#Bizarro

Machos que tem tudo na vida e se submetem a serem meus escravos imundos e humilhados

5.6k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
LUANA RECIFE

Eu sou Luana, irmã de Selma Recife, e quem conhece os meus vídeos, fotos e contos no site da minha irmã sabe que eu não tenho limites para realizar fetiches com essa minha bunda deliciosa. Vou contar como alguns machos se submetem a fazer coisas nojentas, e geralmente são machos que têm tudo na vida: bons empregos, boa família, boa renda, todo luxo que uma vida pode fornecer. Mas esses caras preferem ser nojentos e praticar os fetiches que vou contar abaixo, e mostrar também com fotos e vídeos.

Aqui estou eu, sentada no vaso sanitário do meu banheiro apertado e quente, com as pernas ligeiramente abertas, as coxas grossas e suadas pressionando contra o assento branco e frio, que range levemente sob o peso da minha bunda enorme, redonda e bronzeada. O ar está pesado com o cheiro do meu suor do dia inteiro, misturado ao aroma terroso e almiscarado que sobe do meu cu, um fedor natural que me faz sorrir maliciosamente para o espelho à frente. Minha camisa azul de time está colada no peito, os mamilos endurecidos roçando o tecido úmido, e eu ajusto o ângulo do celular para capturar tudo – o vinco profundo da minha bunda se abrindo, o cu piscando devagar como se convidasse, e aquele timestamp falso no canto da foto, "AGO 03 2009 11:45", só pra dar um ar de proibido, de segredo vintage. Mas na real, é agora, e eu tô gravando isso pra postar depois, sabendo que vai deixar os putos loucos de tesão. Meu clitóris pulsa só de pensar neles, esses machos bem-sucedidos, ajoelhados, narizes enfiados no meu fedor, línguas lambendo o que eu ofereço sem pudor. "Vem cá, seus porcos imundos", eu murmuro para mim mesma, rebolando levemente no assento, sentindo o cu se contrair e soltar um peidinho baixo, "pffft", quente e fedorento, cheirando a digestão lenta de almoço pesado, o ar vibrando com o som abafado contra o porcelana.

Tudo começa com um olhar, um rebolado inocente na rua ou no app, e de repente eles estão implorando. Tipo o Pedro, esse universitário de 19 anos, magrinho e todo cheio de si, com pai pagando a faculdade particular e carro novo na garagem. Ele me viu na balada anteontem, eu dançando como uma vadia enlouquecida, o shortinho enfiado bem fundo na bunda, suor escorrendo pelas costas e pernas, o cheiro de corpo quente misturado a perfume barato preenchendo o ar ao meu redor. Ele se aproximou, voz tremendo disfarçada de confiança: "Ei, gata, dança comigo? Tô afim de te conhecer melhor." Eu ri na cara dele, encostando o quadril no pau dele que já tava meio duro. "Conhecer melhor? Quero é que você cheire minha bunda agora, seu putinho fresco. Tô fedendo pra caralho depois de horas aqui." Os olhos dele arregalaram, mas ele me seguiu pro banheiro unisex da boate, o som da música abafado pela porta trancada, o ar lá dentro já fedendo a mijo velho e cigarro. Eu baixei o short devagar, revelando a bunda nua, suada e com marcas vermelhas do tecido apertado, e empinei na cara dele. "Ajoelha, vai, e inspira fundo esse fedor natural da minha bunda deliciosa." Ele hesitou, nariz encostando na pele quente e úmida, o cheiro forte de suor salgado e cu não lavado invadindo as narinas dele como uma onda. "Porra, Luana, que nojo isso... mas fode, me dá mais." E aí eu soltei o primeiro peido, um barulho alto e vibrante, "prrrrrt", ecoando nos azulejos frios, o ar quente e fedorento explodindo na cara dele, cheirando a ovo podre, carne digerida e um toque de álcool da noite. Ele gemeu baixo, tossindo levemente, mas enfiou o nariz mais fundo, inalando como um viciado em crack, o som da respiração pesada e ofegante preenchendo o cubículo. "Seu universitário de merda, com vida de playboy, papai bancando tudo, e aqui tá cheirando cu fedido como um cachorro de rua. Lambe agora, lambe esse suor todo, sente o gosto salgado e amargo na língua." A língua dele saiu tímida no começo, roçando o vinco suado, o sabor intenso fazendo ele engasgar, saliva misturando com o suor, mas ele continuou, lambendo voraz, o pau dele latejando na calça jeans. "Mais peido, Luana, por favor", ele implorou, voz rouca. Eu ri, rebolando mais forte na cara dele, e soltei outro, "pffft", curto e queimante, o fedor grudando no rosto dele. "Engole o ar, seu patético. Você tem futuro brilhante, notas altas, e prefere ser meu escravo de fedor. Seu fresquinho de merda, com amigos invejando sua vida, mas aqui tá inalando peido podre como um lixo humano."

