#Grupal

Eu com 4 machos na cozinha...Cama...Banheiro...

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MANU RECIFE

Aqui é Manu Recife e ontem recebi aqui em casa quatro machos casados e tarados doidos para me foderem de todas as formas e em todos os lugares de minha casa e isso tudo na frente do meu corno manso que apenas fotografava e filmava tudo para gente colocar em nosso perfil no site de Selma Recife para todos no Brasil verem como sou puta devassa inclusive deixa o meu telegram abaixo porque Podemos viajar e estou sempre estudando novas propostas de viagens de amigos de todo o Brasil para fazer novas fotos e vídeos recebi esses quatro machos e logo aqui na cozinha de minha casa eles começaram a me atacar.

Meu corno manso, esse inútil de pau mole, abre a porta e lá estão eles: quatro machos casados, cheios de tesão acumulado das esposas frias em casa, olhos famintos devorando meu corpo antes mesmo de entrarem. Eu, Manu Recife, coroa de 52 anos com corpo de vadia experiente, marquinha de biquíni fresca na bunda redonda e empinada, sorrio como a puta safada que sou. "Entra, seus putos tarados, a festa vai começar agora mesmo", digo, puxando o primeiro pelo colarinho, um cara forte chamado Marcos, com barba cerrada e cheiro de homem suado do dia de trabalho. Ele me agarra pela cintura, sua boca faminta colando na minha, língua invadindo como se quisesse me foder só com o beijo. Sinto o pau dele endurecendo contra minha coxa, grosso e pulsante, enquanto os outros três – Paulo, o mais velho com cabelos grisalhos e mãos calejadas; Ricardo, o moreno alto com tatuagens nos braços; e Tiago, o mais novo mas com cara de safado experiente – se aproximam, rindo baixinho, mãos já tateando meu corpo.

Na cozinha, o ar fica pesado com o cheiro de tesão, misturado ao aroma de café fresco que eu tinha feito mais cedo. Meu corno, esse viado manso, fica ali no canto, câmera na mão, filmando tudo com os olhos baixos, pau mole encolhido nas calças. "Olha só, corno, seus amigos vão me arrombar bem na sua frente", eu provoco, rindo enquanto Marcos levanta minha blusa azul justa, expondo meus peitos fartos com bicos durinhos de excitação. Paulo não perde tempo, desce direto para minha bunda, mãos grossas abrindo minha calça jeans apertada, puxando para baixo junto com a calcinha fio dental vermelha que mal cobre meu cu piscando de vontade. "Porra, que bunda gostosa, Manu, com essa marquinha de sol te deixando ainda mais puta", ele grunhe, nariz enfiado entre minhas nádegas, cheirando fundo o aroma musgado do meu cu suado, língua lambendo devagar, circulando o anel apertado enquanto eu gemo alto, escandalosa como sempre.

"Ahhh, caralho, lambe esse cu, seu safado casado! Lambe bem fundo que eu tô doida pra ser comida!", grito, empinando mais a bunda contra o rosto dele, enquanto beijo Ricardo agora, língua dançando na dele, mão descendo para pegar no pau dos outros dois. Tiago e Marcos já tiraram as calças, paus duros balançando no ar, veias saltadas, cabeças vermelhas babando pré-gozo. Eu agarro um em cada mão, punhetando devagar, sentindo a rigidez quente, o cheiro de pau macho preenchendo a cozinha. "Olha pro seu corno, Manu, o viado tá filmando tudo, pau mole como sempre", Ricardo ri, apertando meu peito, beliscando o bico até eu gemer de dor e prazer misturados.

Paulo continua lambendo meu cu, língua entrando e saindo, molhando tudo, enquanto eu me inclino sobre a cadeira da cozinha, pernas abertas. "Mete o dedo, porra, abre esse cu pra vocês todos!", ordeno, e ele obedece, enfiando dois dedos grossos no meu anel apertado, esticando, fazendo eu gritar alto: "Aiii, caralho, que dor gostosa! Arromba essa puta, seus machos!" Meu corno filma de perto, câmera tremendo, e eu viro pra ele: "Tá gostando, corno? Tá vendo como machos de verdade tratam uma vadia como eu? Seu pauzinho nem mexe, né, viadinho?"

