#Bizarro

Roberta é essa nas fotos abaixo. Ela tem fetoches que o marido não faz.... Mas a libera para isso.

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Daniel e roberta

Bom dia a todos os amigos, aqui é novamente Daniel e ontem fiz mais um fetiche louco com uma linda casada chamada Roberta que vocês veem aí abaixo nessas fotos e vídeos. Ela tem dois fetiches que o marido não concorda de jeito nenhum, porém a libera para fazer, e eles também têm perfil no site de Selminha e suas amigas igual ao que eu tenho e mostro meus vídeos, fotos e contos desde 2008 até hoje. Roberta é essa linda mulher de 26 anos, cabelos longos pretos como a noite, corpo perfeito esculpido em academia, peitos firmes que balançam sob a blusa branca justa, e uma bunda maravilhosa, redonda, empinada, daquelas que faz qualquer macho babar e ficar de pau duro só de olhar. Ela tem o fetiche de se exibir em locais públicos, deixando os machos loucos de tesão, mas o marido tem vergonha e não topa participar, o corno manso prefere ficar em casa se masturbando enquanto ela sai pra ser puta com outros. E o outro fetiche que ela tem também é com sua bunda e alimentos, que ela viu eu fazendo com Selminha e amigas no site, e também adora isso. Eu tenho alguns vídeos com Roberta que vocês podem ver e baixar no site, mas esse foi de ontem, está fresquinho, em plena Avenida Agamenon Magalhães no Recife, no bairro do Derby, perto de meio-dia. Ela estava na parada de ônibus e ficou por lá cerca de 40 minutos, não para pegar ônibus, somente para seduzir os machos, fazendo poses provocantes enquanto eu, de longe, de dentro do meu carro, fazia os flagras, me deliciando com isso. Mas uma coisa que ninguém sabia é que ela tinha enfiado 10 chocolates dentro da bunda e eles estavam derretendo dentro de seu reto quentinho e gostoso, apurando o sabor lá dentro para eu me deliciar logo mais. E vocês notam que nessa parte ela começa a rir, se contorcer, pois a dor de barriga já estava dando e ela não aguentava mais segurar, e voltou correndo para meu carro e disse que temos que ir correndo para um motel pois tinha que colocar tudo para fora, e tudo era o chocolate derretido dentro do seu reto, só que vinha premiado com muita merdinha gostosa dela. Hoje, da bunda de uma mulher dessa, é impossível você imaginar que a merda que sai é ruim ou coisa parecida.

Eu acordo cedo, o sol já batendo forte na janela do meu apartamento, e o pau já latejando só de pensar no que vai rolar hoje. Roberta me mandou mensagem ontem à noite, depois que o corno dela foi dormir: "Daniel, amor, amanhã quero fazer aquilo que a gente combinou. Me pega às 11h, vou estar pronta pra ser sua putinha exibida." Eu respondo com um emoji de diabinho e um "Vou te deixar louca de tesão, vadia". Meu nome é Daniel, sou um cara de 35 anos, alto, malhado, com uma barba que as mulheres adoram roçar na buceta, e um pau grosso de 20cm que já fez muitas casadas gemerem como cadelas no cio. Vivo disso, de fetiches, de caçar putas casadas que querem o que os maridos frescos não dão. Roberta é uma das minhas favoritas, casada há 5 anos com um otário chamado Eduardo, que é engenheiro, trabalha o dia todo e acha que ela é santa. Mal sabe o corno que ela adora ser fodida por estranhos, exibir o corpo perfeito e brincar com coisas sujas na bunda.

Eu dirijo até o ponto combinado, uma rua lateral perto da avenida principal. Ela aparece vestida exatamente como nas fotos: blusa branca justa, marcando os bicos dos peitos duros, jeans azul colado na bunda, realçando cada curva daquela raba empinada, e tênis brancos casuais. Os cabelos longos soltos, balançando no vento, e um sorriso safado que diz "Vem me foder". Antes de sair do carro, eu a puxo pro banco de trás, onde ninguém vê. "Tira a calça, puta", eu mando, e ela obedece, rindo baixinho, empinando a bunda pra mim. Eu pego os 10 chocolates – daqueles pequenos, em barra, que derretem fácil – e começo a enfiar um por um no cuzinho dela. O cheiro de chocolate misturado com o aroma natural do cu dela, um pouco salgado, um pouco doce, me deixa louco. Ela geme: "Ai, Daniel, vai devagar, seu safado... Tá abrindo meu cuzinho apertado." Eu empurro o primeiro, sentindo o anel apertado se abrindo, o chocolate escorregando pra dentro do reto quente. "Que delícia, vadia, seu cu tá piscando pra mim." Enfio o segundo, o terceiro, até o décimo, e cada um faz um som molhado, ploc, ploc, enquanto ela rebola, mordendo os lábios. "Tá cheio agora, amor? Tá sentindo eles lá dentro?" Ela assente, puxando a calça de volta, mas eu noto uma manchinha úmida na calcinha branca dela. "Vai derreter tudo, puta, e você vai segurar até eu mandar soltar."

Eu a levo até a parada de ônibus na Avenida Agamenon Magalhães, no Derby, um lugar movimentado, com carros passando, gente esperando o busão, machos olhando. É meio-dia, o sol queimando, o ar quente e úmido do Recife, cheiro de asfalto quente misturado com escapamento e suor. Eu paro o carro a uma distância segura, pego a câmera do celular e começo a filmar e tirar fotos. Roberta se posiciona na fila, como se fosse uma passageira qualquer, mas começa o show. Primeiro, ela cruza os braços atrás das costas, empinando a bunda pro lado, o jeans marcando a rachadura da raba, fazendo os caras ao redor olharem disfarçadamente. Tem um moleque de uns 18 anos, com fone no ouvido, que não tira os olhos da curva dela. Outro, um cara de boné azul, mais velho, fica ajustando a calça, provavelmente com o pau endurecendo. "Olha pra mim, seus tarados", ela pensa, eu imagino, porque o sorriso dela é puro tesão. Ela vira de lado, coloca a mão na cintura, empina mais, e eu clico: foto 1, a bunda perfeita em destaque, jeans esticado, pernas longas.

O tempo passa, uns 10 minutos, e os chocolates começam a derreter. O calor do corpo dela, o reto quente e úmido, transforma eles em uma pasta cremosa lá dentro. Ela ri sozinha, um riso nervoso, sexy, cobrindo a boca como se estivesse envergonhada, mas eu sei que é o tesão misturado com a pressão. "Ai, caralho, tá derretendo tudo no meu cu", ela deve estar pensando. Na foto 2, ela tá com a mão no rosto, rindo, contorcendo o corpo levemente, as pernas apertadas. Os machos ao redor notam, um deles, um negro forte de camisa laranja, se aproxima um pouco, fingindo olhar pro horizonte, mas os olhos fixos na bunda dela. Ela sente o olhar, rebola sutilmente, faz uma pose com a mão na nuca, cabelos voando, e eu tiro mais uma: foto 3, o sorriso radiante, os peitos apontando pra frente.

Mais uns minutos, e a dor de barriga bate. Os chocolates derretidos se misturam com os gases no intestino dela, criando uma massa quente, pegajosa, que pressiona pra sair. Ela começa a se contorcer mais, cruza as pernas, ri alto agora, um riso que atrai mais olhares. "Porra, Daniel, eu não aguento mais", eu imagino ela gritando na mente. Na foto 4, ela tá com a mão na barriga, careta de desconforto misturado com prazer, bunda ainda empinada, mas agora suando. O cheiro? Imagino que do cu dela já vaza um leve aroma de chocolate misturado com algo terroso, fecal, mas ninguém nota ainda. Ela olha pro meu carro, faz sinal discreto, e corre pra cá, na foto 5, correndo com a bolsa balançando, cabelos voando, bunda balançando no jeans.

Ela entra no carro ofegante, o rosto vermelho, suando. "Daniel, seu filho da puta, me leva pro motel agora! Tá vazando chocolate do meu cu, misturado com merda, caralho! Eu tô apertando o cu pra não cagar tudo aqui no banco." Eu rio, acelero o carro, o pau latejando na calça. "Segura aí, vadia, que no motel eu vou te usar como minha privada particular." O caminho pro motel é tenso, ela se contorcendo no banco, peidando baixinho, sons molhados, ploft, ploft, e um cheiro doce e podre invade o carro. "Ai, porra, escapou um peido molhado, olha a calcinha manchada!" Ela abre as pernas, mostra a mancha marrom no fundo da calça jeans, chocolate derretido misturado com merdinha liquefeita. Eu meto o dedo por cima, pressiono o cu dela através do tecido. "Que delícia, puta, tá quente e gosmento." Ela peida no meu dedo, um jato quente, jamelando tudo, cheiro forte de chocolate amargo com cocô fresco.

Chegamos no motel, um daqueles baratos mas limpos, com garagem privativa. Eu pago rápido, entro no quarto com ela, tranco a porta. O quarto cheira a desinfetante misturado com sexo antigo, cama grande, espelho no teto. Eu a beijo na boca, língua invadindo, mãos apertando os peitos dela, beliscando os mamilos duros. "Sua puta casada, o corno te libera pra isso? Pra ser minha escrava de cu?" Ela geme na minha boca: "Sim, Daniel, ele sabe que eu adoro ser fodida por machos de verdade, ele só filma às vezes, mas hoje é só nós dois. Me come, me usa!" Eu desço a mão, abro o zíper da calça dela, baixo o jeans até os joelhos, revelando a calcinha branca toda manchada de marrom, gosma escorrendo pelas coxas. "Olha isso, vadia, seu cu tá vazando prêmio pra mim."

Eu ajoelho atrás dela, abro a bunda perfeita, redonda, branca com marcas de sol. O cuzinho piscando, rosado, com uma camada de chocolate derretido saindo, misturado com pedacinhos de merda mole. O cheiro é inebriante: doce de cacau, amargo, com o odor forte, terroso, de cocô fresco, quente do intestino dela. "Que cu delicioso, Roberta, parece uma sobremesa podre." Eu meto a língua, lambo o anel, sentindo o gosto salgado-doce, cremoso. Ela peida na minha boca, um jato quente, espirrando chocolate-merda no meu rosto, pingando no chão. "Ai, caralho, peidei na sua boca, seu safado! Tá gostando da minha merdinha misturada?" Eu lambo mais, engolindo, o pau duro como pedra. "Delícia, puta, sua merda é o melhor chocolate que já provei."

Eu deito no chão, nu agora, pau ereto apontando pro céu, boca aberta pra cima. "Vem, vadia, senta na minha cara, usa minha boca como latrina." Ela ri, excitada, tira a calcinha suja, fica de cócoras sobre mim, encaixa a bunda na minha cara, o cuzinho bem no meio da boca aberta. "Pronto, Daniel? Vou cagar tudo na sua boca de porco." Ela relaxa, e começa: primeiro um peido longo, rrrrrr, quente, fedorento, depois a massa desce, uma pasta grossa, marrom escura, chocolate derretido misturado com merda mole, podre, enchendo minha boca. O gosto é explosivo: doce, amargo, salgado, com textura cremosa e grumos. Eu engulo, mastigo, gemendo: "Mais, puta, caga mais na minha boca!" Ela força, grunhindo, "Ahhh, tá saindo tudo, sua privada humana!", e mais jatos saem, espirrando no meu queixo, peito. Sons de plop, splat, cheiro preenchendo o quarto, doce-podre-intenso.

Depois que ela esvazia tudo, eu limpo o cuzinho dela com a língua, enfiando fundo, lambendo as paredes internas, sentindo resquícios de chocolate e merda. "Limpo agora, vadia? Pronto pro meu pau." Ela assente, ofegante, "Sim, me fode o cu, Daniel, estica esse buraco sujo." Eu a posiciono de quatro na cama, bunda empinada, abro as nádegas, cuspo no pau e meto devagar. O cu dela ainda quente, lubrificado pela gosma residual, engole meu pau grosso. "Ai, porra, seu pau é enorme, tá rasgando meu cu!" Eu bombando, forte, slap slap das bolas batendo na buceta dela, cheiro de sexo misturado com merda e chocolate. "Sua puta, o corno não fode assim, né? Ele é fresco, não curte cu sujo." Ela geme: "Não, ele é um viado manso, só filma e bate punheta. Me fode mais, me chama de vadia!"

Mudo de posição: ela senta de frente no pau, cavalgando, peitos balançando na minha cara, eu chupando os mamilos. "Rebola no meu pau, casada safada." O cu dela apertando, leiteando o pau com resquícios marrons. Depois, de costas, bunda virada pra mim, eu vendo a raba quicando, metendo os dedos na buceta dela ao mesmo tempo. "Tá gostando, puta? Seu cu tá piscando no meu caralho." Ela grita: "Sim, caralho, vou gozar pelo cu!" E goza, tremendo, jatos de squirt molhando a cama.

Por fim, posição de frango assado: pernas dela pros lados, cu exposto, eu fodendo forte, vendo a cara de puta dela, olhos revirando. "Diz pro corno o que você é." Ela: "Sou uma puta casada, corno, adoro cu sujo e exibição! Daniel me fode melhor que você!" Eu tiro o pau do cu dela, completamente melado de merda e chocolate, marrom gosmento, e gozo na boca aberta dela. "Engole, vadia, limpa meu pau com a língua." Ela faz cara de nojo, ânsia de vômito, mas lambe, engolindo o sêmen misturado com a sujeira. "Que nojo, Daniel, mas é gostoso ser sua escrava."

Enquanto a gente descansa, suados, cheirando a sexo e merda, ela me conta: "Sabe, Daniel, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Entra lá, vê minhas aventuras com outros machos." Eu sorrio, pensando no futuro: quem sabe da próxima vez a gente faz com mais chocolates, ou convida uma amiga dela, ou exibe em um shopping lotado? Imagina ela cagando em público, disfarçadamente, enquanto eu filmo. Ou o corno participando, só filmando, batendo punheta enquanto eu como o cu dela. Tantas possibilidades que me deixam de pau duro de novo.

E não perca todas as aventuras com Roberta e muitas outras casadas putas no site. Tem mais aventuras em breve, o corno só filma e faz as fotos, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, amigos, porque isso é só o começo – quem sabe o que vai rolar na próxima? Uma orgia com alimentos no cu? Exibição em praia? Vocês vão querer saber, vão acompanhar cada detalhe sujo e picante. Até a próxima!

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