Não demorou pra eu levar pro próximo nível. "Abre a boca, putinho." Ele obedeceu, língua pra fora, olhos brilhando de nojo e desejo. Eu forcei um pouco, sentindo o cu se abrir, e caguei devagar, a merda mole e quente saindo com um som molhado, "squish-plop", caindo direto na boca aberta, o cheiro intenso de fezes frescas preenchendo o banheiro inteiro, um fedor pungente de digestão, terra úmida e algo podre. "Mastiga, vai, engole essa merda da minha bunda deliciosa. Seu fresco, com família rica, comendo cocô como um porco faminto. Imagina se seus colegas soubessem que você, o bonitinho da turma, tá mastigando merda fedida enquanto eles estudam." Ele mastigou devagar, o nojo estampado no rosto, olhos lacrimejando, mas engolindo pedaço por pedaço, o gosto amargo e grudento na garganta, gemendo "Caralho, que nojento... mas eu amo, Luana." Eu ri alto, limpando o cu na língua dele. "Mistura isso nos seus cereais amanhã, adicione leite e coma como breakfast de campeão, seu imundo. Seu puto patético, com bolsa de estudos, mas preferindo engolir cocô quente como um verme rastejante."

Mas Pedro é só o começo. Ontem mesmo, veio o Marcelo, 45 anos, empresário casado, daqueles que dirige carro importado, tem escritório com vista pro mar, mulher loira em casa cozinhando pra ele e filhos na escola cara. Ele me achou no app depois de ver uma foto minha no site da minha irmã, olhos famintos na tela. "Quanto pra você sentar na minha cara e me sufocar com seu cheiro?", ele escreveu, transferindo grana na hora. Eu marquei no motel de luxo que ele pagou, cheguei direto da academia, sem banho nenhum, a bunda suada pra caralho, o cheiro de esforço físico grudado na pele, misturado ao aroma natural do cu, úmido e forte como se eu tivesse corrido uma maratona. "Deita na cama, seu corno rico", eu ordenei, tirando a legging devagar, o tecido colando na pele molhada, revelando os glúteos tremendo levemente, o vinco profundo brilhando de suor. Ele deitou, pau já duro apontando pro teto, olhos devorando minha bunda. Eu montei na cara dele, o cu bem no nariz, sentindo os pelos dele roçando a pele sensível, e comecei a rebolar devagar, esmagando o rosto. "Cheira, vai, inspira fundo esse fedor de bunda suada após gym. Você tem tudo na vida, emprego foda, família perfeita, luxo infinito, e prefere ser meu vaso sanitário humano, inalando esse cheiro de cu não lavado. Seu executivo de merda, com secretária te bajulando, mas aqui tá sufocando em fedor de vadia como um perdedor total." O nariz dele afundou no vinco, inalando profundo, o som da respiração pesada e entrecortada, como se estivesse sufocando em prazer. "Porra, Luana, que cheiro forte e nojento... me mata com isso, sua vadia fedida." Eu soltei um peido longo e barulhento, "brrrrrp", o ar quente e fedorento queimando as narinas dele, cheirando a proteína em pó, suor salgado e digestão pesada, o fedor grudando na pele dele como cola. Ele gemeu alto, língua saindo automaticamente pra lamber o cu piscando, o gosto amargo e salgado invadindo a boca. "Lambe, seu porco imundo. Lambe esse cu sujo, sinta o sabor do meu dia inteiro. Imagina se sua mulher soubesse que você, o provedor da casa, tá lambendo cu fedido enquanto ela cuida dos filhos."

