lá longe se mistura ao zumbido de um trator distante. Ela tá encostada naquela cerca de madeira, a camiseta azul justa marcando os peitos dela, suada pra caralho, e eu sei o que ela quer. Eu, Manuel, o corno que ela vai humilhar hoje, pedi pra ela fazer isso, e agora tô louco pra ver tudo.
O cartaz do "Conexão" balança ao lado dela, prometendo música e curtição, e eu imagino um macho qualquer se aproximando, agarrando ela por trás e sussurrando: "Você quer isso, hein, sua putinha?" Meu pau pulsa só de pensar, e eu já vejo na minha cabeça ela gemendo, a buceta dela pingando de tesão enquanto outro cara a fode. Ela me olhou ontem, com aquele sorriso safado, e disse: "Você quer ser corno, né, seu filho da puta? Então vai me ver levando rola de outro." Abri os perfis dela no site de Selma Recife e em www.scatbook.com/manurecife2026, coloquei a câmera na mão e tô pronto pra filmar cada segundo dessa porra toda. Quero ver ela gritando, gozando como louca, enquanto eu fico ali, humilhado e excitado pra caralho.
Ela começa a andar, os pés afundando na poeira quente, o shortinho subindo a cada passo, mostrando aquelas coxas bronzeadas que eu chupo até cansar. Imagino um cara moreno, forte, com mãos calejadas, a pegando por trás. "Fode ela pra mim," penso, sentindo o gosto amargo da minha própria excitação. Ela gira os quadris, o tecido roçando a pele dela, e solta um gemido baixo que me deixa louco. "Porra, Manu, vai levar vara hoje," ela diz pra si mesma, rindo, e eu já vejo na minha cabeça ela chupando um pau duro enquanto me olha com desprezo.
Chega perto do lago, o cheiro de lama fresca invadindo o ar, e se senta na grama, abrindo as pernas devagar. O shortinho sobe ainda mais, e ela passa a mão na coxa, o suor brilhando na pele. Imagino um desconhecido arrancando aquele shortinho, o som do tecido rasgando ecoando, e a fodendo com força. "Goza pra mim, sua puta!" ele gritaria, e ela responderia: "Fode mais, seu desgraçado, me arromba toda!" Eu filmaria tudo, o pau duro na mão, gemendo baixo enquanto ela me humilha. O suor dela pinga na grama, e eu sinto o cheiro do desejo dela mesmo estando tão longe.
Ela se levanta e segue pra "Chão da Igreja", o caminho estreito cercado por árvores retorcidas. O som dos galhos quebrando sob os pés dela me excita mais. Imagino ele a empurrando contra uma árvore, o tronco arranhando as costas dela, a fodendo com vontade. "Grita, sua vadia!" ele diria, e ela gritaria: "Me fode, caralho, me enche de porra!" Eu filmaria cada ângulo, o cheiro da madeira úmida misturado ao suor dela me deixando doido. Quero ver os dedos dele apertando a bunda dela, a língua explorando a buceta que eu conheço tão bem, o pau duro batendo fundo enquanto ela geme como uma cadela.
Chega ao ponto onde a estrada se divide, o sol descendo e tingindo tudo de laranja. Ela para, e eu penso nela se deitando na terra, me chamando pra filmar enquanto um macho a pega. "Vem, seu corno, olha eu levando rola!" ela diria, e eu obedeceria, o peso do corpo dele a dominando enquanto eu registro tudo. Quero ver ela chupando um pau, o gosto salgado na língua dela, me olhando e dizendo: "Olha só, Manuel, como eu chupo bem pra outro!" O cheiro de sexo no ar, o som da pele batendo, tudo me consome.
Ela se apoia numa cerca, o metal frio contra a pele quente dela. Imagino ele a levantando, a fodendo em pé, as pernas tremendo enquanto eu filmo. "Você gosta disso, hein, sua putinha?" ele diria, e ela gritaria: "Gosto, porra, me fode mais forte!" Penso em dois, três caras a pegando ao mesmo tempo, cada um a fodendo enquanto ela goza sem parar. "Olha só, corno, como me fodem bem!" ela diria, rindo na minha cara, e eu filmaria tudo, excitado e humilhado ao mesmo tempo.
Ela volta pro ponto inicial, a bunda dolorida de tanto andar, mas o tesão ainda queimando. Olha pro lago e diz pra si mesma: "Amanhã eu volto, e dessa vez vou levar uma rola na buceta." O cheiro da noite, o som dos grilos, e eu sei que vou estar lá, com a câmera na mão, pronto pra ver tudo. Quem será o primeiro? Um cara da cidade, um viajante? Não importa, desde que a foda seja boa e eu possa filmar cada porra de detalhe.
E se você gostou disso tudo, imagina o que vem por aí! Tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu vou contar e mostrar cada detalhe das próximas fodas da Manu, cada grito, cada gozada. Mas antes, por favor, me dá 5 estrelas pra esse conto – eu imploro, caralho, preciso saber que você ficou com o pau duro ou a buceta molhada vendo isso! Não me deixa na mão, seu safado, avalie e me ajuda a virar o corno mais famoso do Brasil. E pensa nisso: o que vai acontecer quando ela encontrar o primeiro macho? Será numa praia, numa festa, ou aqui mesmo em Bezerros? Fica ligado, porque eu vou filmar tudo, e você vai querer acompanhar cada porra de aventura que a gente viver!

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Comentários (1)

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  • Mario: Que linda e apetitosa já estou sonhando em penetrar nesse lindo caminho do prazer e a maior maravilha vc em uma dupla penetrando no traseiro e ao mesmo tempo gozando maravilhado.

    Responder↴ • uid:1ds8yosma31a