Ricardo me vira, me beija de novo, e eu caio de joelhos no chão frio da cozinha, boca faminta engolindo seu pau inteiro, chupando com gula, língua rodando na cabeça, sugando as bolas peludas cheias de porra. "Porra, Manu, que boqueteira safada! Chupa esse caralho casado que sua esposa não chupa!", ele geme, segurando minha cabeça, fodendo minha boca como se fosse uma buceta. Ao lado, Tiago e Marcos se punhetam, esperando a vez, enquanto Paulo se levanta, pau duro apontando pra minha bunda. "Vou meter nessa buceta primeiro, pra lubrificar pro cu", ele diz, enfiando de uma vez, pau grosso invadindo minha xota molhada, estocadas fortes fazendo barulho de carne batendo.

"Ahhh, fode, porra! Fode essa buceta de puta casada com corno!", grito, escandalosa, voz ecoando pela casa, enquanto chupo Ricardo, baba escorrendo pelo queixo. Meu corpo treme, orgasmos vindo rápidos, xota esguichando no pau dele. "Olha o corno filmando, Manu, diz pra ele como é bom ser fodida por machos de verdade", Paulo manda, e eu cuspo o pau por um segundo: "Corno, seus amigos tão me enchendo de pau, e você aí só olhando, viado inútil! Meu cu vai ser arrombado e você vai limpar depois!"

Eles me levantam, me colocam sentada na cadeira, pernas abertas, e Tiago mete na buceta enquanto Marcos enfia no cu, dupla penetração ali mesmo na cozinha. "Aiii, caralho, dois paus me rasgando! Que dor delícia, seus putos!", berro, peidando alto quando o pau no cu entra fundo, ar escapando misturado ao cheiro de sexo cru. Os machos riem, tesão louco, paus melando com suco da minha xota e um pouco de merda do cu, não ligando, só fodendo mais forte. "Que puta fedorenta e gostosa, Manu, peida no pau que eu adoro!", Marcos grunhe, bombando no cu enquanto Tiago fode a buceta, os dois ritmados, me fazendo gozar aos berros.

Meu corno filma de todos os ângulos, e eu humilho: "Viu, corno? Esses machos casados tão me usando como depósito de porra, e você aí com pau mole! Vai lamber meu cu sujo depois?" Paulo e Ricardo se revezam na minha boca, oral dupla, paus alternando, eu chupando um enquanto punheto o outro, garganta funda até engasgar, lágrimas nos olhos de tanto tesão. "Engole esses paus, vadia! Mostra pro corno como se chupa direito!", eles mandam.

Depois de gozadas na boca – porra quente escorrendo pelos lábios, eu engolindo tudo como a gulosa que sou – eles me carregam pro quarto, jogam na cama king size onde durmo com o corno. Lá, na frente dele, que filma do canto como um voyeur patético, a putaria continua pesada. "Agora no quarto, seus machos, me arrombem de quatro!", peço, empinando a bunda na beira da cama, cu e buceta expostos, marquinha de biquíni brilhando sob a luz.

Marcos mete no cu primeiro, pau grosso esticando o anel, dor lancinante me fazendo gritar: "Aiii, fode esse cu, caralho! Rasga tudo, seu tarado casado!" Ele bomba forte, mãos batendo na bunda, deixando vermelha, enquanto eu peido alto de novo, pau saindo melado, cheiro de cu fodido no ar. "Que fedor de merda e tesão, Manu, você é a puta mais suja que já comi!", ele ri, continuando. Meu corno filma de perto, e eu viro: "Olha, corno, o pau dele tá sujo da minha merda, e você vai chupar limpo depois, viadinho manso!"

Ricardo entra por baixo, metendo na buceta, DP vaginal e anal, corpos suados colados, eu no meio como sanduíche de pau. "Porra, dois caralhos me enchendo, eu tô gozando, aaaahhh!", berro, escandalosa, voz rouca de tanto gritar, orgasmos múltiplos tremendo meu corpo. Eles revezam, Paulo no cu agora, Tiago na boca, outra DP oral com anal, eu chupando dois paus enquanto o terceiro arromba o cu. "Chupa, vadia! Engole essa porra casada!", mandam, e eu obedeço, garganta funda, babando tudo.

A humilhação pro corno não para: "Ei, corno, vê como sua mulher é puta? Esses machos tão me fodendo melhor que você nunca fez!", grito entre gemidos. "Corno, olha o cu da sua esposa sendo arrombado, e você aí só filmando, pau mole!" "Seu viado, vai postar isso no site pra todo mundo ver como sou devassa!" "Corno manso, esses paus são maiores que o seu, né? Tô sentindo eles me rasgando!" "Olha, corno, vou gozar no pau deles, não no seu!" "Viado, você adora ver sua puta sendo usada, né?" "Corno, lambe o suor desses machos depois!" "Seu inútil, eles vão encher meu cu de porra e você vai beber!" "Corno, vê como grito alto? É porque machos de verdade sabem foder!" "Viadinho, posta no Selma Club pra todos rirem de você!" E assim vai, mais de vinte frases espalhadas pela foda, cada uma cortando como faca no ego dele, mas ele filma tudo, excitado no fundo.

