Scat com vídeo e fotos, especial e encomendado para amigo do sudeste. Veja abaixo
O calor tá de foder aqui no Pina, Recife. O sol de maio tá castigando, e mesmo com a janela do meu apê entreaberta, o ar parece que tá cozinhando. Tô usando só uma blusa amarelada (VEJA ABAIXO), larga, que deixa meus peitos quase pulando pra fora e minha bunda livre, balançando enquanto ando pela sala. Meus cabelos curtos e lisos tão grudando na nuca de tanto suor, e o cheiro do meu perfume, um floral meio doce, se mistura com o calor do meu corpo e com algo mais... terroso, que vem do pote de plástico na bancada da cozinha. É um daqueles potes de sopa que a gente compra na rua, com tampa branca, meio amarelado de tanto uso. Dentro dele, tá o que o Gustavo, meu amigo de São Paulo, veio buscar. E, porra, ele vai ter o que pediu.
— Gustavo, tu tá pronto pra essa porra ou vai amarelar, hein? — grito da cozinha, segurando o pote com uma mão enquanto passo a outra pela cintura, sentindo o suor escorrer pela minha pele morena. Meu coração tá disparado, não só pelo tesão, mas por essa mistura louca de nojo e poder que sinto sabendo o que tá vindo aí.
— Caralho, Lucinha, tu sabe que eu vim de longe pra isso — ele responde, a voz tremendo de excitação, sentado no meu sofá de tecido velho, que range toda vez que ele se mexe. Gustavo é um cara de uns 30 anos, magro, com uma barba bem aparada e um olhar que mistura vergonha e tesão puro. Tá de camiseta cinza e calça jeans, suado pra caralho, como se tivesse corrido do aeroporto pro Pina só pra não perder tempo.
Eu sou Lucinha, 22 anos, universitária, moro com meus pais aqui no Pina, mas hoje o apê tá livre, e a vibe tá perfeita pra essa putaria. No www.selmaclub.com, eu sou tipo uma lenda. Não faço scat qualquer, não. É arte, é ritual. O Gustavo me pediu algo especial: uma merda grossa, consistente, meio amarelada, quentinha, processada depois de três dias de uma dieta só com comidas típicas do Nordeste. E eu, sua filha da puta favorita, caprichei pra caralho.
— Três dias, Gustavo. Três dias segurando essa merda toda aqui dentro — digo, dando um tapinha na barriga, que tá lisinha mas ainda sente o peso do que processei. — Comi vatapá com aquele dendê que arde a garganta, acarajé frito na hora, buchada de bode que quase me fez vomitar, tapioca com coco ralado, canjica cremosa... cada garfada, eu pensava: “Isso vai virar uma bosta dos infernos, bem do jeito que tu quer, seu nojento.”
Ele ri, mas tá com o pau duro marcando a calça. Eu sei que ele tá imaginando cada pedaço de comida que engoli. No primeiro dia, o vatapá desceu quente, o dendê deixando um rastro oleoso no meu estômago, misturando com o feijão-verde do baião de dois. No segundo dia, a buchada de bode, com aquele gosto forte de víscera, se juntou ao milho da canjica, e eu sentia tudo se mexendo no meu intestino, virando um bolo fecal denso, com um cheiro que já tava começando a vazar, mesmo eu segurando com força. Hoje de manhã, não aguentei mais. O cu tava piscando, implorando pra soltar, e eu caguei tudo nesse pote de sopa. Era tanta merda que quase transborda, grossa, amarelada, com um cheiro que é uma porra de uma sinfonia: dendê, milho, feijão, e um toque podre que é puro Recife.
— Tu é foda, Lucinha. Como tu aguenta segurar três dias? — ele pergunta, se inclinando pra frente, os olhos grudados no pote.
Eu caminho até ele, balançando a bunda de propósito, a blusa subindo e mostrando a curva do meu quadril. — É foda, Gustavo. No segundo dia, eu tava na aula de sociologia, sentindo a barriga roncar, o cu apertado, quase cagando na calcinha. Tive que sair correndo pro banheiro, mas me segurei, porque tu pagou caro por essa merda, né, seu porco? — Rio, sentando no braço do sofá, tão perto que ele sente o calor do meu corpo e o cheiro do meu suor misturado com perfume.
— E o cheiro? Conta como é, vai — ele pede, a voz rouca, quase implorando.
Eu me inclino, quase roçando os peitos na cara dele. — O cheiro, Gustavo, é uma viagem. No primeiro dia, era só comida: o dendê picante, o milho doce. No segundo, já tava mais forte, mais terroso, como se o Nordeste inteiro tava fermentando dentro de mim. Hoje, quando soltei tudo no pote, porra, era uma mistura de vatapá com algo podre, quente, que te faz querer vomitar, mas também... te puxa, sabe? Tipo, tu sente o nojo, mas não consegue parar de cheirar. Quer dar uma cheirada antes de começar?
