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Diário Penitenciário Cap – 4 O Delegado

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O delegado João descobriu sobre Isaque, e me puniu da maneira mais violenta

—O que você está fazendo?
Eu perguntei à Isaque.
—Acabou.
Ele respondeu!
Sombras altas apareceram atrás de mim, eram os outros guardas, que me olhavam de maneira séria e satisfeita. Quando eu tento falar, gagejo:
—O-o que que vocês estão olhando? Eu estou duro.
Obviamente eles notaram meu pau duro destacado no meu corpo reluzente.
—A anarquia acabou.
Disse um policial mais próximo, logo depois, cada um deles pegaram um taser e entraram, atacando-nos, e antes que eu pudesse reagir, fui atacado também e apaguei.

Minhas pernas e braços doem, devem ter me espancado, eu levanto devagar e me encontro numa cela separada.
Uma silhueta de um policial mais alto me encara.
—Que bom que você acordou, o delegado chegou, agora você pode explicar pra ele o que você estava fazendo.
—O delegado João?
—Por acaso temos outro?
João é um oficial muito correto, e não era piedoso em aplicar castigos em quem ele achava. Na cadeia ele é uma figura misteriosa pra nós, mas é temido até pelos guardas, eu sei que ele não é corrupto, mas a rigidez dele, é algo que deve ser no mínimo respeitado assim como se ele fosse alguém realmente criminoso, e que abusa da própria autoridade. O policial alto me leva algemado pra sala de interrogatório e me tranca lá dentro, eu me sinto fraco e sem forças pra mexer um dedo, nem se eu estivesse sem as algemas eu conseguiria fazer alguma coisa, então eu fico ali, pensando por um tempo, quando eu sair dali, na primeira oportunidade, vou foder Isaque como uma boneca inflável, vou socar tanto a minha pica no cu dele que vai virar ele do avesso, aquele filha da puta.
Para o teto eu olho fixamente, não sei o que vai ser de mim agora, meu corpo não reage, não tenho forças pra nada, será que vou ser ainda mais punido? depois de um tempo ouço passos.
Levanto o olhar pelo vão da grade e vejo um homem de aparencia bem agradável, arquétipo de aparencia grega, possivelmente o delegado João, caminhando pelo corredor. A camisa preta bem passada, o coldre da arma brilhando no cinto, os passos firmes, mas despreocupados, conversando com os guardas ao lado. Na mão, um jornal que folheia lentamente; na boca, o cigarro pendia no canto, a fumaça subindo devagar, enquanto a cabeça permanece levemente baixa, como se nada à sua volta merecesse atenção, e, mesmo assim, aquele olhar mínimo que passa por mim faz meu coração apertar.
O delegado João entra na sala com passos firmes, preenchendo o espaço com uma autoridade silenciosa que faz a tensão crescer no ar. Não há raiva nem exagero, apenas uma presença que impõe respeito. Coloca o jornal sobre a mesa, e consigo ler por cima a manchete: "Japoneses Criam Nova Tecnologia Nadeshiko”. Ele ergue os olhos lentamente, medindo cada gesto, e, com voz firme, mas baixa, diz:
—Então, você é o Nicolas?!
—Sim senhor!
Ele tira o cigarro da boca e bufa descontente.
—É inacreditável você querer fazer uma orgia de estupro justo na minha delegacia. Sabe Nicolas, eu vi seus documentos e sei o que você fez, mas se você pensa que tem algum poder aqui por isso, bem, eu acho que você é mais estupido eu posso deduzir.
—Isso é o que acontece aqui senhor, se eu não demonstrar dominância, vai ser eu o dominado, eu tenho que usar de influência e poder para poder sair por cima, apesar de ser uma atitude egoísta é sensata!
Ele olha mais sério para mim, aumenta o tom de voz e diz:
—Primeiramente, esse não é o ponto, você estupra pelo próprio prazer, ainda mais por ter um jovem vulnerável na prisão, e depois, se seguirmos essa lógica de poder e dominância...
Ele se acomoda na cadeira e volta a falar baixo:
—Eu devia usar você também, seu miserável, será que você gosta de ser fodido assim como gosta de foder?
—Não senhor!
—Pobre Isaque, o garoto já não havia vivido uma vida tão confortável, foi abusado aos 10 anos por um primo, quando descobriu que havia chegado um detento pedófilo, surtou, e com razão. Já você, não tinha como ele te confrontar, então ele pediu ajuda.
Ele volta a por o cigarro na boca e bafora um pouco mais.
—Ah, e também descobrimos sobre um episódio no banheiro, e sobre o agente André, ele será gravemente punido por isso! Assim como você também vai.
—Já não me quebraram os ossos?
—Você ainda está inteiro pra mim!
Ele me encara de uma forma bem calma, fumando mais do cigarro, eu desvio o olhar.
—Você tá pronto pra encarar o castigo? Senta no chão, agora!
—O que?
Ele me olha como se fosse devorar o meu rosto, e eu obedeço.
—Ótimo!
Ele diz com frieza, depois, abre os botões da camisa e joga o cigarro no chão. Ele levanta, pisa no cigarro e puxa uma cortina preta que tapava a visão da grade, depois, ele tranca a porta. Eu não poderia acreditar no que ele estava fazendo, até ele abaixar o ziper da calça.
—Se você gritar, eu vou abrir o seu rosto na bala!
Ele se aproxima e mexe por dentro da braguilha.
Eu não podia acreditar, ele iria fazer justiça à Isaque fazendo o que eu fiz nele? Ou será que ele apenas vai ameaçar? O delegado João parece mais hetero e maduro, não que eu seja um pouco afeminado, não, não sou nem um pouco, mas ele exalava um ar de um jovem pai.
—Pois é Nicolas, é como dizem, a vingança é um prato que se come frio.

