#Incesto

Sentada no colo do meu filho Uma viagem de carro de cinco horas até a faculdade

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Era um agosto escaldante no Rio de Janeiro, e eu, Ana Clara, de 42 anos, estava ajudando meu filho Pedro, de 19, a arrumar o carro para levá-lo à universidade em Belo Horizonte. Meu marido João dirigia, enquanto eu, para caber no banco lotado, acabava no colo de Pedro. O que começou como uma viagem desconfortável virou uma sequência de toques proibidos, excitação crescente e sexo explícito, com dedos, mãos e penetração vaginal, tudo escondido pela TV no banco da frente. Registrei cada momento com uma câmera escondida no painel, capturando gemidos abafados, cheiros de suor e fluidos, e até peidos inesperados que aumentavam a tensão erótica. A aventura termina com promessas de mais, deixando um gancho para visitas futuras onde o risco pode explodir.

Eu nunca imaginei que uma simples viagem de carro pudesse se transformar em algo tão intenso, tão proibido e deliciosamente errado. Era agosto, o sol do Rio de Janeiro castigando tudo com seus 35 graus já às nove da manhã, o ar úmido grudando na pele como uma segunda camada. Meu marido João, eu e nosso filho Pedro suávamos em bicas enquanto enchíamos o porta-malas do nosso Fiat velho com caixas, malas e tranqueiras para a faculdade dele na Universidade Federal de Minas Gerais, em BH. O calor era de derreter asfalto, e o cheiro de suor misturado com protetor solar pairava no ar. Pedro, com seus 19 anos recém-completos, 1,85m de altura e uns 95kg de músculos forjados na academia da praia de Copacabana, voltava pra casa suado, carregando a TV de 50 polegadas que ele jurava ser essencial pro dormitório.

"Onde raios você vai enfiar essa TV, filhão?", João perguntou, limpando o suor da testa com a manga da camisa, a voz rouca de cansaço.

Pedro deu de ombros, os bíceps flexionando sob a regata folgada. "Sei lá, pai, mas sem ela eu não vou. A gente reorganiza o banco de trás, vai dar."

Eu olhei pro carro lotado – caixas empilhadas até o teto, malas espremidas. "Nem rola, Pedro. O banco tá um caos."

Ele espiou dentro, franzindo a testa. "Que tal no meio do banco da frente?"

"Tá bom, universitário", eu ri, mas com um tom prático. "E eu, onde sento? No capô?"

Pedro coçou a cabeça, suando mais, o cheiro do seu suor masculino subindo até mim, misturado com o sal do mar que ainda grudava na pele dele da praia ontem. "Peraí, tive uma ideia louca." Ele abriu a porta do passageiro, encaixou a TV no meio como um divisor improvisado, e se jogou no banco. "Olha, sobra espaço pra caramba. Mãe, vem cá, senta comigo aqui."

Tentei me espremer ao lado dele. Eu sou baixinha, 1,55m e uns 48kg, corpo firme de quem faz pilates três vezes por semana na academia do Leblon. Mas Pedro ocupava tudo com aquelas coxas grossas e ombros largos. A porta nem fechava direito. "Não sou eu que tô invadindo o espaço, é você, grandão. Isso não cola. Deixa a TV pra trás, a gente traz quando for te visitar em BH."

"Nem pensar!", ele rebateu, teimoso como sempre, enquanto eu saía do carro e ficava ali, ventinho quente batendo nas pernas.

"Decide logo, Pedro, tá um forno aqui fora, caramba!", João reclamou, já dentro do carro ligando o ar-condicionado.

"Tá, tá... Mãe, senta no meu colo. Vai ser moleza."

João ergueu a sobrancelha. "Cinco horas até BH, filho. Estrada sinuosa pra caramba."

"Eu sei, pai, mas a mãe é leve que nem pluma. O que acha, mãe? Topa?"

Eu hesitei, mas o calor vencia. Olhei pro João, que deu um aceno relutante. "Beleza, eu topo. Mas se apertar demais, paro num posto na BR-040, hein?" Ele assentiu. "Vamos tomar um banho rápido pra pegar a estrada frescos."

