Dei o cu hoje no fundo de uma oficina e registrei par vocês verem.
Aqui novamente é Selma Recife, trazendo mais uma novidade neste final de semana aqui na praia. Mas hoje usei micro câmera para registrar tudo, sem esse macho dotado nem imaginar que todo o Brasil está vendo agora essa putaria gostosa, dentro de sua oficina. Ele tem 30 anos, casado e dotado, possui uma oficina de conserto de eletrodomésticos e fui buscar hoje um ventilador, assim que ele abriu, de manhã cedo. E eu já queria dar a bunda pra ele aqui dentro e resolvi seduzí-lo, levando minha micro câmera no chaveiro de minhas chaves de casa.
O sol mal desponta no horizonte da praia, e o ar salgado do mar já se mistura com o cheiro de óleo e metal da oficina. Eu, Selma Recife, a rainha das putarias reais, caminho pela rua de areia fofa, sentindo o vento bater no meu rosto moreno e nos meus cabelos pretos soltos. Meu corpo, curvilíneo e safado, está coberto por uma blusa listrada amarela e preta que abraça meus peitos fartos, e uma saia curta que mal cobre minha bunda empinada. Por baixo, um fio dental minúsculo, daqueles que mal tapa o cu e a buceta, já úmido só de pensar no que vou aprontar. Meus saltos altos de cortiça clicam no chão de cimento rachado enquanto entro na oficina, o coração acelerando como uma vadia no cio.
A oficina é um caos organizado: prateleiras cheias de ferramentas enferrujadas, caixas de peças espalhadas, um cheiro forte de graxa e suor masculino que me deixa com a buceta piscando. Ele está lá, o macho que eu venho paquerando há semanas, consertando um liquidificador no balcão. Chamo ele de Paulo, um nome forte como o pau dele que eu imagino ser uma vara grossa e veiuda. Ele levanta a cabeça, os olhos castanhos fixando nos meus, e sorri daquele jeito safado de homem casado que sabe que pode trair sem culpa.
"Bom dia, Selma. Veio pegar o ventilador? Tá pronto ali no canto", ele diz, limpando as mãos sujas de óleo em um pano velho. Sua voz é rouca, como se tivesse fumado um maço inteiro antes de abrir a porta. Ele usa uma camisa marrom surrada que marca o peito musculoso, e shorts jeans que não escondem o volume entre as pernas. Meu Deus – ops, sem isso – meu cu já formiga só de olhar pra ele.
Eu sorrio de volta, balançando as chaves com a micro câmera escondida, gravando cada segundo dessa safadeza. "Bom dia, Paulo. Sim, vim pegar... mas não só o ventilador", respondo, piscando um olho enquanto me aproximo, rebolando devagar para que ele veja minha bunda se mexendo. O ar está quente, úmido, e eu sinto o suor escorrendo entre minhas coxas grossas. "Tá sozinho aqui? Sua mulher não vem ajudar hoje?"
Ele ri, coçando a barba por fazer. "Ela tá em casa com as crianças. Por quê? Quer me ajudar com alguma coisa?" Seus olhos descem pro meu decote, e eu sinto o calor subindo. Ah, seu puto casado, você nem imagina que tô gravando tudo pra postar depois.
Eu me viro de costas, fingindo olhar pro ventilador na prateleira, e empino a bunda bem na cara dele. "Ajuda aqui, Paulo? Não alcanço direito." Minha voz sai manhosa, como uma gata no cio pedindo pau. Ele se aproxima, o corpo dele roçando no meu, e eu sinto o cheiro dele: suor misturado com colônia barata e graxa. Delícia de macho trabalhador.
Enquanto ele pega o ventilador, eu me inclino mais, roçando minha bunda no pau dele que já tá endurecendo. "Ops, desculpa... ou não", digo, rindo baixinho. Ele para, as mãos tremendo um pouco, e eu viro o rosto pra ele. "Quer ver o que tem por baixo dessa saia, Paulo? Tô molhada só de pensar em você me comendo aqui mesmo."