Ele retira o seu membro, duro, com a cabeça bem vermelha, eu entro em choque, não sei como reagir. É comprido, e quase totalmente reto, exceto por um ligeira curva pra cima, quase imperceptível, tem poucas veias azuis visíveis, e parece bem saudável. Eu reluto e digo:
—Eu não vou fazer isso! Pode me bater se quiser!
—Nicolas, Nicolas! Eu sei que você já foi anestesiado pelos guardas!
Ele puxa o cassetete da cintura e bate com força no meu rosto, eu sinto meu maxilar inchar e eu cuspo sangue.
—Só vou mandar uma vez! Chupa!
Eu olho aquilo mas não posso me submeter, eu olho para o coldre, e não penso muito, tento puxar a arma mais a costura estava fechada. Ele me encara e sorri de canto, puxa minha cabeça e dá uma joelhada.
—Nunca mais tente nada!
Ele força minha cabeça contra a rola dele, e eu sinto o calor dela, a ponta tem um pouco de pré gozo que vai direto pra minha garganta, ele empurra e puxa minha cabeça e eu sinto minha língua deslizar na pica babada dele. Em um segundo a cabeça da pica está na minha garganta, e no outro está nos meus lábios, quase fora da boca, o maldito me engasga com a rola sem dó, e geme baixo, só em suspiros graves, enquanto eu solto involuntariamente sons de engasgos e estocadas. O saco liso dele me acerta, eu sinto ele bater no meu queixo de uma forma bem macia e agradável.
O oficial João parecia um homem ideal para as mulheres, ninguém que visse diria que ele estava usando um homem, mas estava, e minha garganta já estava doendo, até que ele me empurra e eu caio no chão de costas.
—Eu não quero gozar na sua boca!
Ele abaixou a calça até o joelho e ví suas pernas bem definidas e aquele pau melhor destacado.
—De costas, Nicolas!
Eu pensei em algo para fazer para me livrar, mas a batida do joelho dele no meu rosto ainda estava doendo. Eu me viro devagar e então ele arranca minha calça com velocidade.
Ele puxa meu quadril, deixando eu de quatro empinado.
—Chegou a hora!
Ele disse, e começou a cutucar a minha entrada com o seu pau que babava, aos poucos ele foi inserindo, e doía muito, eu tentava disfarçar mas eu estava choramingando. Ele não ligava e quando eu senti a cabeça quente entrar ele meteu tudo dentro, foi tão fundo que parecia que eu e ele tínhamos nos tornado um só, ele começou a me arrombar com velocidade, as vezes deixando alguns segundos lá no fundo, nesses momentos eu conseguia sentir o pau dele latejando de tesão, eu não me lembro em que momento, mas meu pau também ficou duro, mas é claro que ele não percebeu, aquilo não foi por desejo ou tesão, meu corpo devia estar confuso, já que estava doendo e ele não parava.
As bolas dele batiam sem parar a medida que ele ia aumentando o ritmo, e cada vez mais, gemendo com mais intensidade, começou até a puxar meus cabelos pra trás.
Chega o momento em que ele goza fundo e eu sinto o calor me preenchendo por dentro, enquanto meus músculos se contarem. Ele geme bem alto o que me deixa inseguro de saber se alguém ouviu! Eu desabo no chão cansado e ele por cima de mim com sua respiração quente nos meus cabelos e seu pau ainda dentro, após alguns minutos ele tira e levanta, eu ouço o barulho das roupas, ele começa a se vestir. Depois, ele anuncia:
—Você vai ficar numa cela isolada agora Isaque!
Depois ele joga o jornal na minha bunda e acrescenta:
—Tampe isso, você não quer me deixar com vontade não é?

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Comentários (1)

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  • Carlos: bem feito kkk

    Responder↴ • uid:1czlwf9yxpc2