#Incesto

Diversão com a Calcinha da Mamãe Cap. 02

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Resumo: Eu, Pedro, um cara de 28 anos que mora em uma casa aconchegante no bairro de Pinheiros, em São Paulo, descobri um lado proibido e excitante no meu relacionamento com minha mãe Rosa, uma mulher de 52 anos, viúva e cheia de fogo. O que começou com descobertas acidentais sobre minhas punhetas com suas calcinhas usadas virou um jogo aberto de tesão mútuo, sem toques físicos, mas com conversas safadas e presentes diários que me deixavam louco. Tudo escalou no meu aniversário, quando a amiga dela, Sofia, uma decoradora de 45 anos do Leblon, no Rio de Janeiro, entrou na jogada para uma noite de surpresas, orgasmos e tabus quebrados, tudo registrado pela minha câmera escondida para reviver e compartilhar minhas aventuras mais tarde.

Meu novo lance aberto com minha mãe Rosa tava rolando que era uma beleza, caralho. A casa não era tipo um puteiro 24 horas, mas a gente conversava sobre sexo como se fosse papo de futebol, sem rodeios nem vergonha. Rosa continuava deixando aqueles presentinhos diários debaixo do meu travesseiro – calcinhas usadas, cheias de cheiro dela –, e ela ficava ligada na minha rotina de punheta tanto quanto eu. Ela começou a tomar banho e se arrumar mais cedo, pra ter um par de meias fresquinhas ou uma calcinha nova pronta pra mim quando eu voltava do trampo. Eu tentava me distrair, a gente jantava junto, batia papo sobre o dia, mas meu pau não parava de latejar, me lembrando que tinha uma calcinha dela esperando ali perto. Eu aguentava até umas 6 e meia ou 7 da noite, aí dizia pra ela que precisava de um "tempinho sozinho". Ela sabia exatamente o que eu ia fazer, e isso me deixava com um tesão do cacete, saber que ela tava ciente de que eu tava me punhetando com a calcinha dela. Minha rotina era sagrada: eu me despia todo, ficava na frente do espelho, cheirava e lambia a calcinha até não aguentar mais o cheiro almiscarado misturado com suor e umidade, depois estendia na cama e gozava tudo na virilha, sentindo o jorro quente e pegajoso se espalhando pelo tecido. Depois, eu pegava com cuidado pra não bagunçar a porra toda, e colocava em cima das outras roupas no cesto, com o esperma bem à mostra pra ela ver o quanto eu curtia aquilo, como uma marca de território safado.

Baseado nas aventuras que eu registrei com minha câmera escondida, vou descrever com detalhes cada momento como se fossem fotos vivas na minha mente. Na primeira aventura capturada, que eu chamo de "O Presentinho Diário", vejo Rosa no quarto, de costas pra câmera que eu escondi no armário. Ela tá usando um vestido leve de algodão que abraça suas curvas maduras, os cabelos castanhos soltos caindo pelas costas. Ela se agacha devagar, levantando o vestido só um pouquinho pra revelar as coxas grossas e bronzeadas, e desliza a calcinha roxa pelas pernas, o tecido grudando na pele úmida do dia inteiro. O close mostra a virilha manchada de secreção, brilhando sob a luz fraca do abajur, com fios de cabelo pubiano grudados, cheiro de mulher experiente no ar que eu imagino forte e inebriante. Ela dobra a calcinha com carinho, como se soubesse o que ia acontecer, e enfia debaixo do travesseiro, olhando pra cama com um sorriso malicioso, os olhos verdes brilhando de excitação proibida.

"Você parece curtir mesmo minha calcinha roxa, hein, filho?", disse Rosa enquanto a gente tava na cozinha depois do jantar, tomando um vinhozinho. "Parece que elas sempre voltam bem gastas", ela riu, com aquela voz rouca de carioca misturada com sotaque paulistano.

