Dividir pra conquistar 2
Tramando para conseguir um casal de escravos
Caros leitores aqui estarei dando continuidade a minha saga para conquistar meus objetivos(; me vingar do meu marido e sua afilhada e de quebra ganhar um casal de escravos sexuais)para uma melhor compreensão quem ainda nao leu o primeiro seria interessante ler.
Continuando...
Como eu ja previa valeria mal deixou eu chegar na esquina de casa , Alberto ja adormecido sem roupa como de costume ,inocuo ao que acontecia a sua volta , teve suas mãos amarradas na cama , e do ângulo em eles estavam pude ver a silhueta daquela vagabuda., corpinho pequeno do tipo violão sabe, Sintra bem marcada e fina quadrios largos dando início ao bumbum. redondinho e arrebitado, nao pude ver os seios pq estava de costas pra câmera mas pelo jeito que marcava suas blusas no dia a dia eram tipo pontudinhos e quando ela estava sem sutiã estavam lá eles furando a blusa , pedindo para sem chupados.
Derrepente ao ver aquela puta nua comecei sentir algo diferente, minha buceta ficou lubrificada ,ao vê-la sentar na cara do meu marido ,e tudo que eu conseguia pensar era: pq respeitei este cara , era pra eu estar ali , aquela buceta sufocando o meu marido deveria ser a minha.
Fiquei ali bem ao lado na casa de Marlene puta velha de longas datas a minha querida baba, Marlene era uma velha gorda ja sem dente , mas me criou na base da chupada , quando eu disse que iria pra casa da minha mãe eu nao menti , ela era como uma mãe pra mim , mas eu nunca fui uma filha pra ela , ela me via como fonte de renda e prazer, pois ela recebia um salário pra cuidar de mim e tinha liberdade pra comer o que quisesse, meus pais só esqueceram de avisar a ela que minha bucetinha nao era parte do cardápio.
Marlene assistia tudo boqueaberta comigo , mas isto ja e outra história.
Valeria estava esfregando a bucetinha na cara do padrinho ,e pra minha surpresa o que ele nunca quiz comigo ele fez com ela, elas apoio na cama e ficou de cócoras e eu consegui em alguns momentos a lingua dele enfiada buceta a dentro como se fosse uma rola, ela subia e descia depois rebolava aquela cena estava me deixando louca ,as vezes só de maldade a vadia levantava um pouco e ele ficava desesperado pedindo pra ela baixar , ja que ele estava amarrado .a vagabunda dominou Alberto, mas nao desamarrar,nao chupou ele apenas o alimentou com seu gozo , hora e meia depois de assistir aquela cena pude ver a cadeia arfar em um êxtase profano , deixando o rosto de meu marido vermelho de tanta fricção, percebi que a puta iria adestrar ele se continuasse fazendo isso , mas mal sabia ela que eu tinha outros planos para os dois.
Continua...
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