Meu melhor amigo descobriu meu caso com o professor

Acho que meu cuzinho, contraindo na sua língua, o deixou mais voraz, ele passa a sugá-lo, passando a língua por toda a extensão do meu reguinho...

Sexta chegou, tomei um belo banho, e cheio de tesão segui para a cada do professor Laércio.
É gozado, mas quando me aproximava da casa dele, um sentimento estranho, tomou conta de mim. Eu, que nunca tinha feito troca-troca, nem qualquer coisa perto disso, que só batia punheta pensando nas garotas da sala, agora, estava indo para a casa de um homem, para me satisfazer sexualmente...e o pior, um homem que me machucou, me humilhou...
Chego ao portão. Ansioso, com o coração disparado, toco a campainha. E lá vem ele, só com uma samba-canção folgada. Bem diferente da outra vez, agora fico hipnotizado, vendo seu "badalo" desfilando solto dentro da samba-canção.
Entramos na casa, e ele me agarra por trás. Esfrega seu pinto na minha bunda, e beija meu rosto.
Me viro de frente, e meu rosto fica na altura do seu peito cabeludo. Incentivado por ele, beijo seus mamilos, e passo a língua bem devagarinho no biquinho.
Ansioso, querendo ver seu pinto novamente, vou descendo, beijando seu tórax, até chegar à virilha. Puxo sua samba-canção para baixo, e vejo saltar seu pinto duro. Maravilhado, passo a alisá-lo, bato uma punheta, e logo levo à boca.
Sem nojo, mamo sua rola, ávido por receber seu leitinho quente.
_Nossa....ahhhh...uma semana e você já está mamando assim...ahhhh...você é bom mesmo hein? Aprende rápido....ahhhhh...mama....mama...
Apoiado à parede, o corpo de Laércio estremece, é o prenúncio do seu gozo, que vem logo em seguida, tão farto quanto da outra vez.
Preparado, engulo uma boa parte, e fico brincando, degustando o restante que ficou na boca, antes de engolir.
Ainda com o pau na boca, terminando de limpa-lo, olho para cima, e vejo a sua cara de felicidade.
Sou erguido, e ganho um beijo na boca.
_Ufa....depois dessa, tenho que retribuir à altura. Disse ele.
Vamos para o quarto, e lá, ele começa a me despir. Tira a camiseta, beija minha boca, meu rosto, ganho uma mordidinha no queixo, e então ele desce, mamando meus peitinhos enrijecidos. Minhas pernas começam a frequejar, e a seu pedido, me deito de bruços na cama.
Deitado sobre mim, sua boca volta a tocar meu corpo. Minhas orelhas, minha nuca, meus ombros. Vai descendo lentamente, puxa meu short para baixo, e sua boca chega até minha bundinha. Suas mãos abrem as bandinhas, e sua língua me penetra. Solto um gemido mais alto, e meu pau que estava durissimo, solta os primeiros jatos.
Acho que meu cuzinho, contraindo na sua língua, o deixou mais voraz, ele passa a sugá-lo, passando a língua por toda a extensão do meu reguinho, e depois, volta a enfiar levemente no meu cuzinho. Me remexo todo na cama, estava ficando doidinho.
Depois de saborear meu cuzinho por um bom tempo, ele coloca um travesseiro por baixo de mim, e lambuza sua rola com saliva.
Nesse momento, fico um pouco apreensivo, me lembro do sofrimento da semana passada.
_Vai devagar professor. Peço.
_Relaxa...se voltou é porque gostou, se gostou a gente faz melhor...
Ele encaixou, e foi forçando, até a cabeça entrar. Doeu, mas não como da outra vez, consegui suportar bem.
Praticamente deitado sobre mim, Laércio volta a tocar meus ombros e meu pescoço com a boca.
Fico à beira de explosão, de tanto tesão. Mesmo com pouco espaço de mobilidade, empino a bundinha, tentando fazer movimentos circulares na cabeça da sua rola. Laércio percebe então, que estou pronto para agasalhar toda a sua rola, e não desperdiça a oportunidade, enfia o restante, fazendo suas bolas colaram na minha bundinha. Agora sim, nossos corpos estão grudados.
Mais algumas carícias, e sua rola começa o vai e vem, bem devagarinho.
Sem receber reclamações da minha parte, ele pede para que fique de joelhos. Um pouco mais de saliva na rola, e ele volta a me foder, agora, com força, não consegui segurar os gemidos, e o gozo, que veio logo nas primeiras batidas.
Sem trégua, ele segue socando, e eu gemendo.