Meu banho foi corrido, água fria escorrendo pelo corpo pra aliviar o calor. Pensei na viagem: cinco horas no colo do Pedro, precisava de algo folgado. Jeans? Nem morta, ia grudar tudo. Revirei o armário e peguei um vestidinho de verão leve, daqueles de algodão fino, sem mangas, abotoado na frente, curtinho até o meio da coxa. Desabotoei, vesti – ops, marcava o sutiã. Tirei tudo, dispensei o sutiã. Aos 42, meus peitos ainda empinados, firmes, não precisavam de apoio. Calcinha branca de algodão, simples. Olhei no espelho do banheiro embaçado: pernas torneadas das caminhadas na Praia de Ipanema, bunda redonda, cintura fina. "Pra uma mãe de um garotão de 19, eu ainda arraso. João vive me pegando, pelo menos quatro vezes por semana, às vezes no chuveiro, às vezes no sofá assistindo Netflix." Sorri pro reflexo, sentindo um formigamento precoce. Buzina lá fora – era hora.

Desci correndo, tranquei a casa no bairro do Flamengo, e entrei no carro. Pedro já tava na cadeirinha, bermuda cargo folgada e camiseta surrada. Sentei no colo dele, o vestidinho subindo um pouquinho, expondo mais coxa. Fechei a porta. O ar-condicionado gelado contrastava com o calor das pernas dele nuas roçando as minhas. "Tá confortável aí, filhão?"

"Tô de boa, mãe. Você é leve pra caramba, nem sinto."

Olhei por cima da TV pro João. "Dá pra dirigir assim, amor?"

"Tranquilo", ele disse, só a cabeça visível. "Te vejo direitinho?"

Ri baixinho. "Só o topo da minha cabeça, né? Tô bem sim."

Liguei o rádio – som de pagode animado, daqueles que tocam na Rádio FM do Rio. Me ajeitei no colo do Pedro, sentindo o calor do corpo dele subir. De repente, algo endurecendo debaixo de mim. Mudei de posição, mas persistia. Pedro calou a boca, tenso. "Não tava aí quando sentei", pensei, coração acelerando. Era o pau dele, crescendo, latejando contra minha bunda. "Puta merda, que tamanho vai ficar isso?" Imaginei ele pensando se eu notava, se sentia o calor da minha calcinha. Olhei pras pernas: vestido subindo mais, quase mostrando tudo. Mãos dele no banco, inertes. Gostei da ideia de excitá-lo, um tesão proibido brotando. Uma hora na estrada, quatro pela frente. João não via nada, TV bloqueando. Pedro se mexeu, o pau roçando minha nádega. Quis que ele tentasse mais.

"E aí atrás, Pedro? Tá de boa?", perguntei, voz baixa.

"Tô sim, mãe. E você?"

"Adorando o que tô sentindo", respondi, maliciosa. "Braços doendo aí?"

"Um pouquinho, sim."

"Experimenta assim, vai melhorar", disse, pegando as mãos grandes dele, callosas de academia, e colocando nas minhas coxas nuas, palmas quentes. "Melhor?"

"Puta, muito melhor", ele murmurou, sotaque carioca escapando.

Olhei: polegares na parte interna, roçando perto da calcinha. Tesão subiu. Queria que ele subisse, tocasse minha buceta latejando. Apoiei minhas mãos nas dele, acariciando devagar, como mãe carinhosa, mas com segundas intenções. João dirigindo, alheio. Tentei puxar as mãos dele pra cima – sem resistência. Dedos na barra do vestido, ainda na pele nua. Levantei um tiquinho, puxei o vestido mais pra cima. Mãos subiram junto. Vi a calcinha branca. Dedos dele a milímetros. Peguei a direita dele, coloquei sobre a calcinha. Abri as pernas. Mão deslizou entre. Pressionei contra mim – molhada pra caralho. Tirei minha mão, ele deixou ali, parado. "Medo, né? Vou ajudar."

Levei a mão dele pra cima da calcinha, deslizei dedos por baixo, pele nua arrepiando. Desci até tocarem meus lábios inchados, úmidos. Empurrei mais – calcinha apertada pra duas mãos. Ele tentou forçar. Tirei minha mão, ele ficou na buceta. Levantei quadris, thumbs na calcinha, baixei até joelhos. Pedro usou a outra mão, puxou até tornozelos. Tirei de vez. Abri pernas – dois dedos dele entraram de uma vez, molhada que escorria. Gemido baixo escapou, cheiro de excitação preenchendo o carro.

"Tá tudo bem aí, amor?", João perguntou, olhando rápido.

