#Gay #Incesto #Teen

Aquilo me instigou. Comecei a acediar os homens! 3

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Bacellar

O meu pai tentou disfarçar passando rápido pelo meu irmão. Já eu,...

Com a olhada que o meu irmão mais velho aplicava pra mim e pro meu pai, com cara de que sabia o que tinha rolado dentro daquele banheiro, não tinha mais nada pra tentar esconder. Mas o meu pai passou por ele como um furacão e foi direto pro quarto dele, por uma bermuda e eu,... Bem, fiquei em pé, olhando pra ele, com os meus peitos inchados até por demais pois o Joel já os havia mordido mais cedo e depois papai. Por um momento o meu irmão começou a olhar pra eles, meus peitos.
Eu percebi que o seu olhar ficou mais tenro, mais calmo. Não era mais um olhar de "bolação". Parecia que ele estava mais light.
Se levantou da mesa e foi pra rua, talvez pra processar tudo o que ele ouviu dentro daquele banheiro. Fui no meu quarto pra me compor e meu pai veio na porta e perguntou sobre o meu irmão, aonde ele estava e lhe disse que o vi sair. O meu pai ficou preocupado com ele, dizendo que ele não o iria mais respeita lo e coisa e tals e falei pro meu pai relaxar, que de noite, no quarto eu conversaria com ele. O meu irmão chegou e foi tomar banho.
O meu pai perguntou se ele iria jantar e ele respondeu que ele mesmo se serviria. O meu pai foi pro quarto dele e se trancou. Estava realmente muito abalado. Já eu, estava de boa. Depois das olhadas do meu irmão pros meus peitos, eu tinha um plano pra "acalmar" ele.
Depois que ele jantou, escovou os dentes e foi pro nosso quarto. Logo em seguida, desliguei a tv da sala e entrei. Ele estava arrumando a cama dele pra deitar e eu fui na direção da minha e tirei a camiseta virado de costas pra ele.
Percebi silêncio atrás de mim e quando virei pra ele, estava parado, olhando pra mim. Ficou olhando pros meus peitos e eu fui até o guarda roupa e peguei um hidratante e comecei a passar no corpo.
Ele sentou na cama dele e ficou olhando. Estava com um olhar meio assustado e perguntei se ele queria passar. Negou com a cabeça, levantou e tirou o short porque dormia de sunga e eu também. Deitou e ficou me olhando.
Continuei passando o hidratante e quando chegou nos meus peitos eu gemi um pouco e ele apertou o pau. Falei que estava muito dolorido. Ele disse: Você tem que parar um pouco com a punheta. Vão acabar explodindo. Começamos a rir e o pau dele já estava bem duro. Perguntei se ele queria que eu passasse um pouco nas pernas dele e me disse que tudo bem, que podia. Me sentei ao seu lado e comecei nos pés.
Fui subindo lentamente enquanto ele olhava pros meus peitos. Sua piroca já estava fugindo da sunga pela parte de cima. A cabeça babada já se expunha. Eu fingia que não via. Quando cheguei nas coxas ele suspirou. Perguntei se estava relaxante e respondeu: muita coisa. Perguntei se queria nos braços e aceitou. Estiquei um braço dele pra fora da cama, me sentei no chão e comecei a passar o hidratante. Conforme eu seguia pro seu ombro, sua mão encostou no meu peito e fingi que não percebi.
Ele começou a dar leves beliscos no bico, que era bem proeminente. Só que eu não aguentei mais e gemi. Ele perguntou se doeu. Respondi que era pior que isso. Deu tesão. Ele aproximou o rosto dos meus peitos, ficou olhando de perto e disse: parece de mocinha. Com a outra mão ele começou a massagear a piroca e eu perguntei se ele queria que eu massageasse pra ele. Não falou nada. Apenas arriou a sunga. Enchi a mão de creme e fui direto naquela piroca gostosa. Ele estava com tanto tesão que a qualquer momento poderia gozar. Fui bem lentamente e ele gemia bem baixinho com os olhos fechados e não parava de apertar o meu peito.
Até que se levantou de repente, pedindo pra eu deitar na cama dele com os peitos pra cima. Obedeci. Ele sentou na beira da cama, na altura do meu peito, pediu o hidratante e começou a massagear os meus peitos lentamente e delicadamente, sentindo a textura e apertando o bico.
Estava com um olhar de fome de sexo. Quando o hidratante sumiu na pele ele caiu de boca em um dos meus peitos e eu gemi de prazer. Meu Deus. Parecia que ele queria arrancar do lugar de tanto que chupava e mordia. Doía muito mais o prazer era maior. Aquele safadinho deitou por cima de mim e começou a roçar a piroca como dava em mim e eu só gemia de prazer, expondo bem pra frente os meus peitos pra que ficasse bem pontudos pra ele. Ficamos nessa safadeza por um tempo até que ele começou a gozar nas minhas coxas e por cima da minha sunga. (Eu não tirei a roupa). Ficou um pouquinho deitado nos meus peitos, deu um beijo em cada um e se levantou.
Estava totalmente sem graça pelo acontecido. Pediu pra que eu fosse pra minha cama. Falei pra que ele ficasse tranquilo, que não tinha acontecido nada de mais, que foi o mesmo que ele escutou no banheiro comigo e com o papai. Ele ficou me olhando, confuso.
Lhe disse que, numa casa que só mora homens, talvez fosse normal acontecer essas coisas. Ele me deu boa noite e virou pra parede. Fui trocar a minha sunga gozada e aproveitei pra lamber a porra dele grudada em mim.