_Ahhhh....já tô quase gozando. Disse._Vira de costas para a cama ahhh... quero ver seu rostinho quando estiver enchendo seu cuzinho de porra...
De costas para a cama, com os pés apoiados nos seus ombros, sinto seu pau entrar até o talo. Na sequência, mais uma bela surra de rola.
_Ahhhh...vou gozar....vou gozar...ahhhh...
No entra e sai frenético, meu pau também começa a pulsar, e mesmo com o corpo sendo saculejado pego meu pinto e começo a me masturbar.
Meu gozo vem, assim que sinto seus jatos inundando meu reto.
Ganho um selinho, e caímos suados e exaustos na cama.
Recuperados, fomos tomar banho, e lá, ainda dei mais uma mamada na rola, e ganhei mais leitinho.
_Ahhhh...é...para quem estava com nojinho na semana passada...mudou bastante...
Apenas sorri.
Na hora de ir embora, já deixamos marcado para a semana seguinte novamente.
Saí levinho para casa, nem me dei conta do horário, no caminho, acabei encontrando meu pai voltando do serviço.
_Não está um pouco longe de casa? Disse ao me ver.
Gelei, gaguejei, e saí com essa:
_É....é que eu vim fazer um trabalho na casa de um colega da escola pai.
_Tá....mas cadê seu material...está sem nada...
Nossa, devo ter mudado de cor.
_Não pai...era uma maquete...nós...nós terminamos agora, ele vai levar tudo amanhã...
Meu pai não falou mais nada...ainda bem que ele nem reparou meu cabelo molhado. Nem quero imaginar o que ele faria comigo se soubesse a verdade.
Bem, praticamente todas a sextas feiras, passei a visitar meu professor, e fiquei mais atento com o horário, mas um detalhe fugiu do meu alcance, mas não teve nada a ver com meu pai, e sim com o Augusto, meu colega de sala.
Fizemos as provas bimestrais, e assim como eu, Augusto também tirou A, mas quando o professor deu as médias, eu fiquei com B, e ele com C.
_Tem alguma coisa errada Gil...tiramos E na primeira e A nessa...porquê fiquei com a nota mais baixa? Vou lá falar com ele, vou reclamar...
_Pô Augusto....aí ele pode diminuir a minha...
_Tá...tem razão, só vou pedir para ver minhas notas, e ter certeza se é isso mesmo....
Augusto foi à mesa do professor, e pediu para ver as notas dele.
O professor abriu o diário, e mostrou. Ele fez cara séria, e voltou para a sua mesa.
_E aí...viu direitinho? Perguntei.
_Vi...a minha nota está certa. Falou, com cara de poucos amigos.
Naqueles últimos dias do bimestre, notei um certo distanciamento do Augusto. Fiquei na minha, e logo entramos no recesso do meio de ano.
Nesse período do recesso, não fui à casa do professor, ele tinha saído em viagem.
Quando as aulas recomeçaram, utilizei do método do recadinho no caderno, para me comunicar com o professor, e marcamos minha visita para a próxima sexta .
Naquela semana trocamos vários olhares, estávamos ansiosos pelo encontro, há quase um mês não nos víamos.
Augusto continuava, aparentemente, indiferente comigo, e isso começou a me incomodar.
Augusto já estava com 15 anos, negro, bem mais alto que eu.
_O quê que está pegando Augusto? Porque está assim comigo?
_Não é nada Gil...não é nada.
Percebendo meu incômodo, Augusto até conversou um pouco mais comigo, mas ele estava bem diferente.
Bem, sexta chegou, e fui lá na casa do professor tirar o atraso, fodemos bastante naquela tarde. Voltei radiante para casa.
Segunda, na escola, Augusto se manteve distante de mim, na última aula, fui falar com ele:
_Você está com raiva de mim por causa da nota do segundo bimestre?
_É...é isso...sei que fui injustiçado, e sei porquê...
_Mas eu não tenho culpa...
Augusto me fuzilou com os olhos.
Bateu o sinal, e fomos embora.
Em casa, ainda incomodado, resolvi ir à casa do Augusto.
A mãe dele estava nos fundos da casa lavando roupas, e fomos para o quarto dele conversar.
_Quer me falar o quê está acontecendo? Falei.
_Acho que você deveria dizer o quê está acontecendo.
_Caralho Augusto...vamos conversar direito?
_Tá bom...vou ser direto então....você tem um caso com o professor Laércio!
_Oxi....tá louco? De onde tirou isso?
_Para de fingir....você não me engana, vi você entrando na casa dele na sexta!
Com certeza mudei de cor, toda a minha segurança foi por água abaixo. Sem argumento, esbravejei.
