Um relato (e sugestões de uso) de um chupador de xoxota suada
Depois de um relacionamento com uma mulher que curtia transar após chegar da academia, terminei por me acostumar e com MILENA fiz pós-graduação no assunto
Não sou muito de fetiches, faço e curto dependendo de quem está comigo, desde que não sejam muito loucos ou perigosos. Por conta de um relacionamento que tive com uma mulher que chegava da academia com muita tesão e gostava de trepar suada ainda, e na primeira vez da gente foi assim e eu meti a boca na buceta dela do jeito que estava, fiquei viciado nisso, mas sempre e somente nela.
Isso ficou somente para mim, pois na maioria das vezes as mulheres pedem para tomar banho antes ou então negam o sexo oral ainda que trepem. Por exemplo, surge um lance de momento, a gente tira roupa, eu aliso a xoxotinha e então ela diz para meter logo, porque não quer ser chupada “do jeito que está” (normalmente suada). Certa vez, conversando com uma ficante minha (MILENA) de que a tesão gera atitudes bem inesperadas (transar no carro, trepar apenas com as calças abaixadas, mas de sapatos e demais vestuários, entrar no motel e foder ainda na garagem, nem esperando chegar ao quarto, etc), falamos que a limpeza era muito importante para um sexo tranquilo e gostoso. Não precisava sair do banho para logo fazer amor, mas tem situação de sujeira que impede o sexo mesmo (e não critico quem curte escatologia e afins. Falo por mim).
- Concordo, mas já fiz loucuras nesse sentido, falei
- O que é que o senhor fez?, indagou com curiosidade MILENA
- Foi um esquema de uma menina suada; ela tinha tomado banho, foi para a academia e na volta a gente transou
- Ah, eu pensei que fosse algo pesado, de nojeira, sei lá
- Não, eu não curto essas paradas, mas se você quiser eu penso no assunto
- Sai para lá, nojento. Uma trepada com os dois suados não é nada de outro mundo
- Também acho, é até bom porque o casal se acalma para se curtir mais antes da segunda. É que no caso foi sexo oral.
- Como é?
- Eu meti a boca na xoxotinha dela pós academia
- Eca, RAMON, que nojo. E a catinga?
- Ela tinha cheiro e não catinga. Se você quiser, faço em você
- Sabe quando a gente pode fazer isso? N-U-N-C-A, nunquinha, tá louco?
- Vem cá, minha princesa cheirosa e limpinha. Você sabe que eu te amo e tenho a maior tesão em você, não é? Quem é que chupa até aquele buraquinho lá trás? Diga, safada. Imagine a sua bucetinha?
Rimos e o assunto parou por aí, eu pensei. Só que MILENA ficou com aquilo na cabeça. Nesse dia a gente estava lanchando e nem tinha chance de transar; na nossa primeira transa após a conversa, ela chegou a me dizer que estava há dois dias sem tomar banho (eu sabia que era mentira), já que eu gostava de “catinga de bacalhau com esgoto”.
- Primeiro, minha princesa, você é gostosa de todo jeito. Depois, não confunda suor com sujeira. Terceiro, a ocasião faz o ladrão e confesso não saber o que faria por você, ouviu?, falei rindo
A questão da xoxota suada ficou na mente de MILENA, que, volta e meia, falava ou brincava sobre o assunto. Uma vez a gente marcou de ir para o shopping e cheguei cedo, ela ainda ia tomar banho e se arrumar, pois ela meteu a mão na xoxota, passou no meu nariz, “você não gosta?”, falou e foi correndo tomar banho. O cheiro estava bem ativo mesmo e foi o que mais conversamos naquele dia. Tanto que eu disse:
- MILENINHA, falando sério: você traz tanto esse assunto que está com muita curiosidade. Vamos fazer um teste, eu te chupando suada, talvez você curta. Na sua buceta eu faço, eu disse
- Nem por um milhão!, ela respondeu de forma enfática
E as menções ao assunto eram sempre trazidas por ela. Uma das vezes em que eu dormi na casa dela (ela dividia o apartamento com uma irmã e, como eu não era namorado, a gente apenas ficava, eu não me sentia bem de dormir lá quando a irmã estava, apesar dela saber de tudo), MILENA acordou mais cedo e me acordou ao se levantar para ir ao banheiro.
- Que foi, MILENA?, perguntei acordando e sem entender
- Vou fazer xixi
Ela volta e se coloca na posição em que estava, eu de lado com o braço sobre ela.
- MÔ, eu tomei banho ontem à noite após a gente transar para dormir. Acabei de fazer xixi e só enxuguei a menininha, nem passei a duchinha.
- Sim, e daí?
- Você ainda assim me chuparia?