"Mais nojento, Luana, por favor", ele implorou, voz muffled pela minha bunda. "Abre a boca então, empresário de merda." Eu forcei, o cu se abrindo com um som de "pop", e caguei direto na boca dele, a merda grossa e quente deslizando devagar, "plop-squish", enchendo os lábios, o cheiro explosivo de fezes frescas dominando o quarto, um fedor de terra molhada, podridão doce e algo acre. "Mastiga e engole, vai, sinta a textura mole e grudenta na garganta. Você tem dinheiro pra comprar o mundo, boa família te esperando em casa, e paga pra comer cocô fresco da minha bunda deliciosa, seu patético. Seu corno inútil, com conta bancária cheia, mas enchendo a boca de merda como um mendigo faminto." Ele mastigou com nojo visível, olhos fechados, tossindo, mas engolindo tudo, o pau dele gozando sozinho na calça. "Agora, leva pra casa e mistura na massa do seu pudim, asse e come com a família, imaginando meu cu fedido. Seu lixo humano, com status social alto, mas se rebaixando a isso como um escravo sem valor."

Esses esses machos me deixam encharcada, o suco escorrendo pelas coxas enquanto eu penso neles. No meio de tudo isso, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá você vê as cenas completas, eu cagando na boca de putos ricos, peidando na cara, humilhando com minha bunda, tudo em HD pra você se masturbar sem parar.

Agora, ouça essas quarenta frases picantes que eu uso pra humilhar esses machos que têm tudo na vida e se submetem a isso, dobrando o número pra mais explícitas e cruéis:

1. "Seu empresário de merda, com terno caro e carro de luxo, mas ajoelhado cheirando meu cu fedido como um cachorro vira-lata no cio, implorando por mais fedor."

2. "Olha pra você, universitário certinho, notas altas e futuro brilhante, mas lambendo merda fresca da minha bunda com nojo estampado na cara de fresco, seu verme acadêmico."

3. "Tem família perfeita, esposa linda cozinhando pra você, mas prefere engolir meu peido quente e fedorento, seu corno patético e imundo, traindo tudo por nojeira."

4. "Dinheiro sobrando, viagens pelo mundo inteiro, mas paga pra eu cagar na sua boca aberta, mastigar essa porra mole e quente como um porco faminto, seu rico ridículo."

5. "Trabalhador honesto, entregando gás o dia todo com sorriso no rosto, mas no fim do dia come meu cocô como sobremesa nojenta, seu submisso fedido, traindo sua dignidade."

6. "Velho rico, pensão gorda e casa grande, mas implora pra eu sentar na cara e soltar peido fedendo a ovo podre, inalando como vício, seu idoso patético."

7. "Você tem tudo, emprego top e renda alta, mas se submete a lamber meu cu suado após academia, sentindo o sal e o fedor grudento na língua, seu executivo inútil."

8. "Pai de família, exemplo pros filhos pequenos, mas aqui tá misturando minha merda quente na massa do bolo e comendo como um animal nojento, traindo sua paternidade."

9. "Universitário de 19, vida toda pela frente, mas adora enema de leite no meu cu, pra eu expelir nos seus cereais matinais e você devorar marrom, seu fresco pervertido."

10. "Empresário de sucesso, reuniões importantes o dia todo, mas pede recheio de cocô pras empadas, mastigando com nojo e prazer misturados, seu chefe fracassado."

11. "Tem boa renda, luxo todo ao alcance, mas cheira minha bunda natural após balada, inalando o fedor de suor, álcool e cu sujo, seu playboy de merda."

