#Bizarro

Bolo com cobertura de chocolate scat, dessa morena gostosa.

3.1k palavras | 0 | 3.00 | 👁️

Sou novamente Daniel e ontem me alimentei de mais um bolo daquele jeitinho, ou seja, com sabor direto de dentro de uma bunda de mais uma casada gostosa e de bunda enorme. Ah, caralho, que delícia relembrar cada detalhe dessa putaria insana que rolou com Edleuza, essa morena safada, tipo uma cavala de bundão imenso, todo marcado por celulites que só deixam ela mais tesuda, mais real, mais pronta pra ser usada como uma vadia no cio. Ela é casada com José, esse corno dos chifres enormes, manso e conformado, que adora ver a mulher dele sendo recheada e humilhada por um cara como eu. Eles têm um perfil daqueles bem safados no site de Selminha Recife, cheio de fotos e vídeos onde ela mostra essa raba gigante sendo explorada de formas que deixam qualquer um de pau duro só de imaginar. E o fetiche dela? Putz, ela queria repetir o que já fiz com outras amigas putas como Selma: injetar uma calda grossa de chocolate bem no fundo desse cu arrombado, depois sair pra praia num dia quente pra caralho, com o maiô azul socado nessa bunda morena, deixando tudo apurar no calor, no suor, no fedor que vai se misturando até virar uma porra de cobertura fedorenta e irresistível. Depois, voltar pra casa, ela despejar tudo em cima de um bolo de chocolate fresquinho, e eu, o porco guloso, devorar cada migalha enquanto o corno filma tudo, babando de tesão e humilhação.

Tudo começa quando eu recebo uma mensagem dela no app de putaria que a gente usa. "Ei, Daniel, seu safado, vi suas aventuras com as outras casadas e meu cu tá piscando só de pensar em ser recheado por você. Meu maridinho corno topa filmar tudo. Vamos?" Eu respondo na hora, pau já latejando na cueca: "Porra, Edleuza, sua puta bunduda, marca logo que eu tô louco pra enfiar essa calda no teu rabo e depois lamber tudo misturado com teu suor fedido." Ela ri nas mensagens, manda uma foto da bunda dela de quatro, com o maiô azul já enfiado no rego, mostrando as celulites dançando como ondas num mar de carne morena. "Vem pra cá, seu porco. José vai preparar o bolo enquanto a gente se diverte."

Chego na casa deles num bairro tranquilo, o sol já queimando pra caralho lá fora, prometendo um dia perfeito pra essa loucura. Edleuza abre a porta vestindo só o maiô azul, daqueles bem cavados, que mal cobre os peitões dela, os bicos duros marcando o tecido fino, e na parte de baixo, o fiozinho sumindo entre as nádegas gordas, cheias de dobras e marcas que me deixam salivando. Ela é alta, curvas pra todo lado, cabelo preto molhado caindo pelas costas como uma cascata de tesão. "Entra, Daniel, seu tarado. Meu corno já tá na cozinha, batendo o bolo como um bom mansinho." Eu entro, o cheiro de chocolate já no ar, misturado com o perfume dela, algo doce e almiscarado que me faz imaginar o fedor que vai vir depois.

José tá lá, um cara comum, magrelo, com cara de quem sabe o lugar dele: no canto, filmando e obedecendo. Ele me cumprimenta com um aperto de mão fraco, olhos baixos. "Oi, Daniel. Edleuza tá ansiosa pra isso." Eu rio, dando um tapa na bunda dela que faz a carne tremer. "Ansiosa? Essa puta tá molhada só de pensar no cu dela virando uma fábrica de calda fedida." Edleuza geme, se encostando em mim, roçando os peitões no meu peito. "Ah, seu filho da puta, me trata como uma vadia mesmo. José, vai buscar a seringa com a calda, seu corno inútil. Quero que o Daniel injete isso no meu rabo agora."

A gente vai pro quarto, ela deita de bruços na cama king size, empinando essa bunda monumental, as celulites se destacando na luz do sol que entra pela janela. O maiô tá tão socado que eu puxo o fio pro lado, revelando o cu rosado, piscando, já lubrificado com um gel que ela passou. O cheiro é de excitação pura, um misto de suor fresco e boceta molhada. José traz a seringa grande, cheia de calda de chocolate derretido, grossa, quente o suficiente pra não queimar, mas pra aquecer o interior dela. "Aqui, amor", ele diz, voz tremendo. Eu pego, lambo a ponta pra provar – doce, cremoso, perfeito pra misturar com o fedor que vai vir.