Ele engole em seco, olhando pros lados como se alguém pudesse ver, mas a oficina tá vazia, só nós dois e o barulho distante das ondas na praia. "Selma, você é louca... minha mulher..." Mas seus olhos traem, fixos na minha bunda.
"Louca por pau, sim. Vem, me leva pro depósito ali atrás. Quero te dar a bunda agora, seu safado." Eu pego na mão dele e puxo, sentindo a palma calejada roçando na minha pele macia. Ele resiste um segundo, mas o pau latejando no short vence. Nós entramos no depósito, um cantinho escuro cheio de caixas velhas, prateleiras entupidas de peças antigas, o cheiro de poeira e umidade forte no ar. Perfeito pra uma foda proibida.
Eu tranco a porta improvisada – uma cortina velha – e me viro pra ele, levantando a saia devagar. Meu fio dental é vermelho, minúsculo, enfiado bem no rego da bunda, deixando as nádegas redondas e carnudas à mostra. "Olha isso, Paulo. Minha bunda quentinha, suada do calor da praia. Quer cheirar? Lamber? Foder?"
Ele fica de joelhos na minha frente, como um cachorro faminto, as mãos tremendo enquanto agarra minhas coxas. "Porra, Selma, você é uma puta safada mesmo." Sua voz sai rouca, excitada, e eu sinto o fôlego quente dele na minha pele. Ele abre minhas nádegas com as mãos fortes, expondo meu cu piscando e a buceta raspadinha, já babando de tesão.
O cheiro sobe forte: meu suor natural, misturado com o aroma de mulher no cio, um pouco de xixi da manhã que eu não limpei direito de propósito. "Cheira, Paulo. Cheira minha bunda suada, vai." Ele enfia o nariz no rego, inspirando fundo, gemendo como um animal. "Caralho, que cheiro de cu gostoso... forte, natural, me deixa louco."
Eu rebolo na cara dele, sentindo a barba roçando na pele sensível. "Isso, cheira bem fundo, seu puto. Lambe agora." Ele obedece, a língua grossa saindo e lambendo do cu pra buceta, devagar, saboreando. O som é molhado, chup chup, e eu gemo alto, as mãos apoiadas na prateleira. "Ahhh, porra, lambe meu cu, Paulo! Enfia a língua nesse buraco fedido!"
Sua língua circula o anel apertado, forçando entrada, e eu sinto o cuspe dele misturando com meu suor. Ele lambe faminto, as mãos apertando minhas nádegas até doer, deixando marcas vermelhas. "Delícia de cu, Selma. Quente, suado... vou foder você toda." Eu tremo, a buceta escorrendo mel, pingando no chão sujo do depósito.
Depois de minutos lambendo, ele se levanta, baixando o short. Seu pau salta pra fora: uma vara grossa, veiuda, uns 22 cm de comprimento, a cabeça enorme e roxa como um cogumelo inchado, babando pré-gozo. "Olha isso, sua vadia. Vou te arrombar." Eu me viro de costas, empinando a bunda, e ele encaixa na buceta primeiro, em pé mesmo.
A cabeça grossa força a entrada, esticando minhas paredes úmidas. "Aiii, caralho, que pau grosso! Enfia devagar, seu filho da puta!" Mas ele não ouve, mete de uma vez, o pau deslizando até o fundo, batendo no útero. O som é ploc ploc, molhado, e eu grito de prazer e dor misturados. "Porra, Paulo, me fode! Me come como uma puta de rua!"
Ele segura minha cintura fina com as mãos grandes, metendo forte, o corpo batendo no meu. Cada estocada faz minhas tetas balançarem sob a blusa, e o cheiro de sexo enche o ar: suor, buceta molhada, pau melado. "Toma, Selma! Toma pau na buceta, sua safada casada-fodendo!" Ele grunhe, acelerando, o pau entrando e saindo como um pistão.
