#Estupro #Gay #Incesto #Teen #Virgem

Como Meu TIO Me Fodeu

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Norton123

Meu tio chegou, puxou meu shorts pro lado, cuspilho na rola e enfiou sem dó. Meu cuzinho apertado virou uma buceta de tanto pau entrando e saindo.

Fiquei na casa da minha vó até as férias acabarem. Meu tio não apareceu mais vezes por lá. Agradeci em pensamentos, com medo dele dizer alguma coisa pra minha vó, pois eu achava que eu que era o culpado do ocorrido. As dores sumiram todas. Já estava bem, mas ainda não tinha ficado 100%, sentia meu cuzinho de vez em quando e dava umas coceiras e quando eu ia banhar, depois que não doía mais eu ficava mexendo, coçando de cócoras até ele fazer bico. Olhava o cabo de vassoura e sentia desejo de enfiar. Embora tenha sofrido muito quando acordei naquela vez, eu queria ver a rola do meu tio de novo.

Fui embora pra casa, em outra cidade uns 150km, voltaria na casa da vó só quando meus pais fossem juntos, então estaria o tempo todo sendo monitorado, ou eles fingindo que me monitoravam já que passam o tempo todo preocupados com eles mesmo e com o trabalho deles.

E foi passando os dias, meu corpo já não era o mesmo que antes e meus desejos também tinham mudado. Passei a ver as coisas de maneira diferentes. Eu encarava o pau do meu pai de vez em quando, mas sentia nojo de mim mesmo toda vez que fazia isso. "Mano, ele é o meu pai, credo..."

Eu toda vez que estava sozinho na cozinha abria a geladeira aproveitava e abria a gaveta de legumes e ficava encarando as cenouras e pepinos que tinham ali. Quanto mais grosso mais me atraía, lembrava do meu tio. E o desejo de enfiar em mim aumentava. Uma vez tentei com sede ao pote, com um pepino grosso, mas nem entrou, então lavei bem lavado e coloquei de volta.

Com isso, todas as vezes que ia tomar banho eu enfiava o cabo de vassoura em mim, ou ficava metendo dois ou três dedos, que era o que eu aguentava. Meu cuzinho não voltou a ficar apertado, porque eu ficava mexendo nele em todo banho, acho que hoje diriam que havia criado hiperfoco no meu cuzinho. Minha mãe até começou me elogiar dizendo que eu que não banhei a vida toda tava banhando nesses últimos dias...

Meu pai começou me dar uns concelhos de namoro, perguntavam se eu tava gostando de alguma menina na escola. Minha mãe implicava dizendo que tava cedo ainda pra essas coisas, que eu era muito precoce.

Quando eu sentava e sem que percebessem, abria bem as bandas da minha bunda pra que sentisse meu cuzinho tocando na superfície que estava sentando. Vestia sempre shorts finos em casa pra ser fácil de ter essa sensação. Eu ainda sentava no colo do meu pai. Quando vinham esses pensamentos eu logo saia desconfortável.

Os meninos da escola não me atraiam em nada. Eu não sentia nadinha porque não via nenhum volume nos shorts deles quando eu encarava. As vezes quando a gente jogava futebol na aula de educação física, quando tinha os empurrões, se relando um no outro, ou nas filas indo pro vestiário, que todo mundo ia se colando, até que despertava alguma coisa, mas nem ligava muito pra eles. O que eu queria mesmo era o professor, que as vezes eu via volume no short que ele usava, mas era short normal, mas só quando as meninas jogavam vôlei na quadra do lado que via volume.

Em uma semana teria feriado na quinta-feira e os professores decidiram liberar a sexta-feira. Disse aos meus pais sobre o feriado e se poderiam me deixar ir pra casa da vó, pois meu amigo ia pra lá e se pedisse pra me levar eles me deixariam na casa da vó.

E foi o que foi feito. Cheguei lá, fui pro quarto, arrumei minhas coisas. E já saí lá no quintal, sentindo o cheiro de uma cidade do interior. Já escutava até a vizinhança correndo pra brincar.

Cheguei era umas 17h. Deu a noite e geral da família chegou lá pra tomar café, prosear e jogar baralho. Alguns dos primos mais novos se intrometem no meio dos adultos e acabam ficando bom no baralho e se juntam, os que não jogam acham chatão isso, mas fazer o quê.

Todo mundo vai pra rua brincar do pega-pega, pique esconde, policia e ladrão... O que dava, casava de uma e ia pra outra.

Alguns mais velhos até se juntavam nas brincadeiras, deixando tudo mais legal ainda. No ponto de vista de uma criança, eles se sentiam mais importantes.

Até que deu a hora do pique-esconde. Deu umas partidas lá, e começaram a demorar mais nos escondes. Já tava ficando enjoativo. Era até a ultima partida mesmo. Foda-se que ia continuar se escondendo. O caçador já tinha desistido e sentou na roda das conversas lá no baralho.

Eu tava escondido com um dos bem mais velhos, tinha mais de 20 era um cavalo no meio dos adolescentes ali.

"Ei, Jão!" - disse ele

"Quê?" - Falei sussurrando esperando sinal de que podia correr pra bater no pique.

"Já desistiram de achar, acabou a brincadeira, já."