_Você está me seguindo?
_É...pensei nisso nas férias, e nem tive muito trabalho...você tem um caso com o professor e foi por isso que ele mudou a sua nota...eu vi no diário dele...você estava com C.
O silêncio foi imediato, pensei em ir embora, não sabia o que dizer.
_E aí? Vai assumir que está sendo a putinha do professor? Que está dando o cuzinho para ele? E que por isso sua nota foi alterada?
_Não vou falar nada!
_Tudo bem...amanhã vou na diretoria, vou falar com o diretor.
Fiquei assustado.
_Não Agusto...não...pára...isso vai ser um escândalo...meu pai pode ser chamado...
_Então vai me contar?
_Vou...
Contei tudo, o quê e como aconteceu, e o quê estava acontecendo.
_Bom Gil...fui injustiçado...e só tem um jeito disso não ir parar na diretoria...
O jeito que ele falou, não deixou dúvidas. Diante do seu olhar, eu me despi, fui até sua cama, me deitei de bruços, e falei "vem".
Acho que ele não imaginou que seria tão fácil, ainda ficou me olhando, parecia incrédulo.
_Vem cá. Repeti.
Augusto se livrou das roupas, e veio para a cama.
Fiquei surpreso com o tamanho do pau dele, era bem maior que o meu, devia ter uns 18 cm, e era bem mais grosso também.
_Chupa? Perguntou enquanto caminhava na minha direção.
Acenei que sim, e logo, estava mamando sua rola preta. Acho que ele gostou, gozou em menos cinco minutos.
Augusto ficou abismado em me ver tomando tudinho.
_Caralho Gil....virou uma puta mesmo hein?
Augusto se deita de costas na cama, e reinicio as carícias, mordo de leve seus mamilos, arrancando gemidos dele, e vou descendo, até chegar no seu pau novamente.
_Fica de quatro. Pediu.
Me posicionei, e sem cerimônia, ele meteu no meu cuzinho.
_Uhhhh...caralho...que delícia. O professor está passando bem hein. Disse, enquanto me fodia.
Sem pausar, ele meteu por um bom tempo, cheguei a gozar antes dele.
_Ai caralho... ahhh.. vou gozar...vou gozar...ahhh.
Ficamos deitados na cama.
_Lembra do campeonato de futebol de salão no começo do ano? Perguntou.
_Lembro...perdemos na semifinal. Falei.
_Sabe...é até engraçado...quando a gente se trocava no vestiário, eu ficava discretamente olhando sua bunda...kkk...tinha o maior tesão nela...cheguei a bater uma punheta sabia?
_Você nunca tinha feito nada né? Perguntei enquanto ria da história dele.
_Não...você acabou de tirar meu cabaço kkk...
Sua mão toca minha bunda, e fica alisando.
_Sua bunda é bem gostosa...
Me virei na cama, ficando de bruços, do lado dos seus pés, e passei a brincar com seu pintão preto, da cabeça bem vermelhinha.
Fiquei alisando, e não resisti, abocanhei novamente. Augusto não perdeu tempo, e enfiou o dedo no meu cuzinho melecado.
Quando o pau dele ficou duro, fiquei novamente de quatro, e levei muita rola, foram várias estocadas.
_Mete...mete...ahhh...mete...mete...
Enquanto implorava pedindo rola, me masturbava, e cheguei ao meu orgasmo rapidinho.
_Ahhhh...vou gozar...vou gozaaaarrrr....
Na hora da minha gozada, travei meu cú e me remexi todo, rebolando com o pau dele travado. Augusto entrou em transe, e antes que meu cuzinho liberasse seu pau, ele gozou como um bicho.
_Nossaaaaa...ahhhhh...caralho...pensei que seu cú fosse cortar meu pau...kkkkk uufaaa...
Ele ainda parecia querer mais, mas o barulho da porta indicando que a mãe dele entrou em casa, nos fez parar.
_Vou querer de novo. Disse enquanto se arrumava.
_Tá...mas tem que guardar segredo...e sem reclamar da nota...
Ficamos combinado, e passei a ir à casa do Augusto pelo menos uma vez na semana, às vezes duas. E assim seguimos até o final do ano.
No ano seguinte, mudei de escola para fazer o colégio, Augusto mudou do bairro, e soube que o professor Laércio tinha saído da escola.
Na minha nova escola, Márcia, uma garota que eu paquerava no início do ano anterior, se engraçou comigo, e começamos a namorar.
Peguei gosto pela "coisa", e nunca mais dei a bundinha...hoje, tantos anos depois, lembro com carinho dessa fase de conhecimento...ô tempo bom...