Eu gemo alto, as unhas cravadas na prateleira, sentindo o orgasmo subindo. "Ahhh, fode mais forte! Me enche de porra, seu macho dotado!" Minhas pernas tremem, e eu gozo primeiro, a buceta apertando o pau dele, esguichando um jato quente no chão. "Porraaaa, tô gozando! Continua, não para!"
Ele ri, suado, e tira o pau da buceta, agora melado de gozo meu. "Agora o cu, vadia. Quero arrombar esse buraco." Eu sinto um frio na espinha, mas o tesão vence. "Vem, Paulo. Me dá no rabo, mas vai devagar, seu pau é um monstro."
Ele cospe no cu, lubrificando com o dedo grosso, enfiando um, depois dois, abrindo o anel. "Relaxa, Selma. Vou te dilatar devagar." Mas mentiroso, ele encaixa a cabeça enorme no buraco e força. A dor é lancinante, como se estivesse me rasgando ao meio. "Aiii, caralho! Dói pra porra! Para, seu puto!"
Mas ele não para, mete mais, a cabeça grossa passando o anel, dilatando tudo. Eu grito, as lágrimas escorrendo, mas o tesão misturado faz eu empinar mais. "Grita, vadia! Grita enquanto eu arrombo teu cu!" O pau entra centímetro por centímetro, grosso como um braço, esticando minhas entranhas. Sinto como se fosse varar minha barriga, o volume inchado pressionando por dentro.
Quando entra tudo, bolas batendo na buceta, ele para um segundo, ofegante. "Porra, que cu apertado... mas agora vou meter forte." E mete, segurando minha cintura com força, puxando pra trás. Cada socada é um tormento: dor aguda, misturada com prazer proibido. Eu gemo, grito, "Ahhh, fode meu cu! Arregaça tudo, seu filho da puta! Dói mas é gostoso!"
O som é obsceno: plap plap, o pau saindo e entrando, e de repente, um peido escapa, alto e fedorento, por causa da pressão. "Prrrrrt!" Eu fico vermelha, mas ele ri excitado. "Peidando no pau, sua porca? Isso me deixa mais duro!" E mete mais forte, ignorando meus gemidos de dor.
Minha barriga dói agora, como se tivesse comendo algo ruim, e eu aviso: "Para, Paulo! Tô com dor de barriga, vai sujar tudo!" Mas ele ignora, metendo mais fundo, mais rápido. "Cala a boca e toma, vadia! Quero te encher de porra!" O pau fica cada vez mais melado, uma mistura de cuspe, gozo e... bosta, sim, o cheiro sobe forte, de merda fresca misturada com sexo.
Ele grunhe, acelerando, "Tô gozando, porra! Toma leite no cu!" E goza, jatos quentes enchendo minhas entranhas, misturando com a bagunça lá dentro. Eu sinto o pau pulsar, inchando mais, e gozo de novo, o cu apertando em volta dele.
Finalmente, ele tira, o pau saindo com um pop molhado, coberto de porra, merda e sangue leve. Meu cu fica arrombado, aberto como uma cratera, vazando esperma grosso misturado com merda líquida, pingando nas coxas. "Olha isso, Selma... teu cu tá destruído." Ele ri, limpando o pau na minha saia.
Eu me viro, ofegante, as pernas moles, e sorrio pra câmera escondida. "Delícia, Paulo. Mas agora vai embora, antes que sua mulher chegue." Ele sai, confuso mas satisfeito, e eu fico ali, limpando a bagunça com um pano velho, pensando no vídeo que vai bombar.
Enquanto me arrumo, lembro que publico todos meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, onde tem fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem tudo sem censura, putarias reais como essa.
Mas isso é só o começo. Imaginem o que vai acontecer na próxima: talvez eu seduza o vizinho na praia, ou foda com dois machos no carro. Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Vocês não vão querer perder.
Agora, voltando à cena, eu saio da oficina com o ventilador na mão, a bunda latejando de dor, mas o tesão ainda queimando. Paulo me olha da porta, sussurrando: "Volta amanhã, vadia?" Eu piscando: "Talvez, se você prometer me arrombar de novo."