"Adoro elas, mãe. Gosto porque foram as que eu usei quando, tipo, fui pego no flagra, e reviver aquela conversa me deixa com um tesão da porra. Tô obcecado com o que rolou na semana passada, quando eu brinquei com elas na sua frente." Eu tava amando essas conversas noturnas safadas, que deixavam o ar carregado de tensão sexual.

"Pois é, eu também curti pra caramba. Tenho que confessar. É foda saber que ainda consigo deixar um homem tão excitado e cheio de fogo. Faz bem pro ego de uma coroa como eu. Tô tentando deixar elas especiais pra você, e adoro o friozinho na barriga quando coloco debaixo do travesseiro. Começo a pensar nisso, fico toda molhadinha e me certifico de usar por mais tempo pra ficarem do jeitinho que você gosta. Lembra, não me importo que você use e se divirta, mas não passa disso. Sinto que se eu ficar perto, você vai querer levar pra um nível mais carnal", disse ela, cruzando as pernas como se tentasse conter o tesão.

"Ah, não, mãe, tô feliz pra caralho e adoro essa emoção na minha vida. Queria continuar assim." Eu menti descaradamente. Eu sonhava em meter fundo na minha mãe, sentir ela gemendo embaixo de mim. "Mas acho que você assistir não quebra a regra de não tocar. Você não faz ideia como isso me deixa doido."

"Bom... vamos ver. Talvez pra uma ocasião especial. Não quero que fique boring pra você!", ela riu, piscando.

Com isso, eu me levantei da mesa, me abaixei, desabotoei o short, abri o zíper e tirei meu pau duro de 20 cm pra fora, dando umas bombadas lentas. O cheiro de vinho no ar misturado com o meu pré-gozo. "Meu aniversário é amanhã", disse eu, sentindo o sangue subir, as orelhas esquentando e a saliva engrossando na boca.

"Guarda essa rola aí", disse ela, com tom de zuera e irritação. "Não posso deixar você se punhetando pela casa inteira! Se quer ser exibicionista pra mim, quero que seja planejado e especial! Talvez eu te dê um presentão de aniversário."

"Adoro fazer isso na sua frente", disse eu. "Espero que te excite e molhe sua calcinha", falei safado, bombando mais um pouco, sentindo o pau pulsar. "Falando em punheta, posso pedir uma coisa? Você pode se masturbar com a calcinha pra mim antes de deixar no quarto? Deixar ela ainda mais especial e grudentinha?"

"Bom, ando bem animadinha ultimamente, e me diverti umas vezes, e pra responder, acho que posso fazer isso de vez em quando. Posso esfregar pra você e deixar bem bonitinha. É assim que você quer? Isso te deixa feliz?", perguntou ela, os olhos fixos no meu pau.

"Isso seria do caralho!", eu disse, a respiração ofegante.

"Tá bom. Eu faço então, se é isso que você quer. Não vejo mal nisso. Acho que não devo desperdiçar meu fogo, já que você quer tanto, mas agora quero que você guarde esse pau nas calças. Você não pode ter tudo na hora que quer. Deve curtir a expectativa. Sobe e se alivia com o par de hoje que deixei pra você. É a de algodão amarela. Acho que vai dar conta", disse ela.

Eu adorava quando minha mãe mandava eu me punhetar na calcinha dela. Então, subi as escadas, comecei minha rotina. Nu na frente do espelho, cheirando, lambendo, acariciando... me sentia o pervertido mais sortudo do mundo, o cheiro dela invadindo minhas narinas como um perfume proibido, o gosto salgado na língua me fazendo salivar mais.

Depois que terminei, completei colocando a calcinha pegajosa no cesto, me sentindo aliviado, e desci.

"Foi rápido, hein", disse Rosa. "Aquela exibida que você deu deve ter acelerado as coisas, né?", rindo. "Você precisa arrumar uma mulher. Não seria melhor jogar limpo?"

"Olha uma mulher aí", disse eu, olhando pra ela.