"Sim, amor! Achei que ia ser ruim no colo do Pedro, mas tá uma delícia. Viagem vai voar."

"Quanto pra parar?"

"Mais um cadinho, sem parar agora."

"E você, Pedro? Aguenta mais?"

"Claro, mãe. Posso ir até o fim do mundo."

"Ótimo. Quanto mais a gente avança, mais eu curto."

"Tá de boa pra você, João?"

"Sim, sem parar é melhor."

Virei pro Pedro: "Eu também. Não para, hein?"

"Pedro, como tá com a mãe no colo?", João perguntou.

"Tranquilo, pai. Ela se mexe pra não cansar, levanta pra aliviar." Enquanto falava, dedos mais fundo, curvando, acertando ponto G. Começou vai e vem lento. Mordi lábio pra não gemer alto. Apertei mão contra a dele, empurrando fundo. Ele entendeu, enfiou até o talo. Rebolei quadris no ritmo, buceta sugando dedos. TV salvando. Corpo tremendo. De repente, tirou dedos – decepção. Mas desabotoou vestido, botão por botão, ar frio nos mamilos duros como pedras. Abriu todo – peitos expostos, ele apalpando, apertando, pinçando bicos. Estufei peito, gemendo baixinho.

Levantei quadris, tirei vestido debaixo da bunda. Ele baixou zíper da bermuda. Levantei pra ajudar. Pau saltou, grosso, veiado, cabeça vermelha latejando contra minha bunda nua.

"Tá desconfortável, Ana?", João perguntou. "Quer parar?"

Pedro abaixando cueca, pau livre. Sentei de novo, pressionando nádegas.

"Não, amor. Me ajeitando direito, fica perfeito. E você, Pedro? Quer que eu faça algo?"

Mãos nos meus quadris. "Mãe, levanta um pouquinho pra eu me posicionar." Entendi.

Empinei, senti mão guiando pau. Desci – cabeça na entrada, deslizou fácil, abrindo paredes vaginais, dorzinha gostosa de estiramento. Gemi.

"Certeza que não quer parar?", João.

Desci até fundo, pau preenchendo todo. "Não para! Aguento mais. E você, Pedro?"

"Sim, mãe. Me posicionei bem. Levanto um segundinho?" Quadris subiram, pau mais fundo, quase gozo.

" Me acomodo melhor." Rebolei, pau mexendo dentro, clitóris roçando base. Olhei João – se soubesse, filho me fodendo ao lado. "Quando visitamos Pedro em BH?"

"Trampo tá louco, mas você vai sozinha, é perto."

Conversa com pau dentro me enlouquecendo. "Tudo bem, não se preocupa se eu gozar mais que você. Vou gozar muito. Tá ok, Pedro?"

"Mãe, goza à vontade. Quanto mais, melhor." Empurrão forte. "Quando você goza?"

"Logo, filhão, logo."

Movimentei quadris só, cabeça parada. Orgasmo vindo. Coloquei mãos dele nos peitos. Pau e apertões – gozei forte, ondas, corpo tenso, 45 segundos de êxtase, buceta contraindo no pau. Deitei exausta nele. Ele continuou metendo, pernas esticando, jatos quentes de porra enchendo, escorrendo. Imóveis até acabar.

"Restaurante em 15km. Fome?"

"Sim, pai", Pedro, sorrindo.

"E você, mãe?"

"Satisfeita, mas um hot dog cai bem."

Peguei calcinha, pau saiu com som molhado. Pedro enfiou dedo de novo, tapinha brincalhão. Abotoei vestido, ele guardou pau.

"Duas horas ainda?"

"Sim."

"Eu aguento mais no colo do Pedro."

"Duas horas voam, mãe."

Agora, expandindo com detalhes sensoriais, exemplos picantes, peidos e gatilhos:

A viagem continuou na BR-040, curvas sinuosas subindo a Serra de Petrópolis, o carro balançando levemente, aumentando o atrito do pau dele ainda semi-duro roçando minha calcinha recém-vestida. O ar-condicionado zumbia, mas o calor dos corpos gerava um microclima úmido, cheiro de sexo misturado com suor e o odor metálico do carro quente. Pedro, com voz baixa no meu ouvido, sotaque carioca carregado: "Mãe, sua buceta ainda tá latejando no meu pau, sinto daqui. Imagina na volta, eu te como de novo, mas com o pai dormindo no hotel em BH?" Pensei: "E se na próxima visita eu gravar ele me fodendo no dormitório, com colegas batendo na porta? Ou se João flagra e entra na brincadeira? Não, melhor secreto, mas o risco me molha mais." Um peido escapou dele, abafado pelo banco, cheiro forte de feijão do almoço ontem, mas em vez de nojo, tesão – primal, animalesco. "Desculpa, mãe", ele riu. "Normal, filhão, me deixa mais safada", respondi, rebolando de leve.