Em casa, assisto o vídeo da micro câmera, me masturbando com os dedos no cu dilatado, sentindo o cheiro de sexo ainda na pele. O pau dele era um sonho: grosso, cabeçudo, veias pulsando como cordas. Cada metida no cu doía como fogo, mas o prazer de ser arrombada, peidando e sujando tudo, me faz gozar de novo só de lembrar.
Penso no futuro: e se eu levar ele pra praia, foder na areia com as ondas batendo? Ou chamar a amiga pra um ménage? Ah, as possibilidades... fiquem comigo pra saber.
Mas vamos esticar essa memória. Lembro cada detalhe: ao entrar no depósito, o ar estava abafado, cheirando a mofo e óleo velho. As prateleiras rangiam sob meu peso enquanto eu me apoiava, e o chão de cimento frio contrastava com o calor da minha bunda suada. Paulo, com os olhos vidrados, ajoelhado, abrindo minhas nádegas como se fosse um tesouro. Seu nariz enfiado fundo, inspirando o cheiro forte de suor feminino, cu natural, sem perfume – puro feromônio de puta.
"Lambe mais, Paulo! Enfia a língua até o fundo!", eu mandava, e ele obedecia, a língua grossa forçando o anel, circulando, chupando como se fosse uma buceta. O som era nojento e excitante: slurps molhados, gemidos abafados. Minha buceta pingava, o fio dental encharcado, e eu sentia o tesão subindo pelas pernas, formigando os mamilos duros sob a blusa.
Quando ele se levantou, o pau dele era uma obra de arte: pele esticada, veias saltadas, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo. "Chupa primeiro, Selma. Mostra que é uma boqueteira profissional." Eu me ajoelhei no chão sujo, a boca aberta, engolindo metade da vara de uma vez. O gosto salgado, misturado com suor masculino, me fazia salivar. "Glub glub", o som da garganta profunda, enquanto eu engasgava, lágrimas nos olhos, mas continuando, mamando como uma vaca no cio.
"Porra, que boca quente! Mama mais, vadia!", ele grunhia, segurando meus cabelos e fodendo minha garganta. Eu sentia o pau pulsar na língua, quase gozando ali, mas parei: "Não, quero na buceta primeiro."
Em pé, ele me ergueu, as costas na parede fria, e enfiou na buceta escorregadia. Cada estocada era profunda, o pau batendo no colo do útero, fazendo estrelas explodirem na minha visão. "Fode, Paulo! Me rasga com esse pauzão!" O suor escorria dos nossos corpos, misturando cheiros: meu perfume floral com o dele de macho suado.
O orgasmo veio como uma onda: meu corpo convulsionando, a buceta esguichando no pau dele, molhando os shorts caídos nos tornozelos. "Tô gozandooo! Ahhh, caralho!" Ele continuou metendo, prolongando o prazer, até eu ficar mole.
Então o anal: a dor inicial era insuportável, a cabeça grossa forçando o cu virgem daquele dia. "Relaxa, Selma, respira", ele dizia, mas metia sem pena. Centímetro por centímetro, dilatando, esticando as paredes internas. Senti como se meu intestino estivesse sendo rearranjado, o pau grosso ocupando espaço onde não cabia.
Quando entrou tudo, a sensação de plenitude era louca: dor latejante, mas um prazer masoquista crescendo. Ele metia devagar no início, mas acelerou, segurando a cintura com unhas cravadas na carne. "Toma no cu, puta! Peida mais pra mim!" E eu peidava, os gases escapando ao redor do pau, o cheiro de merda subindo, excitando ele mais.
A dor de barriga veio forte, como cólicas, e eu implorei: "Para, Paulo! Tô cagando no pau!" Mas isso o enlouqueceu: "Caga então, vadia! Quero melado de bosta!" O pau saía cada vez mais sujo, marrom e cremoso, mas ele metia mais forte, ignorando.