No meio dessa loucura, enquanto Paulo me fode de quatro no cu, eu penso no futuro: e se da próxima vez forem cinco machos, ou em uma viagem pra São Paulo, fodendo em hotel com vista pra cidade? Os leitores vão pirar querendo saber, acompanhando minhas aventuras diárias. Aliás, eu publico todos meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free lá, e meus contatos completos em www.bit.ly/selmatudo – venham me seguir, mandem propostas, porque tô sempre aberta pra novas fodas insanas.

Eles me viram de frente, pernas no ombro de Ricardo, cu exposto pra Tiago meter anal enquanto Marcos e Paulo se revezam na buceta e boca. DP anal agora: dois paus no cu ao mesmo tempo, dor insana, eu gritando como louca: "Aiii, porra, dois caralhos no cu! Me rasga, seus filhos da puta! Que dor foda!" Peidando alto, ar e merda melando os paus, eles loucos de tesão, bombando juntos, esticando meu anel ao limite. "Que cu guloso, Manu, engolindo dois paus casados!", gemem, suor pingando, cheiro de sexo pesado no quarto.

Depois, DP vaginal: Paulo e Ricardo na buceta, esticando tudo, eu gozando esguichando, molhando a cama. "Fodem essa xota, caralho! Encham de porra!" Oral DP continua, eu chupando dois, engolindo gozo quando vem. Gozadas dentro do cu: Marcos goza primeiro, porra quente inundando, escorrendo quando sai, melado de merda. "Toma porra no cu, puta! Pro corno lamber depois!" Eu grito: "Ahhh, sinto a porra quentinha, seus tarados!"

Mais humilhações: "Corno, vê a porra escorrendo do cu da sua mulher?" "Viado, você nunca gozou assim em mim!" "Corno manso, esses machos me deixam arrombada pro dia todo!" "Olha, corno, tô peidando porra agora!" "Seu inútil, posta isso pra todo mundo ver sua humilhação!" "Corno, imagina da próxima vez em público?" "Viadinho, você adora ser corno, né?" "Corno, lambe o pau deles limpo!" "Seu pau mole, eles tão me fodendo há horas!" "Corno, vê como sou escandalosa? Todo vizinho ouve!"

A foda vai pro banheiro agora, eles me levam pra lá, me colocam no chuveiro, água quente correndo enquanto metem de novo. Tiago no cu em pé, eu apoiada na parede, gritando: "Fode, porra! Água misturando com porra e merda!" Ricardo na boca, Paulo punhetando, gozando no meu rosto. Cheiro de sabonete misturado ao fedor de sexo, corpos escorregadios.

De volta pro quarto, mais rodadas: eu deitada, pernas abertas, eles se revezando em todos os buracos, DP em todas as combinações. Eu penso: e se no final de semana um grupo de Rio me chamar pra foder na praia? Os fãs vão ficar doidos pra ler o próximo conto, ver as fotos novas.

Horas depois, exausta, corpo marcado de tapas, cu e buceta inchados, porra por todo lado, eu deito, machos se vestindo, rindo. "Foi foda, Manu, da próxima trazemos mais amigos", dizem. Meu corno filma o final, eu olhando pra câmera: "Tá vendo, Brasil? Sou a puta mais devassa de Recife! Mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site."

Hoje tô em casa, cu dolorido mas doida por mais, esperando que no final de semana surja algum convite interessante pra novas fotos e vídeos. Quem sabe você não é o próximo macho a me foder? Manda mensagem, acompanha as aventuras – tem mais putaria pesada vindo, com DPs insanas, humilhações pro corno, e quem sabe uma orgia maior? Fiquem ligados, porque Manu Recife não para!

Mas voltando àquela noite insana, deixa eu detalhar mais, porque foi épico. Depois da cozinha, quando me carregaram pro quarto, eu tava pingando de tesão, xota inchada de tanto pau. Joguei na cama, abri as pernas: "Vem, seus putos, me encham de novo!" Tiago foi o primeiro, metendo na buceta de missionário, olhos nos meus, beijando enquanto bombava. "Que xota quente, Manu, apertada como de novinha, mas experiente como coroa safada!" Eu gemia: "Fode forte, caralho! Sente minha marquinha roçando no teu pau?"

Meu corno filmava do lado, e eu: "Corno, olha ele me beijando, coisa que você nem faz direito!" Paulo se juntou, enfiando o pau na minha boca lateral, eu chupando enquanto era fodida. Cheiro de suor masculino forte, misturado ao meu perfume de vadia. Ricardo e Marcos punhetavam, esperando. "Revezem, porra, quero todos!"

Eles me viraram de lado, sanduíche: Ricardo atrás no cu, Tiago na frente na buceta, Paulo na boca. DP total, corpo tremendo, dor e prazer explodindo. "Aiii, três paus me usando! Que putaria, caralho!" Peidei alto no pau do cu, eles rindo: "Peida mais, puta suja!" Merda melando leve, tesão aumentando. Marcos esperava, punhetando: "Minha vez no cu depois!"

Humilhação: "Corno, vê sua mulher sendo sanduíche de pau? Você nunca aguentaria!" "Viado, filma o peido, posta pra todos rirem!" Gozei gritando, esguichando no pau da buceta.

Revezamento: agora Marcos no cu, estocadas brutas, dor lancinante. "Rasga, porra! Meu cu ama pau grosso!" Ele gozou dentro, porra vazando. "Toma leite no cu, vadia!" Eu: "Ahhh, quentinho, delícia!"

Meu corno: "Corno, lambe essa porra escorrendo?" Ele filma, quieto.

Mais posições: eu cavalgando Paulo na buceta, Ricardo no cu por trás, reverse cowgirl DP. Saltando, peitos balançando, gritando: "Fodem essa puta! Dois paus me arrombando!" Tiago e Marcos na boca, alternando, oral dupla. "Chupa, engole bolas, vadia!"

Cheiros: suor, porra, cu fodido, xota molhada – ar pesado de orgia.

Diálogos: "Manu, você é a coroa mais puta que conhecemos!" "Fode mais, seus casados, traiam as esposas frias comigo!" "Porra, que grito alto, vizinhos vão chamar polícia!" "Deixa, que venham foder também!"

Penso no futuro: imagine uma viagem pra Bahia, fodendo na areia com locais? Leitores vão babar querendo o conto.

No banheiro, sob chuveiro, foda escorregadia: Tiago me ergue, mete no cu em pé, água lavando porra. "Fode molhado, caralho!" Gozei peidando água e ar.

De volta, final: todos gozando na boca, eu engolindo, rosto melado. "Toma porra, puta!" Eu: "Delícia, seus tarados!"

Exausta, mas feliz. Mais aventuras logo, fiquem ligados – novas postagens diárias, corno só filma, e eu esperando convites pro fim de semana. Quem sabe uma DP tripla da próxima? Acompanhem!

Para esticar mais, deixa eu lembrar dos detalhes sensoriais. Na cozinha inicial, o chão frio nos joelhos enquanto chupava, gosto salgado de pré-gozo na língua, som de sucção alto. Mãos grosseiras apertando minha bunda, unhas cravando leve. Cheiro de cozinha – café, misturado a musk de pau.

No quarto, lençóis amassados, suor encharcando, som de cama rangendo com cada estocada. Dor no cu como fogo, mas prazer maior, orgasmos vindo em ondas, corpo convulsionando. Gritos meus ecoando: "Mais, porra! Arromba!"

Humilhações extras: "Corno, vê como ela goza no meu pau? Você nunca fez isso!" (diz Marcos). "Viado, sua mulher é nossa agora!" "Corno, posta no site, vira meme de corno!" "Seu manso, imagina ela grávida de um de nós?" "Corno, lambe o chão depois!"

Diálogos picantes: "Manu, seu cu pisca pra meu pau!" "Vem, mete fundo, sinto as veias!" "Porra, que bunda empinada, marquinha me deixando louco!" "Chupa minhas bolas, vadia, cheira o suor!"

Pensamentos futuros: e se em Brasília, fodendo com políticos? Ou no Sul, orgia em chácara? Leitores vão ficar viciados, querendo cada detalhe.

No site www.selmaclub.com, vejam os vídeos – eu gritando, peidando, tudo real. Free stuff lá, contatos em www.bit.ly/selmatudo.

A foda durou horas, posições infinitas: 69 com anal, eu chupando enquanto fodida; de pé contra parede; sentada no rosto enquanto metem. Gozadas internas, faciais, bucais.

Hoje, em casa, cu latejando, mas tesão voltando. Fim de semana promete – mandem invites! Mais contos soon, com putaria pesada, corno humilhado, aventuras novas. Fiquem por perto, porque Manu Recife tá só começando!

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