"Não vai rolar", disse ela, "tira isso da cabeça", mas no fundo, a ideia do filho me jogando no chão e metendo forte, gozando dentro, a excitava pra caralho. Ela só não conseguia passar o tabu.

"Escuta, preciso voltar pro Leblon amanhã pra ver a Sofia e finalizar as cortinas que pedimos, então posso chegar atrasada. Depois, volto e faço um jantar especial de aniversário pra você", disse Rosa. "Que tal aquelas costelinhas de porco com abacaxi e cebola que você ama?"

"Isso seria top. Acho que meu aniversário vai ser épico."

"Agora vamos sentar e 'assistir Netflix e chill' hoje", disse Rosa.

Depois de uma noite foda no sofá, fomos dormir. Eu não tirava da cabeça a oferta dela de me ver punhetar. Mal podia esperar! Me sentia guri de novo, mas com expectativas bem adultas, pensando no que poderia rolar no futuro, tipo ela finalmente cedendo e deixando eu tocar, ou quem sabe algo mais louco com a Sofia envolvida.

Na manhã seguinte, acordei cedo, trabalhando home office. Ouvi Rosa se arrumando. Quando ela desceu pro café, subi pra dar bom dia.

"Bom dia, mãe, dormiu bem?", disse eu. Ela tava linda num vestido casual até o meio das coxas, minha mente vagando no que tinha por baixo, imaginando a calcinha úmida.

"Feliz aniversário! Dormi ótima. Hoje tá cheio, preciso ir pra loja da Sofia no Leblon. Temos que falar sobre decoração, além de fofocas", disse ela. "E falando em decoração, tô aqui há duas semanas e acho que vou ter que voltar pra casa em breve pra dar uma olhada na rotina."

"Espero que fique mais. Tô curtindo a companhia", disse eu.

"Sem falar nas calcinhas, né?", brincou Rosa.

"Pois é, essas também. Seria mentira dizer que não. Aberto e honesto, né?"

"Sim. Como disse, você precisa achar uma mina pra te ajudar com as necessidades. Não posso ser sua fornecedora de calcinha pra sempre, a menos que eu fique aqui full time, considerando quantos pares você gasta. Me pergunto como seu corpo produz tanta porra. Tá tomando algo?", ela zuou.

"Não. Só alimentado pelo tesão que você me dá", sorri safado. "Tenho que ir pro escritório hoje, volto umas 5. Pode deixar o jantar pronto nessa hora?"

"Beleza, mas é melhor eu ir. Te vejo à noite", disse Rosa, indo pra porta.

Poucos minutos depois, saí de casa e dirigi pro trampo, sonhando com a noite, o pau semi-duro no carro.

Quando Rosa chegou na loja da Sofia no Leblon, foi recebida com alegria.

"Rosa! Tudo bem? Que bom te ver. As cortinas chegaram, vamos agendar a instalação."

"Tudo ótimo! Tô ficando com o Pedro e adorando. A vida tá divertida com ele, curtindo a companhia um do outro", disse Rosa. "E você? Ocupada?"

"Porra, sim. Adoro trampo, mas não sobra tempo pra vida pessoal. Não saio com ninguém há semanas, e entre nós", baixou a voz, "uma foda boa me faria um bem da porra".

"Ah, sua safada. Mas adoro isso em você, essas ideias sem filtro", disse Rosa, pensando se Sofia seria boa pra mim. "Talvez você deva sair com o Pedro. Ele não namora desde o divórcio, e acho que ia curtir uma companhia e", baixou a voz, "uma foda boa". "Pensando bem, eu também ia! Tamo todos no mesmo barco."

"Nossa, uma mãe arrumando mina pro filho! Você é top!", respondeu Sofia.

"Tento. Falando nisso, quero te pedir um favor estranho, que exige explicação e mente aberta. Sei que você curte aventuras diferentes", disse Rosa.

"Adoro ajudar. Conta tudo."