O gozo dele foi épico: jatos quentes enchendo o cu, misturando com a merda líquida, vazando pelas bordas. Ao tirar, o buraco ficou aberto, um túnel vermelho e inchado, pingando a gosma fedorenta. Eu toquei, sentindo a dilatação, e ri: "Você me destruiu, seu animal."
Depois, limpando, pensei em vocês, leitores: acessem www.selmaclub.com pra ver o vídeo completo, fotos free da bunda arrombada, e contatos no www.bit.ly/selmatudo pra marcarem uma putaria real.
Mas e o depois? Paulo me liga à noite, sussurrando: "Quero mais, Selma. Amanhã na praia?" Imaginem: foda na areia, ondas lambendo os corpos, talvez um voyeur assistindo. Ou eu o levo pra casa, fodo na cama da mulher dele. As aventuras não param – novas postagens diárias, fiquem ligados pra não perderem as próximas safadezas.
Expandindo mais: lembro do momento exato em que o pau entrou no cu. A pressão inicial, o anel resistindo, depois cedendo com um pop interno. Dor queimando, como fogo, irradiando pela espinha. Eu mordia o lábio, gemendo: "Aiii, porra, tá rasgando! Mais devagar!" Mas ele, sádico, empurrava: "Cala boca e aguenta, puta! Teu cu é meu agora."
Cada metida profunda fazia meu estômago revirar, a cabeça do pau pressionando órgãos internos, quase saindo pela barriga. Eu sentia o volume inchado movendo por dentro, como uma cobra viva. "Olha, Selma, tô varando você!", ele ria, apertando a barriga pra sentir o pau por fora.
Os peidos vinham incontroláveis: prrrt, prrrt, gases quentes escapando, cheirando a cu suado e merda. Isso o excitava: "Peida mais, vadia! Teu cu fedido me deixa louco!" E metia mais forte, o ritmo frenético, suor pingando nas minhas costas.
A dor de barriga intensificou, como diarreia iminente: "Para, Paulo! Vou cagar pra valer!" Mas ele ignorava: "Caga no pau então! Quero sujo!" E sim, o pau saía melado, faixas marrons cobrindo a vara, o cheiro forte enchendo o depósito. Nojento, mas tesudo pra caralho.
Gozei anal pela primeira vez assim: o cu convulsionando, apertando o pau sujo, ondas de prazer misturadas com dor. "Ahhh, tô gozando no cu! Fode mais!" Ele gozou logo depois, enchendo tudo, a porra quente misturando com a bagunça, transbordando.
Ao puxar, o cu ficou escancarado, um buraco de uns 5 cm de diâmetro, vermelho e pulsando, vazando um rio de esperma marrom. Eu sentei no chão, pernas abertas, assistindo a gosma escorrer, tocando o buraco sensível. "Porra, Paulo, você me deixou um cu de puta profissional."
Ele limpou o pau na minha blusa, rindo: "Volta sempre, Selma. Teu cu é o melhor que já fodi." Saí dali mancando, a bunda ardendo, mas já planejando a próxima.
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Pensem no futuro: e se Paulo me levar pra um motel, me amarrar e foder o dia todo? Ou eu o apresento a uma amiga trans pra um trio? As possibilidades são infinitas – mais aventuras em breve, postagens diárias. Não percam!
Esticando o conto: depois da foda, em casa, tomo banho, mas o cheiro de sexo persiste. Me masturbo no chuveiro, dedos enfiados no cu ainda aberto, lembrando cada detalhe. O pau de Paulo: circuncidado, pele macia mas dura como ferro, veias grossas que eu sentia pulsar no cu.
Os diálogos ecoam: "Me come mais forte, seu casado safado!" "Toma, puta! Te encho de leite!" Sons: gemidos altos, pele batendo, peidos ecoando no depósito pequeno.
Cheiros: suor ácido, cu natural forte, merda fresca misturada com porra salgada. Tudo isso me faz gozar de novo, sozinha.
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