As safadezas de minha enteada - Parte I
Fiquei incrédulo quando peguei o celular da minha enteada e vi suas conversas e fotos que mandava. Não resisti: ameacei contar para a mãe dela e a obriguei a...
Já li alguns contos por aqui e nunca imaginei que aconteceria algo em minha vida sexual digno de nota que merecesse ser contado aqui. Mas eis que eu estava enganado...
(Observação: mudei os nomes para o caso de algum conhecido ler e não saber de quem realmente se trata.)
Meu nome é Simão. Tenho trinta e sete anos e minha pele é clara. Sou casado com Janaína há três anos. Ela é uma morena rabuda e muito gostosa que nunca me negou fogo. Moramos no interior da Paraíba.
Ela tem uma filha, seu nome é Yasmin Vitória. No início de meu relacionamento, Yasmin era muito apegada a mim. Me abraçava, sentava no meu colo, beijava meu rosto. Depois a garota foi desapegando, acho que por conta da idade. Pelo menos ainda continua me chamando de tio.
Mesmo não sendo tão apegada a mim como antes, ela ainda me respeita, até porque, em alguns casos, a defendo da mãe. Janaína é muito rígida com Yasmin, qualquer coisa é uma briga. Vi Janaína algumas vezes dando surra em Yasmin com cinto de couro e sandália havaiana. Hoje, se estou presente, não deixo ela bater na menina, mesmo quando acho que a surra é merecida.
Yasmin era muito comunicativa e faladeira, mas de uns tempos para cá ficou apática, quase não se relaciona mais com seus familiares.
Ela tem o cabelo cacheado, um pouco abaixo do ombro, pele parda clara, bochecha levemente pronunciada, o que deixa seu rosto ligeiramente arredondado. Sua boca é bem carnuda. Ela tem uma carinha de safada que me enganou por uns tempos, mas não engana mais. Seus peitos estão começando a formar volume por baixo da roupa, são pequenos ainda e ela fica sem sutiã em casa, algumas vezes também quando sai para rua. Ela aparenta ter entre 1,55 m e 1,60 m de altura. Sua barriga é chapada e suas coxas e bunda estão bem volumosos para sua faixa etária.
Minha enteada está no sétimo ano, nunca repetiu de ano, sempre foi uma aluna mediana: boa em algumas matérias, com dificuldade em outras; porém, sempre que precisou de nota, conseguia passar nas provas de recuperação. Nesse ano, entretanto, seu rendimento na escola caiu demais. Os boletins do primeiro e segundo bimestre foram uma lástima. E isso coincidiu com o fato de ela estar passando muito tempo na frente do celular. Eu tinha percebido isso, mas a mãe dela não se atentou para esse detalhe.
Yasmin tem perfis no instagram e tiktok onde posta algumas fotos e vídeos dançando; os dois juntos somam um pouco mais de quatro mil seguidores. Antes, ela era muito comedida com celular. Costumava sair para jogar vôlei com as vizinhas, andar de bicicleta, ler livros. Mas agora essas coisas estavam deixadas de lado em detrimento de seu smartphone.
No recebimento do terceiro boletim desse ano, a mãe dela fez um escândalo aqui em casa. Yasmin quase ia levando uma surra se eu não tivesse interferido.
Passei então a observá-la mais de perto quando eu estava em casa. Queria saber o que ela tanto via nesse celular. Eu já tinha tentado ver antes, mas o celular dela tem uma senha daquelas que desliza o dedo sobre nove pontinhos.
Faz algumas semanas que eu estava em casa à noite, vendo televisão na sala, e Yasmin estava deitada, balançando-se numa rede, mexendo em seu celular, para variar... Janaína estava na cozinha fazendo o jantar, então mandou Yasmin ir tomar banho antes de comer. Ela foi e deixou o celular no rack da televisão, virado com a tela para baixo. Quando ela entrou no banheiro, fui ver o celular dela e, para minha surpresa, ele estava desbloqueado.
Comecei a fuçar no aparelho e, de imediato, entrei nos aplicativos de rede social dela. Havia muitas conversas, a maioria com adulto, homens que aparentam ter a minha idade, alguns até mais velhos. Eram conversas relacionadas a sexo; percebi que Yasmin tem muita curiosidade sobre o tema. Os homens perguntavam um monte de coisa e ela respondia sem nenhum pudor. Também vi que, para alguns, ela enviava fotos de camisola, shortinho, algumas só de calcinha e sutiã, e alguns vídeos dançando. Minha mão tremeu quando vi essas coisas. Aquilo foi um misto de sentimentos para mim: me fez ferver a cabeça, ao mesmo tempo que me deixou bastante excitado, meu pau ficou muito duro naquele momento. Eu já tinha percebido antes que Yasmin estava começando a desenvolver sua sensualidade, seu corpo estava ficando delineado, mas ver aquelas conversas e fotos me fez vê-la de outro modo. Não imaginava que Yasmin fosse assim tão sem-vergonha e safada.