"Melhor no seu escritório", disse Rosa.

"Ok. Ana!", chamou a assistente. "Cobre a frente da loja, vou falar com a Rosa."

Entraram no escritório aconchegante da Sofia, decorado com estilo rústico.

"Então, como posso ajudar?", perguntou Sofia.

"É uma história longa com detalhes safados", respondeu Rosa.

"Adoro histórias picantes! Me conta!"

"Como disse, me mudei pra casa do Pedro há umas semanas, ajudando com casa, cozinhando, lavando. Logo descobri coisas sobre a vida pessoal dele, tipo, ele se punheta regularmente", explicou Rosa.

"Nossa! Onde isso vai dar? Homens são assim, normal", disse Sofia.

"Normal, mas o jeito que descobri me deixou confusa. Ele usava minhas calcinhas", disse Rosa. "Encontrei encharcadas com a porra dele na lavanderia."

"Que sacanagem! O que fez? Como se sentiu?"

"Já tive experiência com fetiche de calcinha. Meu ex pedia, se punhetava na frente, gozava nelas. Era divertido, me excitava ver ele reduzido a tesão. Incorporávamos no sexo, enfiando na cara dele enquanto fodia, caralho, talvez tô falando demais!"

"Não, continua. Adoro detalhes sórdidos. Nunca se sabe uma ideia boa." Sofia riu.

"Contei pro Pedro que encontrei. Ele negou no começo, mas confessou. Eu disse que podia ficar ofendida ou compreensiva, e um pouco lisonjeada por ele desejar a mãe velha. Ele admitiu tesão por ser minha, desejando me foder. Decidi entrar no jogo, exigi que parasse de esconder e eu daria as calcinhas."

"Então ele usa com permissão? Você é uma mãe foda!", disse Sofia.

"Não para aí. Um dia disse que queria ver o que ele faz. Ele adora ser observado, humilhado, aumenta o orgasmo. Assisti, encorajei enquanto ele se punhetava com a calcinha no nariz. Fiquei molhada pra caralho", explicou Rosa. "Não quero físico, pra não cruzar limites, mas ajudo passivamente."

"Minha calcinha tá molhada só de ouvir!", disse Sofia. "Desculpa, TMI?"

"Não, fico feliz que não me julgue. Sei que o Pedro adoraria sua calcinha agora! Mas o favor: Ele quer gozar na minha frente de novo, pra se exibir. Disse talvez pra ocasião especial, hoje é aniversário dele, e pensei se você quer participar."

"Tô ouvindo..."

"Pode passar na casa do Pedro umas 16h30 hoje?"

Rosa chegou em casa e arrumou tudo pro dia especial. Comprou costelinhas grossas e torta de nozes pra sobremesa.

Às 16h40, a campainha tocou. Sofia tava lá, num vestido azul fendido, mostrando as pernas, com vinho e presente.

"Ei! Cheguei! Trânsito do Rio pra São Paulo tava um caos, mas valeu. Ansiosa pro jantar. Tenho o presente que você pediu pro Pedro", disse Sofia.

"Pedro chega logo. Vamos abrir o vinho e papear. Conta ideias pra decoração", disse Rosa.

Sofia entrou, Rosa abriu o vinho.

"Obrigada pelo convite. Acho que o Pedro vai adorar a noite. O jantar cheira bem, o que é?"

"Costelinhas de porco que faço desde que ele era moleque. Sempre o favorito, deixa a casa cheirando gostoso", respondeu Rosa.

"Acho que o Pedro vai curtir uns cheiros hoje", riu Sofia.

A porta abriu, eu entrei.

"Oi, mãe, Sofia! De quem é o carro na garagem? Que bom te ver! Faz tempo. Você tá gata!" exclamei.

"Oi, Pedro! Ouvi que é seu aniversário! Espero não atrapalhar o jantar", disse Sofia.

"Sempre bom te ver. Precisamos atualizar as novidades."