De manhã acordei primeiro que ele. Papai já tinha feito o café. Ele me perguntou se o meu irmão disse alguma coisa e mandei o meu pai relaxar. Ele não entendeu muito bem mais ficou na dele. Eu, de inocente, já estava começando a manipular aqueles machos. O meu irmão levantou e veio tomar o café com a gente. Sentou de boa. Conversou normalmente como se nada tivesse acontecido. Depois foi procurar o que fazer. O meu pai me olhou como quem pergunta: o que vc fez? Eu só sorri de canto de boca.
Os dias iam passando. As vezes o meu irmão ia até a minha cama a noite, chupava os meus peitos e as vezes até gozava neles e voltava pra cama dele. Eu fingia que não percebia e quando ele virava pra parede eu passava o dedo na porra e bebia tudo. Já o meu pai, tinha dias em que eu estava a sós com ele e ele não parava de olhar os meus peitos e eu já estava bem descarado, ia na direção dele e o colocava pra mamar. Parecia um lobo faminto agarrado nos meus peitos. Já eu era punheta em cima de punheta. Cheguei até a comprar um óleo, pra passar nos peitos e andar sem camisa dentro de casa. Eles perdiam a linha. Numa tarde em que o meu irmão saiu pro futebol, eu queria ir, estava com saudades do Joel e do Oziel mais o meu pai não deixou e o meu irmão apoiou o meu pai. Fiquei estarrecido com o que eu vi. Agora, os dois não queriam que eu saísse de casa. Pode uma coisa dessa?
Tinha um pé de amêndoa no quintal e tinha um balanço feito de corda que papai fez quando eu era moleque. Comecei a me balançar com raiva até que a corda arrebentou e caí de bunda no chão. O meu pai ouviu o barulho e veio ver o que aconteceu.
Eu estava mancando, com dor na bunda e o meu pai veio me socorrer. Tentou me sentar na cadeira mas doía muito. Então ele me levou pra minha cama e me deitou de bruços.
Claro que não estava doendo tanto assim. É que eu gostava de ser paparicado por ele. Aí eu tive uma ideia. Disse que ele tinha que dar massagem no local afetado porque doía muito. Ele ficou meio sem graça e disse que eu deveria tirar o short e eu disse que também a sunga pois como ele iria dar a massagem?
Mandei que pegasse o meu hidratante no guarda roupa. Ele tirou a minha roupa e espalhou o creme na minha bunda e começou a massagear.
Meu Deus. Como era bom sentir aquelas mãos ásperas amassando as minhas poupas. Falei que a dor era mais no meio da bunda, gemendo como se estivesse realmente doendo muito. Ele pegou mais hidratante e encheu o meu Rêgo e começou a passar a mão. Que mão quente. Eu empinava a bunda e ele esfregava o meu rego, até que eu pedi pra ele ver se não tinha machucado o olho ou seja o meu furico. Ele abriu as bandas e aproximou o rosto.
Então dengosamente pedi pra que desse um beijinho pra sarar, como fazemos em machucado de criança.
Ele imediatamente beijou o olho do meu cu. Perguntou se já estava bom e falei que não, que tinha que dar muitos beijinhos e ele me puxou com a cintura pra fora da cama, me deixando com os joelhos no chão e caiu de boca no meu cu.
Chupou como um desesperado e eu gemendo. De vez em quando ele parava e perguntava se já estava bom e eu dizia que não, que tinha que ter mais. Então ele voltava a chupar o meu cu e eu ficando louco, rebolando a minha bunda na cara dele. Ele parou de repente e tirou a bermuda. Sua piroca parecia que ia explodir de tão dura.
Ele pegou o hidratante, passou no pau e na minha bunda e me disse: é isso o que vc quer né sua putinha. Fica me atentando, achando que eu sou de ferro? Pois é ferro que vc vai levar agora!
A única coisa que eu disse pra ele é que eu era virgem, que ele não me machucasse. Ele não falou nada, apenas mirou no olho do meu cu e começou a empurrar devagar. Tirava e empurrava e cada vez entrava mais um pouco. Doía porém era o meu sonho sendo realizado. O meu gostoso pai me fazendo de sua esposa. Eu gemia de prazer sentindo aquele macho me estourar. Ele conseguiu meter tudo e depois de um tempo pra acostumar, começou a me cavalgar. Eu só gemia no ritmo da cavalgada.
Até que ele me virou de frente e atochou no meu cu de novo, e ficou apertando os meus peitos e eu delirava de tesão e paixão pelo meu homem. Nem queria saber se o meu cu doia. Eu tinha o meu pai dentro de mim, me amando, fazendo amor comigo como se eu fosse uma fêmea.
Ficou socando em mim até alcançar uma certa velocidade e me encheu de leite fresco e quente e eu acabei gozando sem nem sequer tocar no meu pau. Puta que pariu. Aquilo não devia acabar nunca. Os meus peitos estavam muito inchados de tanto que o meu pai apertou. Depois que nos acalmamos ele me pediu perdão e eu lhe disse que não tinha nada a perdoar pois era isso que eu queria a muito tempo. Ele deu um leve sorriso e perguntou: e agora? E o seu irmão? Como faremos? Eu respondi: faremos. Só isso. Todos nós faremos. Poder ser? Ele respondeu: se vc conseguir, por mim tudo bem.
Queridos amigos, vou dar uma pausa e depois continuo ok. Bjs na cabeça.

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