Exemplo picante 1: Lembrei de uma vez em casa, Pedro me pegando no banheiro enquanto João via jogo. Ele me curvou na pia, meteu rápido, porra escorrendo pelas pernas. Aqui no carro, similar, mas mais arriscado. Gatilho: "E se na faculdade ele me chama pra 'ajudar' no quarto, e eu saio grávida? Ou com o cu arrombado?"

Chegamos num posto em Juiz de Fora, paramos pra lanchar. No banheiro feminino, limpei a porra escorrendo, mas deixei um pouco – lembrança. Voltei, sentei no colo de novo. João: "Pronto pra mais duas horas?" Pedro: "Bora." Dessa vez, ele já tava duro de novo. Mãos subiram direto pra debaixo do vestido. Dedos na calcinha, afastando, enfiando três de uma vez – dor de estiramento, mas prazer. "Ai, Pedro, devagar", gemi baixinho. Ele: "Mãe, sua buceta tá inchada, ama meu pau grosso." Peido meu escapou, nervoso, cheiro misturando. Ele riu: "Safada, solta tudo." Gozei rápido, mordendo braço pra abafar.

Exemplo picante 2: Imaginei anal – "Pedro, na próxima, quero no cu, mas dói pra caramba, me prepara com cuspe." Pensamento gatilho: "E se doer tanto que eu grito, João para o carro e vê tudo? Ou se vicia e me pede pra trazer brinquedos?"

Mais detalhes sensoriais: Textura do pau – veias pulsando, cabeça inchada roçando útero. Som de squish molhado, pele batendo sutil. Gosto – beijei dedo dele depois, salgado de mim. Visão – por reflexo do retrovisor, via só cabeças, mas sentia tudo. Olfato – porra, suor, peidos, gasolina do posto.

Segunda foda: Desabotoei sozinha, peitos livres. Ele chupou bico enquanto metia dedos. Levantei, guiou pau – entrada vaginal de novo, mas ele forçou pro cu. "Não, Pedro, dói!" Mas empurrou, cabeça entrando, dor lancinante, lágrimas, mas prazer misturado. "Devagar, caralho!" Metade dentro, dor rasgando, mas gozei de novo. Ele: "Mãe, seu cu apertado me mama." Peido dele dentro, vibração louca. Gozou no cu, dor latejando, porra quente lubrificando.

Exemplo picante 3: "Na faculdade, ele me leva pra festa, me come em beco, risco de serem pegos."

Chegando em BH, dormitório na Pampulha. Despedida: abraço, pau duro roçando. "Visita logo, mãe." Gatilho: "Próxima aventura: eu sozinha, noite toda, anal sem dor, gravado."

(Descrições das aventuras registradas: Primeira: close no pau entrando, gemidos, peido; segunda: anal com dor, lágrimas, gozo; terceira hipotética: dormitório, risco.)

Se você curtiu essa loucura incestuosa, cheia de detalhes quentes e riscos, não esquece de dar 5 estrelas pro conto, hein? Me motiva a postar mais aventuras malucas no meu perfil. E pra ver todas as gravações escondidas, com peidos, dores e gozos explosivos, confere www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem tudo sem censura!

Obrigada, Pedro. Vou fazer essas visitas em BH inesquecíveis pra você. As próximas aventuras vão ser ainda mais intensas – quem sabe com surpresas que nem imaginamos?

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#Incesto

Comentários (3)

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  • Ratazana: Conheço o original em inglês... a adaptação começou boa mas do meio pro fim fica esquisito... parece coisa de chatgpt...

    Responder↴ • uid:e607susv4dy
  • @Jeletronico: Meio parecido com o meu,

    Responder↴ • uid:1emvn1p6ccps
  • Maluco Beleza: Tenta ser mais original na próxima, tv já está manjado, troca para malas ou quadro, mas gozei...

    Responder↴ • uid:tb9n3a5q