"Sim! Muita coisa mudou. Mal posso esperar pros detalhes", disse Sofia, maliciosa.

"Achei que Sofia podia ver a casa e sugerir decorações", disse Rosa.

"Ótimo", disse eu, decepcionado por não poder papo safado com Rosa durante o jantar, meu pau já duro o dia todo.

"Jantar pronto", disse Rosa. "Costelinhas, arroz, salada, vinho da Sofia, e torta de nozes. Jantar de rei."

"Sonhei com isso o dia todo", disse eu, metade verdade.

O jantar rolou bem, decidindo estilo rústico-moderno pra decoração.

"Jantar top", disse eu enquanto Sofia ajudava Rosa na louça.

"Quase esqueci. Tenho presente pra você!", disse Rosa, colocando uma caixa embrulhada.

"Mãe, não precisava, mas adoro." Desembrulhei, abri a caixa, tirei o papel e congelei.

Dentro, uma calcinha de cetim azul escuro.

"Mãe... eu..." gaguejei.

"São calcinhas. Preparadas do jeito que você gosta. Tira da caixa", ordenou Rosa, as duas me olhando, adorando minha cara.

Meu rosto queimou.

"Você curte punhetar com calcinhas usadas, né, Pedro? Usa pra gozar. Sim, curte. Sofia sabe, contei sobre sua tara. Mulheres fofocam, sabia?", continuou Rosa.

"Quando ouvi, tive que ver", sussurrou Sofia, ofegante. "Vai. Tira. Examina. Diz se gostou."

Tirei a calcinha, vi a virilha molhada e pegajosa.

"Sim. São... porra, mãe, isso é constrangedor... Sim, gosto, já que o segredo vazou." Confessei, inquieto.

"Cheira. Pode. Você quer. Provavelmente quer correr pro quarto e curtir de verdade, né? Fala. Queremos ver você cheirar. Pra ter certeza que gostou", disse Sofia.

Levantei hesitantemente ao rosto e inalei o aroma forte, almiscarado, com nota de suor e excitação.

"São as calcinhas da Sofia, Pedro. Diz pra ela o que acha", ordenou Rosa.

"Ah, Sofia... adoro. Obrigado."

"De nada, Pedro. É a que usei hoje quando sua mãe contou suas taras. A mesma quando ela contou como você punheta na frente dela. A mesma com que me masturbei depois que ela saiu. Fico feliz que goste, seu pervertidinho. Lambe, Pedro. Sei que quer." Sofia sorriu.

Estendi a língua na virilha, pegajosa, almiscarada, gosto divino, salgado e doce, meu pau duro pra caralho.

"Agora posso te fazer fazer o que quero, e quero ver você tocar", disse Sofia. "Quero controlar. Sobe e tira a roupa. Subimos em minutos. Quero você nu, duro e pronto, mas não toca no pau até chegarmos."

Subi, protuberância nas calças, incrédulo. Levei o presente, cheirando pelo caminho, a câmera escondida no quarto capturando tudo.

Na segunda aventura registrada, "A Surpresa de Aniversário", a câmera mostra eu nu na cama, pau duro veioso, lambendo a calcinha da Sofia, o quarto iluminado por luz suave, o cheiro de coco do lubrificante que viria depois no ar. Meu corpo atlético de 28 anos tenso, músculos contraídos, gotas de suor escorrendo pelo peito enquanto eu cheiro profundo, os olhos fechados em êxtase, o pau vazando pré-gozo no lençol.

"Bom, Sofia, vamos pro meu quarto nos arrumar pro Pedro", disse Rosa. Elas foram.

Minutos depois, elas apareceram na porta. Eu não fechei, querendo que vissem meu pau rígido, lambendo avidamente. Era vergonhoso, eu era um pervertido de verdade. Elas de robes atoalhados. Sofia colocou uma sacola no chão.

"Olha o pau do seu filho, Rosa! Tão duro pra gente!", exclamou Sofia.

