Aquilo me instigou. Comecei a acediar homens! Final. (Acho)

Enfim, cheguei ao meu irmão. Agora era a vez dele.

Papai tomou um banho e foi cuidar de algo pra gente comer. Eu ainda não tinha tomado banho e logo em seguida chega o meu irmão, todo suado do futebol, perguntando se tinha pão pois queria tomar o café da tarde e o meu pai disse que iria no mercado comprar.
Percebi que o meu pai estava tentando agradar ao meu irmão, pra ficar de boa com ele. Quando o meu pai saiu, eu comentei que ia tomar banho e o meu irmão sugeriu que tomasse mos juntos, pra recordar os tempos antigos. (Será que ele achava mesmo que eu estava acreditando naquela história)? Então concordei e ele estava sentado na cozinha.
Fui no quarto e peguei roupa limpa pra mim e pra ele. Quando passei pro banheiro, ele me chamou até si e começou a me cheirar, dizendo que eu estava com um cheiro diferente, que ele não sabia distinguir o que era.
Dei um sorriso sarcástico e perguntei se ele iria ou não tomar banho, até que ele veio comigo. Tiramos nossas roupas e ele já estava com o pau meia bomba e não parava de olhar pros meus peitos bicudos. Eu estava me sentindo uma puta, todo me contorcendo e o meu cu ardido. Ele foi o primeiro a entrar no box e depois eu.
Estava um cheiro forte de pau suado e sovaco de macho raíz. Ele foi abrir o chuveiro e pedi pra esperar um pouco, porque eu gostava daquele cheiro. Ele estava sério, olhando pro meu corpo até que me perguntou se eu gostava de macho e simplesmente confirmei.
Ele perguntou que tipo de macho e lhe respondi que, macho raíz, como ele e papai. Enquanto isso eu ficava inalando o seu odor que já estava me deixando de pau duro e o dele estava duríssimo com a cabeça de fora da capinha. Ele levantou os braços e saiu um odor abafado e perfeito dali e eu aproximei o meu rosto ao rosto dele, de frente um pro outro.
Nossos paus se tocaram e ele me agarrou pela cintura e me puxou contra si. O cheiro dele estava me deixando numa condição de submissão que nem com papai eu ficava.
Com papai eu me sentia esposa, dona dele e sempre carinhoso com ele. Com o meu irmão, eu me sentia puta, submissa, esperando mesmo ele fazer o que quiser de mim.
Comecei a gemer agarrado com ele e ele me apertando com força, pau com pau, até que olhou nos meus olhos e me beijou. Um beijo quente e safado, babão, querendo engolir a minha boca inteira e ele gemia enquanto me beijava. Aliás, nós dois. Ficamos um tempo ali assim, sem ligar o chuveiro e foi nessa hora que ele passou a mão na minha bunda, no meu rego pra ser exato, que os seus dedos ficaram cheios da porra do papai. Quando ele sentiu, parou de me beijar pra olhar pros dedos e cheirar, sentindo o cheiro de porra.
Me olhou meio espantado e perguntou se foi o papai. Eu confirmei e lhe disse que eu forcei a Barra, que o papai não tinha culpa, assim como ele também não tinha culpa de estar ali, me beijando e me desejando. Perguntou quando foi e lhe disse que a poucos momentos, antes de ele chegar.
Ele pediu pra ver como estava o meu cu. Virei de costas pra ele e me abri, aliás me arreganhei pra ele. Se abaixou e ficou passando o dedo delicadamente no meu furico, dizendo que estava um pouco inchado mais que parecia que ainda aguentava mais uma foda. Que era só ir com jeitinho. Fiquei rindo baixinho e amando ele falar aquilo.
Lhe disse que podíamos tentar mais se doesse muito, que pararia. Ele se levantou, ficou de frente pros meus peitos e começou a acariciar, dando beijos e lambidas, sugando os biquinhos destacados e eu me sentindo uma prostituta, cadela vadia pra o meu machinho safado. Nossas pirocas estavam cruzadas em nossas virilhas.
Me escorei na parede e deixei ele se acabar de chupar e morder meus peitos. Que delícia! Era ele gemendo e eu urrando de tesão.
Depois de um tempo, ele me virou de costas, pegou a piroca, me escorou na parede, e mirou o meu olho do cu inchado e foi bem devagar, introduzindo aquela delícia.
Claro que ardia um pouco e doía. Pedi pra que passasse um pouco de cuspe e de pouco em pouco consegui engoli tudo pelo cu. Ele me abraçou totalmente e ficou metendo bem devagarinho e eu gemendo igual uma cadela no cio.
O meu lindo e gostoso irmão estava dentro de mim, me comendo como se come um mulher e me fazendo gemer de prazer. Suas mãos apertavam os meus peitos e seu pau gostoso dava uma surra no meu furico ardido.
Meteu por pouco tempo, alguns minutos pois as nossas preliminares já tinham deixado ele a ponto de gozar e foi o que aconteceu.
Encheu o meu cu de porra grossa e quente e ficou agarrado em mim. Pedi pra ele não tirar e comecei a me punhetar. Ele tirou a minha mão do meu pau e começou a bater uma pra mim. Cara, aquilo foi surreal. Eu acho que nunca gozei tanto na minha vida. Foi diferente e especial. Ele tirou o seu pau do meu cu e saiu muita porra, ali mesmo, no chão do box. Me deu um beijo e disse que agora seria assim. Toda vez que eu desse pra ele, que ele me faria gozar. Tomamos um banho demorado e saímos do banheiro e quem estava sentado na mesa da cozinha, olhando pra porta do banheiro? Isso mesmo. Papai.
O meu irmão quase infartou de susto e ficou esperando a reação do papai. Papai levantou da cadeira e disse que estava esperando a gente acabar, pra poder fazer o café, que pela demora, era capaz do café esfriar. Eu comecei a rir e papai também. O meu irmão ficou meio sem graça mas entrou na pilha e relaxou. No café, conversamos sobre a nossa situação e tudo foi explicado, que dali pra frente eu dormiria cada dia com um e no dia que eu não quisesse que também estava de boa. Que eu não era forçado a nada. Outra coisa, ninguém precisava saber como era que a gente vivia. Do portão pra fora, pai e filhos, do portão pra dentro, uma puta e seus senhores. Claro que teve noites em que, enquanto eu estava dando pra um, o outro invadia o local com sua piroca dura e gostosa e me enfiava de goela a baixo e eu satisfazia dois tarados safados de uma vez. Ficamos unidos por muito tempo e fomos muito felizes!E assim foi mais uma história pra passar o tempo. Quem gostou, gostou. Quem não gostou, lamento. Um beijo na cabeça.