12. "Trabalhador do comércio, sorriso pros clientes, mas em casa come pudim misturado com minha merda fresca, gemendo de nojo, seu vendedor patético."

13. "70 anos, vida vivida e confortável, mas implora peido na cara, sentindo o ar queimando as narinas com cheiro de podridão doce, seu avô nojento."

14. "Entregador de água, forte e másculo por fora, mas ajoelha pra lamber meu cu com língua, engolindo o sabor amargo e terroso, seu musculoso submisso."

15. "Tudo na vida, família boa te apoiando, mas faz enema de achocolatado no meu cu, pra beber o expelido como milkshake nojento e cremoso, seu familiar traidor."

16. "Universitário inteligente, livros e estudos, mas pede pra eu cagar em pastéis, recheio fedorento que ele devora, seu estudante ridículo."

17. "Empresário poderoso, decisões grandes, mas se submete a cheirar peido após trabalho, fedendo a estresse e digestão pesada, seu líder fracassado."

18. "Velho luxuoso, netos brincando, mas mistura merda na coxinha, fritando e comendo com gemidos de nojo e tesão proibido, seu avô pervertido."

19. "Entregador de pizza, vida simples e corrida, mas adora sentar na cara com bunda fedida, inalando profundo o aroma natural, seu entregador patético."

20. "Tem o mundo aos pés, boa família e emprego estável, mas prefere ser meu escravo scat, comendo tudo que sai quente da minha bunda deliciosa, seu vencedor perdedor."

21. "Seu doutorando de elite, com bolsa e pesquisas, mas ajoelhado engolindo meu cocô mole como se fosse conhecimento, seu intelectual de merda humilhado."

22. "Advogado bem-pago, processos ganhos, mas lambendo suor do meu cu fedido após tribunal, sentindo o amargo da derrota real, seu defensor inútil."

23. "Médico respeitado, salvando vidas, mas preferindo cheirar peido podre da minha bunda, inalando doença voluntária, seu doutor nojento."

24. "Dono de rede de lojas, milhões no banco, mas mastigando merda fresca como lanche executivo, seu comerciante ridículo e submisso."

25. "Piloto de avião, voando alto, mas caindo baixo pra lamber meu cu suado após voo, sentindo o fedor como turbulência, seu aviador patético."

26. "Engenheiro chefe, projetos bilionários, mas misturando cocô na massa de concreto imaginário, comendo como base, seu construtor fracassado."

27. "Professor universitário, alunos admirando, mas implorando enema de leite no meu cu pra beber como lição, seu educador pervertido."

28. "Atleta profissional, medalhas e fama, mas cheirando bunda fedida após treino, inalando derrota, seu campeão humilhado."

29. "Banqueiro rico, investimentos altos, mas investindo em merda quente na boca, mastigando prejuízo, seu financista de lixo."

30. "Chef de cozinha estrelado, pratos finos, mas usando meu cocô como ingrediente secreto, cozinhando nojo, seu cozinheiro patético."

31. "Político influente, discursos poderosos, mas ajoelhado lambendo cu fedido, engolindo mentiras reais, seu líder corrupto."

32. "Artista famoso, exposições globais, mas pintando com merda da minha bunda, mastigando inspiração, seu criativo ridículo."

33. "Militar condecorado, disciplina rígida, mas se submetendo a peido na cara como ordem, inalando guerra suja, seu soldado submisso."

34. "Dentista bem-sucedido, sorrisos perfeitos, mas enchendo a boca de cocô mole, mastigando cárie voluntária, seu doutor dental nojento."

35. "Arquiteto premiado, edifícios icônicos, mas construindo humilhação com lamber de cu suado, sentindo o fedor como fundação, seu projetista fracassado."

36. "Jornalista famoso, reportagens bombásticas, mas engolindo merda fresca como notícia quente, seu repórter patético."

37. "Programador de tech, códigos milionários, mas debugando nojo com enema no cu, bebendo erro cremoso, seu coder pervertido."