Rosa fixou os olhos no meu pau.

Sofia levou Rosa pra cadeira perto da cama, virou pra mim. Desfez o cinto do robe de Rosa, deixou cair.

Rosa tava com lingerie preta de três peças. O top mal cobrindo os seios fartos, a calcinha de seda mal tampando a buceta escura aparada, liga pra excitar mais. Ela tava gostosa pra caralho, quase gozei só olhando, o cheiro dela no ar me deixando louco.

Sofia desamarrou o robe, ficou nua, seios B firmes, buceta com pelos aparados escondendo os lábios rosados.

"Você tá com minha calcinha, então nada pra vestir", disse Sofia sexy. Virou pra Rosa.

"Senta na cadeira, Rosa. Hora do presente verdadeiro. Coloca um pé na cama e abre as pernas pra dar visão boa", disse ela, abrindo as pernas de Rosa. A virilha à mostra.

"Pedro, fica de quatro. Coloca o rosto entre as pernas da mãe pra cheirar, mas não toca!"

Fiz, inalando o cheiro forte da buceta dela, úmido, almiscarado, misturado com perfume floral.

"Não pode tocar na mamãe, mas eu posso", disse Sofia, mão subindo pela coxa de Rosa, esfregando a calcinha. Rosa gemeu fraco "não", mas não parou.

"Caralho, você tá excitada, Rosa! Toda encharcada!" Sofia declarou, mancha escura na calcinha. Depois, mão dentro da calcinha, dedos entre os lábios, mergulhando no buraco molhado.

"Você tá com tesão pra caralho, garota! Precisa gozar bem!" Sofia circulou o clitóris, tirou os dedos, chupou.

"Porra, isso me excita", disse Rosa ofegante.

"Você tem gosto divino. Entendo por que Pedro é viciado no seu sexo." Chupou os dedos, inclinou e beijou leve Rosa nos lábios.

Rosa gemeu, provando o próprio suco.

Sofia voltou a mão dentro, esfregou o clitóris, olhando nos olhos de Rosa. "Aposto que você quer provar a mamãe também, hein Pedro?"

"Porra, sim! Deixa eu provar ela!" Supliquei.

Sofia enfiou dedos na buceta molhada de Rosa, polegar no clitóris, tirou, estendeu pra mim, sucos fazendo teia entre dedos.

"Pode provar, mas bombia devagar seu pau enquanto faz, e NÃO GOZA! Ouviu?"

Rosa gemeu.

Peguei meu pau latejante, punhetei lento, duvidando se aguentava. Sofia estendeu a mão sob meu nariz, inalei profundo, lambi os dedos.

"Caralho, que delícia! Adoro o gozo da mamãe. Preciso gozar pra mamãe!" Falei, humilhação me levando ao limite, rosto perto da buceta que eu desejava mais que tudo.

"Para de punhetar!" Ordenou Sofia. "Sabe que a mulher goza primeiro. Espera sua recompensa."

Eu parei relutante, querendo mais minutos desse tesão insano.

Sofia voltou a mão na calcinha de Rosa, circulou o clitóris. Inclinou e sussurrou: "Tamo curtindo sua buceta, amor. Tô molhada e seu filho quase goza. Você nos deixa no limite. Agora queremos te ver gozar. Goza pra mim?" Esfregou. "Goza pro seu filho?"

"Porra, preciso!", sussurrou Rosa. "Preciso gozar pra caralho! Não para!" Sabendo que não demoraria, eu entre as pernas dela, pau latejando.

"Goza pra gente, baby. Goza e avisa quando!" Exigiu Sofia.

"Ugh... continua... vou gozar... vou gozar", dedos circulando, "Tô gozando. Caralho sim... gozando... gozando" Ela se contorceu na cadeira, rosto perto do meu. Não resisti, punhetei umas vezes enquanto ela gozava, e durante o orgasmo, Rosa soltou um peido baixo, o cheiro terroso misturando com o de buceta, me deixando mais excitado, tipo um gatilho animal.