Ele engole em seco, o rosto vermelho. — Quero, caralho. Abre esse pote, Lucinha.
Eu pego o pote de plástico, abro a tampa branca, e o cheiro explode no apê. É denso, pesado, com um toque adocicado do milho, um amargor do dendê e algo cru, quase animalesco. Meu estômago revira, mas minha buceta tá molhada só de imaginar o que vem a seguir. — Cheira, seu nojento — digo, empurrando o pote pra perto da cara dele.
Gustavo se inclina, inspira fundo, e os olhos dele brilham. — Porra, Lucinha... é perfeito. Tem o gosto do Nordeste, mesmo sem eu provar ainda.
— Tu é um filho da puta imundo — retruco, rindo, enquanto coloco o pote na mesinha de centro. — Senta direito, pega a colherzinha e come essa merda que eu fiz pra ti.
Ele pega uma colher de sobremesa que tava na mesa, tremendo de tesão, e mergulha no pote. A merda é grossa, meio amarelada, com uma textura cremosa, mas com pedaços mais firmes, como se o feijão e o milho tivessem deixado sua marca. Ele leva a colher à boca, e o som molhado dela entrando é nojento pra caralho, mas me deixa louca. Ele mastiga devagar, fechando os olhos, como se fosse um prato de chef. — Caralho... — murmura, a voz abafada. — Sinto o dendê... o milho... e algo podre, quente, foda.
Eu me sento na poltrona em frente, com as pernas abertas, a blusa subindo e mostrando minha buceta molhada. Tô me tocando, os dedos deslizando enquanto vejo ele comer. — Come mais, seu porco imundo! — grito, a voz cheia de desprezo e tesão. — Tu é um lixo, Gustavo. Veio de São Paulo só pra comer minha bosta. Engole tudo, vai!
Ele obedece, colherada após colherada, gemendo baixo, o rosto vermelho de vergonha e prazer. O cheiro tá insuportável, enchendo o apê, mas eu não consigo parar de olhar. Meus gemidos ecoam, agudos, quase selvagens, enquanto me masturbo com força. — Isso, seu nojento! Come minha merda! Tô gozando só de ver tua cara de lixo!
Gustavo termina o pote, lambe a colher e me olha com uma cara de êxtase. — Foi... a melhor coisa que já provei — diz, a voz rouca, quase engasgando.
Eu gozo alto, o corpo tremendo na poltrona, os olhos revirando. — Seu filho da puta podre! — grito, entre gemidos. — Tu é nojento pra caralho, mas me faz gozar como ninguém!
Ele tá com o pau duro, marcando a calça, e começa a se tocar, ainda com o cheiro da minha merda no ar. Eu me levanto, tiro a blusa amarelada e fico nua, a pele brilhando de suor. — Quer mais, seu safado? — pergunto, me aproximando e sentando no colo dele, sentindo o pau duro contra minha bunda. — Ou quer que eu te foda agora, depois de comer minha bosta?
— Porra, Lucinha, me fode — ele implora, as mãos tremendo enquanto agarra minha cintura.
Eu rio, esfregando a buceta molhada no colo dele. — Tu é um merda, Gustavo, mas vou te dar o que tu quer. — Desço, abro a calça dele e engulo o pau dele com a boca, chupando com força, o gosto salgado misturado com o cheiro podre que ainda tá no ar. Ele geme alto, as mãos puxando meu cabelo, enquanto eu chupo e xingo: — Seu nojento do caralho, goza na minha boca, vai!
O apê vira um caos de gemidos, xingamentos e tesão. Ele goza na minha boca, e eu engulo tudo, rindo enquanto limpo os lábios. O cheiro da merda, do suor, do sexo tá por todo lado, e eu nunca me senti tão viva. Quando acabo, me levanto, pego o pote vazio e jogo na pia. — Gostou, seu porco? — pergunto, com um sorriso de quem sabe que ganhou o jogo. — Se quiser mais da minha merdinha ou do meu cu, é só dar um pulo no www.selmaclub.com. Tem muito mais de mim lá, e eu juro que vai ser ainda mais foda.
Penso no que vem depois. Será que vou chamar outra mina pra uma suruba com o Gustavo na próxima? Ou quem sabe um vídeo novo, com ele lambendo minha bunda enquanto cago? Minha buceta já tá molhada de novo só de imaginar. Quero mais, quero levar esse fetiche pro próximo nível, e quero vocês todos comigo nessa putaria.
Porra, se você curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas, tá? Cada estrela é um grito de tesão, um jeito de mostrar que tu tá na mesma vibe que eu, querendo mais dessa loucura. Clica aí, deixa teu amor, e vem comigo pras próximas aventuras, porque eu, Lucinha, não tenho limites!
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