38. "Músico renomado, shows lotados, mas inalando peido fedido como nota alta, gemendo sinfonia de humilhação, seu artista humilhado."

39. "Veterinário carinhoso, animais salvos, mas tratando minha bunda como bicho, lambendo fedor animalesco, seu doutor de bosta."

40. "Investidor de Wall Street, fortunas feitas, mas perdendo tudo pra mastigar cocô como dividendo, seu trader de merda ridículo."

Essas frases deixam eles duros na hora, o nojo virando tesão puro, e eu as uso em todas as sessões pra reforçar como eles são patéticos apesar de terem tudo. Tipo o João, entregador de pizza de 25 anos, todo tatuado e forte, que eu seduzi na porta de casa semana passada. Ele tocou a campainha, caixa quente na mão, suor no rosto do dia de entregas. "Aqui sua pizza, moça." Eu paguei com nota alta, sorrindo maliciosa. "Entra aqui, preciso de troco... e talvez de algo mais quente que essa pizza." Ele entrou hesitante, olhos descendo pro meu short curto, a bunda quase saindo. Eu o levei direto pro banheiro, tranquei a porta, e sentei no vaso como nas fotos, pernas abertas, bunda exposta, o cheiro do dia de trabalho subindo – suor, poeira da rua e cu natural. "Ajoelha e cheira, seu entregador de merda. Tô fedendo após correria toda." Ele ajoelhou, nariz encostando na pele bronzeada, inalando o aroma forte e úmido, o som da respiração acelerando. "Caralho, que cheiro intenso, Luana... me dá tesão isso." Eu soltei um peido curto e fedorento, "pfft", o ar quente batendo na cara dele, cheirando a comida pesada e digestão. "Inala, vai, sinta o fedor grudar nas narinas. Você tem emprego honesto, moto própria, e prefere ser meu olfateador de cu. Seu motoboy patético, com clientes te elogiando, mas aqui tá inalando podridão como um rato de esgoto."

"Agora, o principal, abre a boca larga." Ele obedeceu, e eu caguei, a merda mole deslizando com som de "squish", enchendo a boca, o fedor explosivo dominando o banheiro pequeno. "Mastiga e engole, sinta a textura grudenta, o gosto amargo de cocô fresco. Seu nojento, com vida normal, comendo merda como lanche. Imagina se seus colegas de entrega soubessem que você, o rápido da equipe, tá mastigando bosta quente como um perdedor total." Ele mastigou, tossindo, mas engolindo, o pau gozando na calça de trabalho. "Leva pra casa e usa como recheio pras coxinhas que você vende, mistura na massa e frita, come quente imaginando meu cu. Seu entregador ridículo, com rotina dura, mas se rebaixando a lixo humano por prazer fedido."

Ou o Alberto, 70 anos, viúvo rico com pensão gorda e casa enorme. Ele me liga toda semana: "Luana, vem aqui, tô precisando do seu tratamento." Eu vou após a balada, bunda fedendo a dança, álcool e suor noturno. "Deita no sofá, velho safado." Eu monto na cara dele, cu no nariz enrugado. "Cheira, esse fedor de festa." Peido longo, "frrrrt", fedendo a cerveja e fritura, o ar queimando as narinas dele. "Inala, sinta o nojo. Você tem netos, vida confortável, e implora por isso. Seu idoso de merda, com herança pra família, mas desperdiçando em fedor de cu como um velhote inútil." Língua lambendo com tremor, gosto amargo. "Caga pra mim." Merda quente caindo na boca, ele come gemendo. "Mistura no bolo de amanhã, asse e devora, seu porco velho. Seu avô patético, com histórias de vida, mas acabando como escravo de merda."

E o Paulo, 30, dono de loja no shopping, seduzido no balcão. "Vem pro estoque." Após trabalho, bunda fedida. "Cheira." Peido, lamba. "Mistura merda na massa do pudim." Ele faz, come. "Seu lojista de sucesso, com clientes fiéis, mas humilhado por cocô como um fracassado total."