- Tire a roupa
- Não, não, tá louco? Vamos dormir
Era sábado e voltamos a dormir. Quando acordamos, aquele abraço gostoso, a tesão ativada e ficamos nos alisando, preparando para o coito ah ah ah. Fiquei nu e fui tirando o pijaminha que ela usava, beijei aqueles seios pequenos e desci com tudo para a xoxota. Em situações anteriores, MILENA fechava as pernas, negava e pronto. Nada de boca, só a rola. Dessa vez ela fez um charme, disse um “não, você sabe que não gosto” com jeito de “chupa logo” e eu caí de boca naquela xoxota deliciosa. Tinha um quê de xixi, suorzinho noturno, o próprio cheiro da minha porra ainda era possível ser sentido, mas eu meti a língua. MILENA reclamava mas nada fazia para me tirar dali, tanto que gozou na minha boca de forma até rápida. Gozou e me puxou para eu meter nela, quando ela deu uma nova gozada.
Nossas trepadas matinais logo após acordarmos eram sempre mais formais, daquela para matar a tesão e acalmar para o dia. Essa foi diferente, tinha uma safadeza, uma tara, um fetiche, e ela gozou duas vezes, quando era uma só e com a penetração.
- Eu sabia que você estava doida para experimentar a “suadisse”, falei
- Nada a ver, é que eu acordei com tesão
- Assume, MILENA. Vamos curtir mais essa sua curiosidade. Eu também curto você demais
Ficamos por ali na preguiça, tomamos banho e fomos almoçar fora. Passamos no supermercado, ela fez algumas compras e voltamos para o apartamento dela porque à noite tínhamos uma festa para ir. Guardamos as coisas, ela arrumou o quarto, deu uma ajeitada na sala e veio na sala falar comigo:
- Quero ver agora. Tomei banho ao meio-dia, saímos, andamos, suei e... tem coragem?
- De meter a língua agora nessa xoxota cheirosa, gostosa e linda? Fique nua, falei me levantando para cima dela
- Não, menino. Tá doido
Nem estava pensando em trepar de novo naquele momento, mas fui atiçado e fiquei atrás de MILENA. “Vai, amor, você tá querendo, você curtiu, eu quero também”, dizia isso e me agarrando e dando cheiros e beijos nela. Meu pau ficou duraço e ela não resistiu à própria curiosidade. Fomos para a cama, ficamos nus e ela, de forma bem pouco romântica ou sensual, passou a mão na xota e deu uma cheirada:
- Ai, RAMON, eu não vou conseguir, tá forte o cheiro
- Isso é comigo, fique quieta e se acalme
- Você disse que era uma suada e não uma suja
- Meu amor, você não está suja. Abra as perninhas e o resto eu faço
A tesão pela curiosidade, do tempo em que ela vinha sonhando em experimentar isso, a vergonha do próprio cheiro (a chupada da manhã foi bem soft, agora era real, de verdade, havia suor, ela andou, a buceta estava na calcinha há várias horas). Fui bem devagar, romântico, carinhoso, dizendo que ela era tão especial para mim que eu faria isso nem que eu não quisesse, somente para ela ficar tranquila. Cheguei no umbigo e já senti o cheiro característico, bem forte, mais apurado do que a minha antiga paixão. “Foda-se tudo, eu vou lamber tudo”, pensei. E caí de boca. O sabor estava bom demais, o cheiro eu demorei um tanto para me acostumar, mas não parei, lambi, bebi, passei a língua até na dobras das pernas com o ventre. Eu fiz uma limpeza. MILENA gozou duas vezes, uma atrás da outra, ela chega se assustou pois nunca tinha ocorrido isso. Ela afastou minha cabeça quando gozou pela segunda vez, pedindo para eu parar um pouco enquanto ela tomava fôlego.
Achei que não deveria tentar penetrá-la no momento e subi para abraçá-la, mas MILENA no instinto e no jeito divertido dela disse:
- RAMON, nem chegue perto da minha boca... meu Deus, o seu rosto está fedendo e eu não acredito que veio de mim esse cheiro
- Esse cheiro não é só seu, meu amor. É meu agora e eu adoro o cheiro e você
Ficamos conversando por um bom tempo sobre o ocorrido, mesmo avisando que não ia gozar, ela abriu as pernas e eu comi a bucetinha dela só para me aliviar.
Fomos para a festa e, de madrugada, ao voltarmos, ela pediu chupada de novo. Para mim foi uma beleza, ela gozou na boca e depois comigo, coloquei-a de frango assado. MILENA fazia anal em dias de muita tesão. A chupada “suada” tinha atraído toda a atenção dela e nesse final de semana não rolou bundinha.
A partir daí, ela quis experimentar várias situações de buceta suada e confesso que a única vez que realmente nos negamos foi quando ela estava saindo de uma menstruação, tinha bem pouco, e não deu para mim nem para ela. Fora disso, o padrão predileto era o de ela tomar banho, suar, até mesmo muito se fosse o caso, e voltarmos para a chupada. Se ela suasse demais, por exemplo, passou o dia andando, secou, ficou com a mesma roupa, já passava um pouco do “olor” desejado – eu a chuparia – mas ela própria não curtia.
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Comentários (1)
Maverick7838: sou viciado em chupar uma suadinha..Puro sabor de fêmea. nada de nojento.
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