"Boa garota. Goza tudo." Eu encorajei. "Continua gozando, mãe. Me faz querer jorrar." Safadeza funcionando, Rosa exausta, tremendo.

"Levanta, Pedro." Sofia ordenando de novo, me excitando. Eu de pé sobre Rosa, pau estendido, cabeça roxa.

Sofia pegou óleo de coco da sacola. "Vou te ajudar a gozar pra sua... mamãe. Quer gozar pra mamãe, Pedro?"

Sofia foi atrás de mim, mão que usou em Rosa sob meu nariz, outra lubrificada no meu pau. Eu olhando Rosa, calcinha suja, mole depois do orgasmo. Sofia começou a punhetar.

"Sua mamãe tá boa, hein Pedro?" Perguntou Sofia.

"Caralho sim, maravilhosa." Respondi com dificuldade.

"Pensa na buceta doce dela sob esse cetim fino. Gostou de provar a mamãe?"

"Sim."

"Você é um pervertido fraco. Olha você. Nem resiste punhetar, né? Escravo de buceta. Se contenta com calcinhas usadas, seu putinho. Quer adorar a buceta da mãe, né, seu homem-criança sujo." Sofia disse, punhetando lento. "Faria qualquer coisa pra ver a buceta dela, enfiar a língua, lamber o clitóris, né. Até punhetar e implorar."

"Sim. Qualquer coisa." Confessei no tesão.

"Quer a xota da mamãe mais que qualquer outra no mundo", disse Sofia, punhetando, sentindo o gozo subindo das bolas.

"Rosa, olha nos olhos do seu filho enquanto faço ele gozar." Sofia disse. Rosa obedeceu, amando o controle da Sofia. Seus sucos fluindo de novo.

"Olha nos olhos da mãe, Pedro" Ordenou Sofia, atormentando meu pau. "Diz quanto quer gozar pra ela."

"Quero gozar pra você, mãe" Respondi.

"Diz que quer FODER ela" Exigiu, enfatizando foder. "Diz que quer foder a xota dela!"

"Quero foder sua xota, mãe!" Falei olhando nos olhos dela.

Rosa, chocada mas excitada, gemeu, olhos revirando, mão no clitóris, esfregando sobre a calcinha sensível.

"Continua olhando" Corrigiu Sofia. Olhos se encontraram, paixão crescendo.

"Quero que goze na sua mãe, Pedro. Jorra porra no corpo dela. Entendeu?" Perguntou Sofia.

Avancei meio passo, posicionando, quadril pra frente, orgasmo perto.

Rosa acelerou os dedos na calcinha, buceta ainda escondida.

"Goza pra mim! Goza pra sua mãe. Jorra esperma nela!" Exigiu Sofia, acelerando a punheta lubrificada.

Foi demais. Fixei nos olhos da mãe, explodi, sussurrando "Te amo, mãe", porra jorrando. Primeiro jato no peito e lingerie. Segundo mais forte, grunhindo, acertando bochecha e cabelo dela. Terceiro na barriga. Sofia mirou na calcinha pros últimos, cobrindo de esperma.

Rosa gozou de novo com a porra na calcinha, dedos trabalhando meu esperma nela, soltando outro peido durante o clímax, o som abafado e o cheiro adicionando uma camada crua e picante ao momento.

Ficamos ofegantes, exaustos. Sofia lambeu a porra do rosto de Rosa, beijou leve pra ela provar sem parecer tabu, mas querendo.

"Espero que curtiu, aniversariante." Disse Sofia. "Mas ainda tem trabalho. Sua mãe disse que você precisa de buceta, e tenho uma molhada que precisa ser lambida e fodida depois disso!" Sofia deitou na cama, abriu as pernas pra nós, oferta irresistível.

Mergulhei entre as pernas dela, a buceta mais molhada e gostosa que provei, suco doce e salgado escorrendo na minha língua, cheiro forte me inebriando. Sofia curtiu um minuto, reposicionou minha cabeça na beira da cama perto de Rosa, baixou a buceta no meu rosto, visão perfeita pra Rosa. Olhou Rosa enquanto pegava minha cabeça e enfiava na buceta.

"Ah Rosa, você devia deixar o Pedro te chupar! Ugh, ele sabe fazer uma mina se sentir bem!" Ela fodeu meu rosto pro primeiro orgasmo. "Toma meu gozo, baby. Lambe. Bom pervertido." Grunhiu o orgasmo no meu rosto, Rosa mão na buceta de novo, esfregando lento, melhor assistindo do que só vendo.

Sofia desceu e montou no meu pau. Ela me fodeu, moendo pro orgasmo. Saber que Rosa via o filho foder na frente aumentava o tesão dela. 'Quantas mães veem o filho foder alguém?' Pensava, excitando o clitóris. Antes de permitir gozar dentro, sussurrou no meu ouvido, olhando Rosa enquanto ela se tocava lento.

Sofia tomou tudo, gaze fixo em Rosa.

"Seu filho tá jorrando porra fundo em mim, Rosa. Delícia. Acho que você ia adorar." Disse safada.

Quando acabou, Sofia rolou, buceta usada pra Rosa, abriu pernas mostrando a bagunça. Não só em calcinha, mas dentro de uma mulher.

"Seu filho bagunçou nós duas!" Riu. "Talvez precise lavar nossas calcinhas e limpar isso!"

Todos no bliss pós-orgasmo, incrédulos.

Ei, e Rosa acha que a gente devia sair num date!" Exclamou Sofia.

Todos rimos, eu respondi "Seria ótimo!"

Na terceira aventura da câmera escondida, "O Orgasmo Coletivo", a cena captura Sofia montada no meu pau, corpo nu suado, seios balançando, buceta engolindo meu pau, o som de pele batendo e gemidos ecoando. Rosa na cadeira, pernas abertas, dedos na calcinha coberta de porra, rosto corado, olhos vidrados na foda, um peido escapando dela no tesão, adicionando um cheiro terroso ao quarto já carregado de sexo. Meu pau brilhando de sucos, veias pulsando, prestes a gozar.

Pra tornar mais picante, Sofia virou de costas, guiou meu pau pro cu dela. "Quero no cu agora, Pedro. Mas vai devagar, vai doer um pouco, mas é isso que deixa foda." Ela desceu lento, o cu apertado resistindo, eu sentindo a pressão intensa, ela gemendo de dor misturada com prazer, "Ai, caralho, dói mas é bom, continua!" O anal com dor a fazia contrair, me levando ao limite, o cheiro de sexo anal no ar, suor escorrendo, Rosa assistindo e se tocando mais rápido, pensando no futuro, talvez eu fazendo anal nela um dia, o tabu quebrando mais.

Na quarta aventura, "O Final Explosivo", vejo eu gozando dentro do cu de Sofia, ela gritando de dor e prazer, porra vazando quando ela levanta, o cu vermelho e latejante, ela soltando um peido com porra escorrendo, rindo safada. Rosa lambendo os lábios, imaginando o gosto, gatilho pro futuro: e se da próxima eu foder ela também? Mal posso esperar pelas próximas aventuras, talvez envolvendo mais gente, ou finalmente cruzando o limite com Rosa, deixando o leitor louco pra saber o que vem depois.

Eu posto essas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde compartilho todos os detalhes picantes e registros escondidos pra quem curte esse tipo de tesão proibido.

Se essa história te deixou com tesão, molhado ou dura, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas. Seu apoio é como um orgasmo pra mim, me motiva a continuar escrevendo essas loucuras reais, compartilhando mais aventuras que vão te deixar implorando por mais. Me ajuda aí, vai? É o que me mantém vivo nesse mundo safado!

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