Victor, 22, estudante de engenharia. Após corrida, bunda suada. Peido. Enema de leite expelido em cereais, ele come marrom. "Seu nerd brilhante, com projetos inovadores, mas bebendo nojeira como um engenheiro de lixo."

Carlos, 55, empresário de construção. Após balada, peido. Caga. Recheio pras empadas. "Seu construtor milionário, edifícios altos, mas se rebaixando a merda fresca como base podre."

Tiago, 28, entregador de gás. Banheiro, cheira. Caga na boca. "Seu forte carregador, músculos definidos, mas engolindo bosta como um fraco submisso."

Roberto, 65, fazendeiro rico. Peido diário. Mistura em pudim. "Seu dono de terras, colheitas abundantes, mas colhendo humilhação fedida como safra ruim."

Mateus, 20, medicina. Após prova, bunda fedida. Enema em coxinha. "Seu futuro doutor, salvando vidas, mas destruindo dignidade com nojeira cremosa."

Esses fetiches são viciantes. O som do peido vibrando, o cheiro pungente, a textura da merda na boca deles, o nojo transformado em prazer. Eles gemem: "Mais, Luana, sua nojenta deliciosa." Eu respondo: "Seu puto, com tudo na vida, mas mendigando fedor como um indigente."

Pensa no que pode acontecer no futuro: um CEO de 50 pedindo merda em pastel, fritando no escritório, arriscando tudo por nojo. Um universitário de 21 bebendo enema como sopa, viciando em humilhação. A curiosidade mata – o que ele fará quando eu negar? Ou quando eu adicionar mais machos na orgia scat, humilhando em grupo?

Tem muito mais aventuras como essas vindo em breve, com novas postagens diárias. Mas isso é só uma pequena amostra. Pra ver tudo, os vídeos completos onde eu humilho esses putos, as fotos detalhadas da minha bunda cagando, peidando, sendo lambida, vai pro site da minha irmã, www.selmaclub.com, e se cadastra agora. Lá tem freebies, contatos diretos no www.bit.ly/selmatudo, e você vai viciar nesses fetiches scat e fart. O que será que o próximo macho vai implorar? Um empresário querendo merda como recheio de pastel, ou um universitário bebendo enema como sopa? Acompanhe, porque eu não paro.

Agora, vamos aprofundar nessa história de hoje. Eu tô no banheiro, como nas fotos, o timestamp marcando "AGO 03 2009 11:45", mas isso é só um filtro pra dar ar vintage, porque na real é agora, 2025, e eu tô gravando pro site. Minha bunda tá latejando, cheia, depois de comer feijoada pesada ontem. O cheiro já tá subindo, um fedor de digestão lenta, quente e úmido. Eu sorrio pra câmera, piscando, "Vem cá, seus porcos, olhem pra essa bunda deliciosa." Ajusto a posição, as coxas abrindo mais, o cu se expondo, pelinhos finos suados. Penso no próximo macho, um trabalhador de 35, Eduardo, dono de padaria. Ele me liga: "Luana, tô precisando." Eu vou pra lá, após o gym, bunda fedendo. "Fecha a loja, seu padeiro de merda." Ele tranca, eu subo no balcão, bunda pra fora. "Cheira." Nariz afunda, inala o suor. Peido, "frrt", fedendo a esforço. "Lambe." Língua no cu, gosto salgado. "Agora, mistura minha merda na massa do pão." Cago na tigela, merda marrom misturada à farinha, ele assa e come, gemendo. "Seu padeiro respeitado, com fornadas perfeitas, mas assando humilhação com cocô como ingrediente secreto, seu fracassado fedido."

Ou o Felipe, 40, empresário de importação. Viagem recente, mas volta pra mim. "Senta na minha cara." Após trabalho, fedor corporativo. Peido na boca, ele inala. "Caga." Come tudo. "Enema pros seus cereais." Leite no cu, expelido, ele breakfast nojento. "Seu importador global, bens de luxo, mas importando merda pra boca como mercadoria barata, seu negociante patético."