"Ah não. Como que tu sabe se tá aqui comigo na mesma hora que cheguei"

"Tô véi nessas brincadeiras já."

Fui saindo, já que tinha acabado. Estávamos num lugar bem escuro no meio de uns bagulho, num puxado no quintal do vizinho que era um dos meus tios mais velhos.

"Peraí. Quer ver um vídeo foda? Tu já vê pornô, né?"

Eu me fazendo de desentendido: "O que é isso?"

"Vai te tomar no cu, que tu sabe o que é sim. É quando duas pessoas tão trepando. Vou te mostrar um top das galáxias aqui, quer ver?"

Eu olhei pros lados, vendo se vinha alguém, querendo dar uma de desentendido pra mostrar inocência.

"Tá eu vi uma vez só. Mas pode chegar alguém aqui."

"Vai não, confia no pai."

Eu fui pro lado dele e quando ele abre o celular eu me assusto. Era eu. Começo ficar nervoso, meu coração acelera, medo de todo mundo saber, veio um peso no meu corpo todo, eu fico paralisado. Eu tento sair pra ir embora e ele agarra meu braço.

"Calma aí, moleque. Que eu ainda vou te comer depois desse vídeo delicioso que já gozei mil vezes assistindo."

E ele me forçou assistir o vídeo que sabia que era o meu tio que tinha gravado me fazendo entender porque acordei daquela forma naquele dia.

O vídeo:

Eu tava de bruços, bunda branca em contraste com o lençol azul-marinho. Puxou a cueca pro lado, e a rola tava dura feito pedra e babando, grossa que nem mandioca. Encostou a cabeçona rosada no furinho apertado e empurrou: ploft. O anel cedeu devagar, parecia estalar, e o cu abriu que uma buceta engolindo uma rola.

Cada centímetro entrando fazia a minha perna vibrar. Tremia, tive espasmos, perna chutando o ar. Eu, ainda zonzo, mesmo dormindo, começei a balbuciar: “não… pá… mamãe…”, voz miudinha, parecia uma pessoa presa em pesadelo de bicho-papão.

Foi metendo e retirando, pof-pof-pof, o cabeção saindo e voltando, rasgando meu cuzinho virgem. A pele do redor ficou esticada, brilhando de suor e o sebo de cozinha. Quando enfiou fundo, meu corpo arqueou inteiro, dei um soluço seco, ele xinga “ai, porra!”, e o cu apertou a rola como se quisesse esmagar.

Continuou socando, xingando: “aguenta, seu cu arrombado, vai, engole a vara!” O traseiro fazia crec-crec (som meio preguento e pegajoso) a cada bomba, baba escorrendo pelas coxas. Espasmo atrás de espasmo, eu parecia boneco de corda, um fantoche, músculo contraindo sozinho, lábio tremendo “hmm, hmm”, voz sumindo num guincho fino.

Quando gozou, jorrada grossa encheu o canal, escorreu pela lateral do traseiro, pingou no lençol. Sacou a rola e o buraco ficou aberto, vermelho, arreganhado, tipo poço sem fundo. Ainda pulsa, o pau sujo latejava no vídeo.

O cheiro? Era mix de mijo velho, suor e cu estourado. Um fedor quente, pegajoso, que grudava na garganta. Quando a pica saiu, soltou um puff de ar impregnado de sangue cozido e porra azeda. Dava pra sentir o odor forte, meu tio disse: metálico, rançoso, misturado com a banha de porco. O lençol embaixo da bunda já estava marrom escuro, formando um mapa de nódoas frescas.

No segundo round, eu continuava de bruços, bunda empinada, cu arrombado ainda bocando devagar, machucado. Segurou um dos glúteos, pois estava com o celular na mão gravando, abriu com força, e encaixou a cabeça outra vez. O anel ardia, aparentemente, mas deslizou mais fácil; a carne lá dentro estava escorregadia de gozo e sangue coagulado. Fui metendo em bombas curtas, fazendo meu traseiro bater clap-clap-clap contra a virilha dele. A cada estocada eu dava um soluço, boca aberta, soltando “uhh… ahh…”, voz de pesadelo misturada com resmungos de dor.

Empurrou até as bolas dele baterem no meu saco; o cu parecia um bueiro apertado cuspindo ar quente. A rola grossa rasgava tudo de novo, esticando a pele até ficar transparente. De vez em quando o eu tentava me arrastar, subconscientemente, mas ele puxava pelos cabelos, enfiava a cara no travesseiro e socava mais fundo. O travesseiro embaixo de mim, pra ficar mais alto, ficou manchado de baba misturada com um fiapo de sangue escuro.

Quando o corpo começou a tremer de novo, ficou martelando até sentir o meu próprio ânus espasmodicamente sugar a rola, pléc-pléc. Gozou outra vez, jorrada grossa preenchendo o canal já rasgado. Saquei devagar: a abertura ficou escancarada, um buraco escuro, pulsante, espirrando resto de porra quente e um fio de sangue fresquinho.

O fedor no quarto agora era: merda, sangue, porra e suor cozidos no calor.

Depois me banhou, trocou os lençóis, levou os sujos pra casa dele pra lavar. Colocou a minhas roupas. Lavou o pau dele e antes de sair, gozou dentro da minha boca.

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