Eram muitas conversas e só consegui ver algumas. No momento que percebi que a água do chuveiro parou de cair, resolvi colocar o celular no lugar, do jeito que estava, para que Yasmin não notasse que eu mexi nele.
Não comentei nada com a mãe dela. Também me fiz de desentendido com Yasmin; ainda queria ver outras coisas que não tinha dado tempo de fuçar. Então me empenhei em tentar descobrir a senha do celular dela.
Sempre que eu estava próximo de Yasmin, toda vez que ela ia colocar a senha no celular, eu ficava observando discretamente, às vezes de canto de olho, tentando descobrir qual era a senha. Depois de três ocasiões em que a vi deslizando o dedo sobre a tela de seu smartphone, consegui finalmente a senha.
Nessa noite em que descobri, fui dormir mais cedo, programei o despertador do celular e coloquei no meu bolso para me acordar apenas com vibração, uma da manhã, que era um horário que eu tinha certeza que Yasmin já estaria dormindo, pois sei que ela tem o costume de dormir tarde, mesmo estudando pela manhã.
Quando o despertador me acordou, tratei de desligar e olhei para minha esposa, que ainda estava dormindo e roncando. Saí de mansinho do quarto e fui até o quarto de Yasmin. Abri a porta com cuidado, liguei a lanterna do meu celular e localizei o aparelho dela em cima de sua mesa de estudos. Ela estava dormindo bem encolhida na cama, toda coberta com uma manta rosa. Peguei o celular dela e saí cuidadosamente do quarto para não fazer barulho. Deixei a porta entreaberta e fui para a sala.
Sentei no sofá. Meu coração estava a mil por hora. As luzes estavam todas desligadas. O único barulho que eu conseguia escutar era um leve ruído do lado de fora da casa dos dois condensadores de ar-condicionado.
Coloquei a senha no celular de minha enteada e ele desbloqueou. Eu estava muito nervoso na hora, com receio que minha esposa ou enteada acordassem e fossem até a sala. Mas tentei manter a calma e concentração e fui escarafunchando o celular da pivete.
Vi que as primeiras conversas no instagram eram muito longas. Essas eram com homens mais velhos. Eles ficavam pedindo foto, vídeo, chamada de vídeo, e vi que Yasmin atendia a maioria dos pedidos de seus admiradores. Eles perguntavam se ela já tinha feito sexo, se já tinha visto homem nu na frente dela, mas ela dizia que não, que ainda era virgem. Alguns perguntavam se podiam mandar foto de seu pau, e Yasmin não fazia nenhuma objeção; tinha várias fotos e vídeos de pau duro naquelas conversas. Eles pediam foto dela pelada, mas ela não mandava; enviava, no máximo, foto de calcinha e sutiã.
Após ver várias conversas, todas recentes, deparei-me com uma em que ela trocou nudes. Era com um cara de vinte e quatro anos que morava no Rio de Janeiro.
Nos nudes que Yasmin mandava, não aparecia o rosto dela; ela enviava fotos de seu peitinho, sua bunda e de sua buceta, que era deliciosa. Algumas estava toda raspadinha, em outras, os pelos estavam bem crescidos. Agora eu sabia que os lábios dela de baixo eram tão carnudos como os de cima. Havia também dois vídeos dela dançando só de calcinha, sem sutiã. Eu fiquei com muito tesão. Fui olhar na galeria dela e vi que essas fotos e vídeos, e outros tão provocantes quanto, ainda estavam lá. Tratei de enviar para mim pelo whatsapp, depois apaguei a conversa para ela não perceber.
Pela conversa dos dois, eles estavam tendo um namoro virtual ou coisa parecida. Ela dizia para esse Carioca que batia siririca pensando nele e que sonhava com o pau dele na buceta e na boca dela. Não me segurei: bati uma ali mesmo no sofá.
Em outro trecho da conversa, o Carioca perguntou se ele quisesse cuzinho se ela daria para ele, e ela respondeu que sim. Eu não estava nem acreditando que aquela era a mesma Yasmin que anos antes sentava no meu colo.
Tenho certeza que se o Carioca morasse em nossa cidade, com certeza já teria comido Yasmin. Vi o registro de algumas chamadas de vídeo na conversa dos dois e eu só tentava imaginar o que os dois ficavam fazendo nessas videochamadas.
Também dei uma olhada em seu tiktok, mas não tinha muita indecência por lá. A safadeza toda estava mais concentrada no instagram.
A madrugada tinha avançado; já eram quase cinco da manhã. Antes de colocar o celular de volta no quarto de minha enteada, dei print em algumas dessas conversas de Yasmin, principalmente na do Carioca e em outras que ela mandava foto de calcinha. Mandei esses prints para meu whatsapp, apaguei os prints da galeria e depois da lixeira. Fiz de tudo para não deixar rastro.
Voltei para minha cama e tentei dormir novamente, mas não consegui. Só quando cheguei ao meu trabalho, às oito da manhã, foi que o sono resolveu aparecer. Tive que tomar muito café para permanecer acordado.
Nesse dia, quase não consegui me concentrar nos meus afazeres. Passei boa parte do tempo lembrando das conversas de Yasmin e de seu corpo sedutor. Olhei algumas vezes para as fotos que estavam em meu celular, mas bem rápido para ninguém notar. Salvei a maior parte dessas fotos em uma pasta segura e deixei na minha galeria apenas algumas que eu iria usar mais tarde...
Ao fim de meu expediente, cheguei em casa e agi como se eu não soubesse de nada. Era uma quarta-feira e eu queria muito confrontar minha enteada, mas queria fazer isso sozinho, sem ter a mãe dela em casa.
Foi apenas na sexta-feira seguinte que consegui um tempo a sós com Yasmin.
Janaína e eu já havíamos chegado do trabalho. Eu já tinha tomado um banho e estava na rede da sala descansando quando ela me perguntou se eu não podia ir ao supermercado comprar algumas coisas que estavam faltando na geladeira. Desconversei e disse que tive um dia muito exaustivo no trabalho, disse que eu poderia ir ao supermercado no dia seguinte. Como ela queria algumas coisas para fazer o café de manhã, ela mesma foi fazer essas compras. E isso era tudo o que eu queria.
Meu carro estava estacionado atrás do dela e ela foi no meu carro mesmo.
Assim que minha esposa saiu, fui até o quarto de Yasmin. Educadamente bati na porta e perguntei se eu podia entrar. Ela pediu para eu esperar um pouco e, em seguida, veio abrir a porta. Minha enteada estava com os cabelos soltos e úmidos; vestia uma camiseta branca com a gola bem alargada e um short rosa de algodão. Claramente estava sem sutiã. Havia um cheiro de sabonete no ar. Entrei no quarto e falei para ela sentar na cama que eu queira ter uma conversa.
Peguei a cadeira da mesa, coloquei em sua frente e sentei.
Olhei sério para ela e perguntei:
— É verdade que tu tá mandando foto de calcinha e vídeo dançando sensual pros teus seguidores?
Minha enteada ficou toda sem jeito e tentou negar:
— Oxe, claro que não, tio!
Peguei meu celular, abri uma imagem da galeria e mostrei a ela:
— Então me explica isso aqui.
Exibi uma das conversas do insta. Só que eu tinha modificado, invertendo a ordem da conversa, como se o print tivesse sido tirado pela pessoa com quem ela estava conversando. Também borrei o nome e a foto da pessoa da conversa.
Ela ficou branca, gaguejou e perguntou:
— Quem mandou isso pro senhor?
— Foi um seguidor seu que me mandou isso aí.
Vi que ela tinha mandando as mesmas fotos e vídeos para mais de uma pessoa. Então, se eu dissesse que me mandaram, ela teria dificuldade em saber imediatamente quem teria sido. Por isso inventei essa história que alguém tinha mandado; achei melhor não falar logo de cara que tinha visto o celular dela, para tentar continuar espionando as conversas dela depois.
— Mas o que ele disse? Mandou por quê?
— Mandou e não disse muita coisa. Acho que ele queira mostrar pra mim e pra sua mãe que tu não é essa santinha que tu tenta se passar.
— Ele mandou pra mãe também?
— Não. Ele falou pra eu mandar pra ela porque não tinha achado o perfil da tua mãe.
Nesse momento ela já estava bastante apreensiva:
— E o senhor mandou?
— Não mandei ainda, mas tô pensando seriamente em mostrar pra ela, Yasmin.
— Por favor, tio, não faz isso.
— Não faz isso? Tu acha certo ficar se amostrando aí pros outros?
Ela ficou calada, de cabeça baixa, e não disse nada. Então continuei:
— Eu não quero nem imaginar o que tua mãe faria se ela soubesse dessa tua sem-vergonhice aqui. Então, se tu quiser que eu não mostre pra ela, tu vai ter que fazer uma coisa pra mim. Mas isso vai ficar só aqui entre nós dois, visse?
Minha enteada respirou fundo, sentindo um certo alívio, e perguntou:
— O que o senhor quer que eu faça?
Eu levantei da cadeira e aproximei-me dela, recostando em sua mesa de estudo. Eu estava com uma bermuda jeans. Desabotoei a bermuda e deixei ela cair no chão. Yasmin olhava com raiva para mim, parecia prever o que estava por vir. Abaixei um pouco a cueca e meu pau pulou para fora. Já estava duro e pulsando.
Olhei para Yasmin e ordenei:
— Vai, Yasmin, pega nele.
Ela desdenhou meu pedido e ficou calada, não movimentou um dedo. Olhou para o meu pau, mas depois desviou o olhar. Falei tocando em seu rosto:
— Tenho quase certeza que tu já viu foto de pau por aí. Não deve tá estranhando não, né? Então pega nele pra sentir como é.
Ela continuou parada, olhando para o chão. Peguei em sua mão destra e levei até meu pau. Senti sua mão fria ao tocar meu pau quente. Ela o segurou e falei:
— Isso, Yasmin, fica passando a mão nele, desde a base até a cabeça.
Ela obedeceu e ficou passando sua mão em meu pau, muito suavemente. A safada não tirava os olhos dele. Falei baixinho para ela:
— Tá vendo, Yasmin, isso que é pau de macho! Agora punheta ele, que eu tenho certeza que tu sabe o que é punhetar.
Ela olhou para mim e abaixou a cabeça, esboçou um sorriso muito rapidamente. Então começou a me punhetar bem rápido, e aí tive que instruí-la:
— Calma, assim não, Yasmin. Vai mais devagar.
Ela diminuiu o ritmo da punheta e começou a ficar gostoso. Tava saindo muito líquido da cabeça do meu pau, rapidamente a mão de minha enteada ficou toda melada. Suas mãos pequenas e macias estavam quase me fazendo gozar.
Eu estava pagando de machão ali na frente dela, mas admito que eu estava muito nervoso. Meu coração estava acelerado. Eu queria muito que ela colocasse meu pau na boca dela, mas fiquei com receio de pedir, mesmo sabendo que eu estava no controle da situação. De repente, criei coragem e falei:
— Vai, agora coloca ele na boca, Yasmin.
Ela só sorriu e não fez, continuou punhetando meu pau.
Enquanto ela me punhetava, olhando fixamente para o meu pau, acariciei seu rosto, passando meus dedos em sua boca. Então pedi a ela novamente em um tom ameno:
— Vai, abre essa boca pro teu padrasto.
Ela continuou me punhetando, olhando para mim, como se quisesse dizer algo, mas não disse nada. Falei outra vez:
— Vai, abre essa boquinha.
Ela voltou a olhar para o meu pau, mas dessa vez me obedeceu e abriu a boca. Segurei em sua mão e a fiz parar o movimento de vai-e-vem. Peguei em meu pau e, lentamente, fui aproximando-o da boca de Yasmin. Enquanto eu chegava mais perto, ela não fechou a boca. Ficou esperando meu pau, os olhos dela estavam bem abertos, ora olhando para mim, ora vendo meu pau se aproximar. Coloquei a cabeça do meu pau dentro de sua boca e fiquei passando-o entre os lábios grossos dela.
Mandei que ela colocasse a língua para fora e ela obedeceu. Esfreguei meu pau em sua língua molhada então ordenei:
— Lambe ele!
Ela deu algumas lambidas tímidas e continuei:
— Isso Yasmin, agora vai chupando ele e colocando na boca.
Ela finalmente obedeceu e começou a chupar meu pau. Não chupou do jeito que eu gostava, mas vi que ali tinha potencial. Nem fez cara de nojo, como já vi algumas fazerem, bem mais velhas que ela. Tive certeza que ela não levaria muito tempo para pegar o jeito. O primeiro namorado dessa menina vai ter muita sorte...
Controlei o ritmo da chupada pegando forte em seus cabelos cacheados. Com a outra mão, toquei em um de seus seios por cima da camiseta que estava vestindo. Ela não esboçou reação então avancei minha mão por dentro de sua gola alargada, alcançando seus pequenos seios. Toquei seus montes por alguns segundos, mas ela tirou minha mão de lá. Foi pouco tempo, mas percebi que os bicos dos seus seios estavam bem durinhos. Não insisti novamente e fiquei acariciando seu rosto enquanto continuava me chupando.
Aquela foi a sensação mais gostosa que tive em toda a minha vida até então. Era muito tesão, mas, igualmente, eu estava muito apreensivo; aquela sensação de proibido e de estar fazendo uma coisa muito errada só me deixava mais excitado. A sensação de perigo só aumentava, já que a mãe dela poderia chegar a qualquer momento. E não deu outra: enquanto Yasmin estava entalada com meu pau em sua boca, ouvi o barulho do portão se abrindo e tomei um susto, e Yasmin se assustou com o susto que levei. De abrir o portão, colocar o carro para dentro, fechar o portão até entrar em casa, levava de dois a três minutos.
Tentei me recompor o mais rápido possível para sair do quarto de minha enteada.
Enquanto eu vestia minha bermuda, Yasmin sussurrou para mim:
— O senhor é muito cretino. O senhor ainda vai me pagar.
Então eu falei rapidamente, bem rente ao seu ouvido:
— Se tu falar pra tua mãe, eu vou dizer que tu tá inventando história pra eu não mostrar pra ela as coisas do teu insta. Tu acha que ela vai acreditar em quem? Em mim ou em ti? Então fica de bico calado!
Saí do quarto de minha enteada e, instantes depois, minha esposa entrou em casa com as compras. Fui até ela ajudar com os pacotes e coloquei as compras na geladeira. Eu fiquei com o cu na mão, temendo que Yasmin contasse alguma coisa para sua mãe.
A primeira noite passou de boa. Yasmin ficou fechada em seu quarto, como ela fazia quase todas as noites, e eu aproveitei o tesão que eu estava para comer a mãe dela. Dei uma surra de pica em Janaína, fantasiando um monte de coisas em minha cabeça.
Passaram-se alguns dias e tudo estava aparentemente normal aqui em casa. Yasmin não falou nada para a mãe dela. E ela não desconfiou que andei bisbilhotando seu celular.
Depois venho aqui e conto um pouco mais do que aconteceu.
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Comentários (8)
NRamos: Minha ex-enteada ficava na varanda dos fundos curtindo vídeos porno e tocando aquela siririca, bati muita punheta lembrando da cena
Responder↴ • uid:1dbra35gfqn5João: Peguei o mesmo... ela ficou linda com o tempo e minha esposa achava bonitinho o ciumes que tinha... fiz exatamente a mesma chantagem...mas no outro dia.. eu trabalhei ate o meio dia e voltei mais cedo.. bem na hora que ela voltava da escola.. tentou me chantagear... mas não deu... fiz ela dançar peladinha e a chupei.... nossa que vontade de comer.. no dia seguinte ela me enganou e so voltou a tarde... falou q foi estudar com as amigas... tudo bem... dia seguinte fui na escola esperar ela na saida... tentou mas não deu certo.. "quer.. eu mostro pra sua mãe.. vamos pra casa"... a chupei novamente e ela mais amolecida me chupou com vontade ,,, fui acostumando.. no dia que ela engoliu tudo... eu sorri... a viciei... tanto que me chama de madrugada... com a mãe dormindo.. para ir foder ela no quarto...
Responder↴ • uid:40vohk9lt0cAlice: Eu não julgo o meu padrasto por ter feito isso
Responder↴ • uid:1conp01iyv7eNegão22: Vc gostou Alice?
• uid:beml8osc42Alice: Sim
• uid:1conp01iyv7eCcp: Só que já teve essa experiência sabe como é bom. Eu entendo quando vc falou que quando ela tirou sua mão do peito dela vc não quis forçar kkk a gente faz de tudo pra elas não parar e continuar eu tambem quando estava com a minha quando ela fazia algo assim eu não insistia.
Responder↴ • uid:1duqpuw4ccmtYsa: Continuaaaaaa quero logo a parti 2
Responder↴ • uid:1duqpuw4ccmtBruno: Show conto top gostei continua
Responder↴ • uid:1duqpuw4ccmt