E o Ricardo, 24, entregador de água. Musculoso, seduzido na entrega. "Entra." Banheiro, bunda exposta. "Cheira após dia quente." Peido fedento. "Abre boca." Caga, ele engole. "Seu carregador forte, garrafas pesadas, mas carregando nojo na garganta como peso morto, seu trabalhador ridículo."

O velho José, 68, rico fazendeiro. "Vem pra fazenda." Após colheita, bunda suada. Peido na cara. "Lambe com nojo." Mistura merda no pudim. "Seu dono de terras vastas, gado engordando, mas engordando humilhação com bosta, seu rural submisso."

Jovem Thiago, 19, estudante de direito. "Estuda comigo." Após prova, bunda fedida. Peido. Enema em pastel recheio. "Seu futuro advogado, leis defendendo, mas violando dignidade com nojeira cremosa, seu jurista pervertido."

Esses detalhes me excitam. O som do peido ecoando, "pffft", o cheiro preenchendo, o gosto na língua deles, amargo, terroso. Eles gemem, "Mais, Luana, sua puta nojenta." Eu rio, humilhando: "Seu rico, com mansão, mas vivendo em esgoto voluntário."

Imagine o futuro: um macho de 50, CEO, pedindo pra eu cagar em coxinhas, misturar na massa, fritar e ele devorar quente, o cheiro de merda frita preenchendo a cozinha, arriscando saúde por tesão. Ou outro querendo enema de leite no cu, expelir em cereais matinais, comendo como café da manhã nojento, viciando família sem saber.

Tem muito mais no site de Selma Recife. Manda se cadastrar lá agora, pois isso é somente uma pequena amostra. Vídeos de eu cagando em bocas, peidando em narizes, humilhando putos de 19 a 70 com frases explícitas que cortam como faca. Free em bit.ly, mas o premium é onde o engajamento explode – imagine você no lugar deles, humilhado publicamente?

O conto segue com mais cenas. Imagine eu no parque, seduzindo um corredor de 28. "Vem pro mato." Bunda suada, peido na cara. Caga na mão dele, ele come. "Seu atleta fitness, corpo esculpido, mas esculpindo nojo com merda na palma, seu corredor patético."

Ou no escritório de um de 42, empresário. Sento na mesa, cago no prato, ele almoça. "Seu executivo de reuniões, decisões altas, mas decidindo engolir bosta como almoço baixo, seu profissional ridículo."

Detalhes sensoriais: o ar quente do peido, o fedor acre grudando, a textura cremosa da merda, o som de mastigação molhada, o nojo nos olhos deles misturado ao pau duro.

Humilhações adicionais: "Você tem iate, viagens exóticas, mas prefere merda de cu como souvenir fedido, seu navegador de nojeira." "Tem diploma dourado, carreira invejável, mas lambe fedor como diploma de lixo, seu graduado humilhado."

E assim vai, com mais diálogos: "Por favor, Luana, mais merda", ele implora. "Seu puto, com conta gorda, mas enchendo a barriga de porcaria gratuita, mastiga mais devagar pra sentir o nojo eterno."

No final, mais aventuras em breve, postagens diárias. Acompanhe pra saber se o CEO vira escravo full-time, humilhado diariamente, ou o estudante pede merda em prova final, arriscando tudo. Cadastre-se agora no selmaclub.com – sua bunda deliciosa espera por mais explícitos.

KwZSUsn.gifKwZSBS4.md.pngKwZSQbS.md.pngKwZSDX9.md.pngKwZUTep.md.pngKwZUGkl.md.pngKwZU4Q1.md.pngKwZUPCF.md.pngKwZgJGn.md.pngKwZg5yQ.md.pngKwZgvPn.md.pngKwZgSFs.md.pngKwZg494.md.pngKwZgPN2.md.pngKwZgyHx.md.pngKwZrHNV.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos