Reencontrando um antigo professor
Sou Camila, tenho 20 anos. Antes, atendi por Caio, mas isso ficou no passado desde que comecei minha transição ainda na adolescência. Hoje sou uma mulher alta e magra, de pele clara, cabelos pretos e longos, seios médios e quadris mais marcados. Moro sozinha e levo uma rotina tranquila.
Precisei voltar à minha antiga escola para pegar alguns documentos necessários para a matrícula na faculdade de psicologia: históricos, certificados e formulários. Vestia um short leve e confortável, azul claro, e um cropped branco simples, que mostrava discretamente a barriga.
Para minha surpresa, ao me aproximar, dei de cara com um antigo professor de sociologia. Ele se chamava Renato, tinha cerca de 45 anos, cabelos grisalhos e uma expressão sempre séria, e até onde eu sabia, era casado. Estava com uma camisa social e óculos de aro fino.
Ele estava revisando alguns documentos quando me viu e imediatamente reconheceu meu rosto - embora agora mais feminino, lembrando que, quando fui sua aluna, já havia começado a transição, ainda bem no início. Fiquei alguns segundos surpresa, e ele também parecia processar a imagem: tentava juntar a imagem de Caio com a minha aparência atual.
- Camila? - ele falou, a voz hesitante. - Ainda lembro de você… Tá bem diferente... uau.
Sorri, tentando disfarçar a surpresa de vê-lo ali.
- Sou eu, professor Renato. Podemos dizer que mudei um pouquinho. – respondi, mantendo a voz firme.
Ele coçou a cabeça, ainda processando a mudança, antes de voltar o olhar para os papéis sobre a mesa. Renato ajeitou os óculos, tentando disfarçar o olhar curioso.
- Faz quanto tempo? Uns quatro, cinco anos? - perguntou, abrindo um sorriso contido.
- Quase isso — respondi. - Você ainda dava aula de sociologia.
Ele assentiu, encostando-se na mesa.
— Eu me lembro. Você era… bem quieta, mas sempre prestava atenção nas aulas. - Pausou por um segundo. - E já estava começando sua transição, né?
Sorri de canto, com uma leve nostalgia.
- Estava. Foi um tempo confuso, mas acho que aprendi a me entender melhor. Gostava de suas aulas - Olhei para ele com um sorriso travesso. - Mas confesso que às vezes nem era pela matéria.
Ele arqueou uma sobrancelha, curioso.
- Não? Então era por quê?
- Ah, deixa pra lá… - desviei o olhar, sentindo o rosto esquentar. - Coisa de adolescente.
Renato pareceu entender e apenas sorriu, discreto. O silêncio que se formou não era constrangedor. Realmente, durante algum tempo achei Renato um homem bem atraente mas não passou disso.
Depois de alguns segundos, ele terminou com os papéis e me entregou uma caneta para que eu assinasse.
- E… se não estiver com pressa, o café da cantina ainda é o mesmo de sempre. Posso te pagar um, se quiser colocar a conversa em dia.
Hesitei por um instante, olhando para ele.
- Café na cantina? Pode ser.
- Então vamos.
Na cantina não havia nenhum aluno, apenas a atendente. O espaço era aberto, então podíamos conversar sem ser ouvidos. Renato pediu um café e um pedaço de empada para cada, e começamos a falar da vida.
Faculdade, trabalho, família e tudo mais. O principal acabou sendo minha transição, não me incomodo de falar sobre. Renato me ouvia em silêncio, e às vezes, seus olhos desciam por um instante - rápidos, contidos, mas perceptíveis. Quando nossos olhares se cruzavam, ele desviava com um sorriso discreto, tentando disfarçar.
- Já percebi que gostou - brinquei.
Renato arqueou uma sobrancelha, surpreso, mas sem perder o sorriso.
- Gostar? - repetiu, fingindo desentender. - De quê exatamente?
Inclinei um pouco a cabeça, observando-o por cima da xícara.
- Você nunca foi bom em disfarçar.
Ele soltou uma risada baixa, passando a mão pelos cabelos.
- Imagina quando eu tiver dinheiro pra cirurgias - continuei.
- Já está linda, garota. Você sempre foi bem delicada, foi uma surpresa boa quando começou a deixar o cabelo crescer e usar roupas mais femininas.
- Quando comecei, enchia o sutiã de papel para dar um volume kkkkk. Agora já não preciso tanto.
Seus olhos pousaram sob meu pequeno decote por um instante, até se encontrarem com os meus. Dei um pequeno risinho, sem demonstrar ter ficado incomodada.
- Parece curioso professor.
- É que, não é todo dia que um ex aluno se torna uma mulher. - disse desviando um pouco o olhar. - E sou meio leigo nessas questões ainda.
- Tô aqui pra isso kkkkkk. De repente precisa saber disso em alguma de suas aulas.
- Acho que não, e é melhor pararmos por aqui, ainda sou casado.
- O banheiro da quadra ainda fica aberto? Acho que ainda posso entrar no masculino né
- Camila...
- Só quero fazer xixi
Me levantei e fui andando em direção à quadra, um pouco afastada do bloco em que estávamos. Dava pequenas olhadas por cima do ombro, até que Renato acabou se levantando também e me acompanhando. Fomos conversando até lá; ele parecia mais relaxado, o clima menos tenso. Nem os seguranças que faziam a ronda estavam por perto, entrei, seguida por Renato, que encostou a porta ao passar.
Fui para um dos mictórios, Renato aguardava encostado na pia, me olhando de rabo de olho. Coloquei meu pênis pra fora e abaixei um pouco o short, como estava de cropped, ele conseguia ver bem minha calcinha vermelha, rendada.
Abaixando cada vez mais, até que tirasse meu short por completo. Renato estava gostando. Ao dar uma leve inclinada, ele veio em minha direção, com as duas mãos em minha bunda, os lábios perto do meu ouvido, dizendo:
- Sempre quis dar pro professor, né safadinha
- Sim...
- E eu sempre quis te comer
Renato foi até a porta e trancou. Voltou apertando o pênis através da calça e me colocou deitada em um banco. Antes mesmo que abrisse sua calça, ele chupou meus peitos, passando as mãos pelo meu corpo até que nos beijássemos por um longo tempo.
Eu já estava nua, fiquei de quatro em cima do banco, de costas para Renato. Senti sua língua percorrer minha bunda, até que chegasse em meu cu, piscando de tesão e agora molhado. Ele esfregou o pau em volta, até que introduzisse ele todo. Não parecia ser tão grande, mas não importava, tamanho não é documento né. Renato usava suas mãos para conduzir minha cintura enquanto eu gemia muito. Seu corpo jogado contra mim, suas mãos agora em meus peitos. Gozei pela primeira vez.
Enquanto metíamos, algum outro professor ligou para Renato, que atendeu dizendo que estava "dando um trato" numa aluna. Aparentemente era normal entre os eles. Queria saber qual professor era, mas acabei não perguntando. Renato falou que estavam precisando dele e que deveria se apressar.
Ele continuou, puxando meu cabelo até que gozasse dentro do meu rabo. Uma última chupada nos peitos enquanto me vestia. Renato tinha força pra mais uma, pena que não pôde e logo depois fui embora.
Mais tarde naquele dia, Renato me seguiu no Instagram. Realmente ele era casado mas me mandou mensagem mesmo assim. Não combinamos nada, apenas trocamos algumas palavras.
Demorei pois estive ocupada ultimamente. Beijos e até um próximo conto.
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Comentários (3)
Lauraninfeta: Oi não consigo avaliar como é fazer essa transição de homem pra mulher ou de mulher pra homem amiga pois sou mulher e gosto de homem , mas dar o cuzinho entendo bem risos e amo . Só posso dizer amiga seja feliz .Não podia deixar de comentar bjim
Responder↴ • uid:8ef56rn209CamilaT: Obrigada. Temos isso em comum então kkkkk
• uid:i1kgr9vpve9Andrews RJ: Belo conto
Responder↴ • uid:1se2wj8l