"Empina mais, sua puta morena", eu mando, e ela obedece, abrindo as nádegas com as mãos, unhas pintadas de rosa agarrando a carne fofa. "Assim, Daniel? Meu cu tá pronto pro teu recheio." Eu enfio a ponta da seringa devagar, sentindo o anel se contrair e relaxar, e aperto, injetando a calda aos poucos. Ela geme alto, "Porra, que quente, caralho! Tá enchendo meu cu todo, seu safado!" O som é úmido, como um squish molhado, e eu vejo um pouquinho vazando, escorrendo pelas coxas grossas. José filma de perto, pau duro na calça, mas sem tocar. "Filma direito, seu chifrudo. Olha como o cu da tua mulher tá virando um pote de chocolate."

Injeto tudo, uns 200ml de calda grossa, e tapo com um plug anal que ela trouxe, daqueles pretos e grossos, pra segurar tudo lá dentro. "Pronto, sua vadia. Agora veste o maiô de novo e vamos pra praia. Quero ver essa bunda suando, a calda apurando no teu cu fedido." Ela se levanta, gemendo, o plug fazendo pressão, e ajusta o maiô, o fio agora ainda mais enterrado, marcando o plug por baixo. "Ai, caralho, tá cheio, Daniel. Meu cu tá pesado, quente... José, você dirige, seu corno. E não reclama se eu peidar no carro."

No carro a caminho da praia, o ar condicionado não dá conta do calor, e Edleuza vai no banco de trás comigo, pernas abertas, mão na boceta por cima do maiô. "Sente isso, Daniel. Meu cu tá borbulhando com essa porra de calda." Eu meto a mão, sinto o calor irradiando da bunda dela, o suor começando a escorrer. O cheiro já tá mudando, um doce misturado com algo terroso, o fedor natural do cu dela se infiltrando. Ela peida baixinho, um pum molhado, e ri. "Ops, escapou um. Tá fedendo a chocolate podre já, seu porco. Você vai comer isso depois?" Eu aperto o pau, "Vou devorar, sua puta. E você vai assistir, vomitando de nojo mas gozando de tesão."

Chegamos na praia, o sol queimando como um inferno, areia quente sob os pés. Edleuza anda na frente, rebolando essa bunda gigante, o maiô azul contrastando com a pele morena, celulites dançando a cada passo. As pessoas olham, alguns disfarçam, outros babam abertamente. "Olha esses machos me comendo com os olhos, José. Seu corno, aposto que teu pauzinho tá duro vendo isso." José filma discretamente, cara vermelha. A gente senta na areia, ela de bruços, empinando o rabo pro sol. "Daniel, massageia minha bunda, vai. Quero que a calda cozinhe bem no calor." Eu obedeço, mãos nas nádegas gordas, apertando, sentindo o suor escorrer, o cheiro agora mais forte – chocolate, suor, cu suado, uma mistura que me deixa louco.

Ficamos horas ali, o sol batendo, ela suando pra caralho, peidando de vez em quando, liberando gases com cheiro de chocolate fermentado. "Ai, porra, tá fedendo demais, Daniel. Meu cu tá uma sauna de merda doce." Eu rio, dedo no rego por cima do maiô, sentindo o plug. "Perfeito, sua vadia. Imagina quando eu tirar isso e despejar no bolo. Vai ser a cobertura mais fedida e gostosa que já comi." José tira fotos, close-ups da bunda suada, celulites brilhando de suor. "Mais uma pro nosso perfil, amor. Os seguidores vão pirar."

Enquanto isso, penso no que vem depois, no bolo esperando em casa, no jorro de calda misturada com o suco do cu dela caindo quente no chocolate. E no futuro? Caralho, imagino outras aventuras – talvez da próxima vez com leite condensado, ou com ela cagando a calda numa pizza pra eu devorar. Ou chamando amigas pra uma orgia de recheios anais. Isso me deixa com tesão pra caralho, querendo mais, e sei que os leitores vão ficar assim também, ansiosos pelas próximas postagens.

Voltamos pra casa no fim da tarde, o carro fedendo a bunda suada e chocolate apurado. Edleuza geme o caminho todo, "Meu cu tá explodindo, Daniel. Tá tudo misturado lá dentro – suor, peidos, calda... Vai ser uma merda fedorenta pro teu bolo." Eu aperto as coxas dela, "Exato, sua puta. E você vai despejar tudinho enquanto eu assisto."

Em casa, José já tem o bolo pronto na mesa da cozinha – um bolo de chocolate redondo, fofinho, decorado com raspas, esperando a cobertura especial. Edleuza sobe na mesa, de quatro, bunda empinada sobre o bolo, maiô puxado pro lado. "Tira o plug, Daniel, seu porco nojento. Mas cuidado, vai jorrar." José filma de todos os ângulos, pau latejando. Eu puxo o plug devagar, o som é um pop molhado, seguido de um peido alto, fedorento, que enche o ar com cheiro de chocolate podre, suor rançoso e cu fedido. "Puta merda, que fedor, Edleuza! Tá pior que um esgoto doce!" Ela ri, mas com nojo na voz, "Caralho, José, olha isso! Meu cu tá vazando essa porra marrom, fedendo a bosta misturada com chocolate. E esse porco vai comer!"

A calda começa a escorrer, grossa, marrom escura agora, misturada com o suor e os fluidos do cu dela. Ela força, peidando mais, "Prrrrrrt! Toma, seu filho da puta! Despejando tua cobertura fedida!" O jorro cai no bolo, encharcando, o cheiro é insuportável – doce, azedo, fedor de cu suado que faz meus olhos lacrimejarem, mas meu pau endurece mais. "Humilha ele, amor", José diz, voz rouca. Edleuza olha pra mim com nojo, "Você é um porco nojento, Daniel! Comendo merda do cu de uma casada enquanto o corno filma. Olha pro José, seu chifrudo patético, babando vendo a mulher dele cagando calda no teu lanche."

Ela quase vomita, cobrindo a boca, "Urgh, que nojo! Esse fedor tá me matando, caralho! Mas... porra, me excita ver você se rebaixando assim." Eu pego o bolo encharcado, cheiro forte subindo, e mordo uma fatia grande, mastigando a massa fofinha misturada com a calda fedida, sabor de chocolate amargo com toques de suor salgado e cu terroso. "Delícia, sua vadia! Tá perfeito, fedendo e gostoso." Ela geme, mão na boceta, se tocando enquanto assiste, "Come tudo, seu porco! José, filma ele lambendo os dedos, coberto de merda do meu cu."

Eu devoro o bolo inteiro, lambendo o prato, o fedor grudando na boca, mas o tesão é maior. Edleuza goza ali, gritando, "Ah, caralho, tô gozando vendo essa putaria nojenta!" José ejacula na calça sem tocar, humilhado. "Viu, corno? Sua mulher me deu o melhor bolo da vida."

E enquanto limpo a boca, penso nas próximas: talvez da próxima com frutas no cu dela, ou chamando o corno pra lamber depois. Vocês vão querer saber, né? Fiquem ligados.

Mas espera, isso é só o começo. Edleuza publica todos os seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free, além dos contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem mais dessa putaria, close-ups da bunda dela vazando, o corno filmando tudo.

Agora, vamos aprofundar nessa loucura. Depois de eu devorar o bolo, Edleuza desce da mesa, pernas tremendo, cu ainda vazando um pouquinho de calda residual, escorrendo pelas coxas morenas, marcadas por estrias que só a deixam mais tesuda. "Porra, Daniel, você comeu tudo mesmo? Seu estômago deve tá uma merda agora, cheio de fedor do meu rabo." Eu me levanto, pau duro esticando a calça, e a puxo pra mim, beijando a boca dela com gosto de chocolate fedido. "E você adorou, sua puta. Admita, ver um macho se rebaixando pro teu cu te deixa molhada pra caralho." Ela morde meu lábio, "Sim, seu safado. Mas o José, olha pra ele, limpando a bagunça como um bom corno. Limpa aí, maridinho, lambe o resto da calda que caiu no chão."

José se ajoelha, língua pra fora, lambendo o piso da cozinha, o cheiro ainda forte no ar – uma mistura de chocolate derretido, suor rançoso e peidos que faz o ambiente parecer uma sauna de putaria. "Sim, amor, tô lambendo... tá fedendo, mas eu amo." Edleuza ri, chutando de leve a cara dele. "Ama o quê, seu chifrudo? Ama ver tua mulher recheada por outro e cagando no bolo dele? Você é patético, José. Daniel, me fode agora, enquanto o corno assiste."

Eu não perco tempo, arranco o maiô dela, revelando os peitões pesados, bicos escuros duros como pedras, e a boceta depilada, inchada de tesão, cheirando a excitação úmida. "De quatro de novo, sua cavala. Quero foder esse cu arrombado enquanto tá lubrificado com o resto da calda." Ela obedece, empinando na mesa, bunda aberta, cu piscando marrom de resíduo. O som quando eu enfio o pau é squelch molhado, quente, o interior dela ainda cremoso. "Ah, porra, Daniel! Tá escorregando nessa merda de chocolate! Fode forte, seu filho da puta!" Eu meto com força, as bolas batendo nas nádegas celulíticas, o cheiro subindo a cada estocada – fedor de cu fodido, suor fresco, chocolate velho.

José filma de baixo, close no pau entrando e saindo, coberto de calda marrom. "Olha, amor, como o Daniel tá arrombando teu cu... eu nunca consigo assim." Edleuza grita, "Porque você é um corno pau pequeno, José! Daniel me enche de verdade, me faz peidar no pau dele. Prrrrrt! Toma, Daniel, peido no teu caralho!" O pum sai quente, fedendo mais, vibrando no meu pau, me levando ao limite. "Sua vadia fedorenta, vou gozar no teu cu!" Eu gozo, jorrando porra misturada com a calda, tudo vazando quando eu saio.

Ela se vira, ofegante, "Agora lambe, seu porco. Lambe teu gozo misturado com a merda do meu rabo." Eu me abaixo, língua no cu dela, provando o salgado da porra com o doce fedido, sons de lambida úmida enchendo o quarto. Edleuza geme, "Nojento... mas tesudo. José, você lambe depois, corno."

A noite segue assim, horas de putaria – eu fodendo a boca dela, ela cuspindo saliva misturada com resíduo de chocolate na cara do corno, humilhando ele o tempo todo. "Você é um lixo, José. Só serve pra filmar e limpar. Daniel, me diz, minha bunda é a melhor que você já recheou?" Eu afirmo, apertando as celulites, "A mais fedida e gostosa, sua puta. Imagina da próxima com chantilly no cu, passeando no shopping, vazando pela calça."

E enquanto fodemos, penso nas aventuras futuras: talvez convidar uma amiga dela, outra casada bunduda, pra uma dupla de recheios, os cornos filmando lado a lado. Ou ir pra um motel, encher o cu dela de sorvete e deixar derreter no calor do corpo. Isso me excita mais, e sei que vocês, leitores, vão ficar roendo as unhas querendo saber o que vem depois. Fiquem de olho nas postagens diárias no site dela.

Mas voltando à ação: depois de gozar de novo na boceta dela, Edleuza se senta na cara do José, esfregando o cu vazando porra e calda na boca dele. "Lambe, corno! Prova o que o Daniel deixou na tua mulher." O som é de sucção molhada, José gemendo abafado, "Tá fedendo, amor... mas eu amo." Ela ri, peidando na cara dele, "Prrrrrt! Amor o caralho, você ama ser humilhado. Daniel, filma isso pro nosso site."

Ah, sim, ela publica tudo no www.selmaclub.com – contos detalhados como esse, fotos da bunda suada, vídeos do jorro no bolo. E tem freebies lá, vídeos curtos de peidos fedidos, contatos no www.bit.ly/selmatudo pra quem quer participar da próxima.

Eu pego o celular do José, filmo close da cara dele coberta de merda marrom, língua lambendo faminta. "Isso, corno, limpa tudinho." Edleuza olha pra mim, olhos brilhando de tesão e nojo misturados, "Você é pior que ele, Daniel. Um porco que come do cu alheio e ainda fode depois. Mas porra, me faz gozar como nunca."

A gente continua por horas, explorando cada fetiche – eu chupando os pés suados dela da praia, cheirando a areia e suor, enquanto ela bate uma pro corno, negando o gozo dele. "Não goza, José! Corno bom segura." Ele chora de tesão, "Por favor, amor..." Mas ela nega, rindo.

No fim, exaustos, deitamos na cama, eu no meio, Edleuza roçando a bunda no meu pau mole, José no canto, abraçando a câmera. "Foi insano, Daniel. Da próxima, quero algo pior – talvez com mel e formigas, ou sei lá." Eu rio, "Pode deixar, sua vadia. E os leitores vão amar."

Pensando no futuro, imagino ela grávida de um corno, cu ainda maior, recheado de calda pra um bolo de bebê. Ou chamando o vizinho pra participar, transformando em uma orgia de humilhações. Vocês vão querer ver, né? Acompanhem as aventuras.

E tem mais aventuras em breve, o corno só filma e faz as fotos, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, caralho, porque isso é só o aperitivo.
Aqui em CONTOSCNN tem mais contos meus COM FOTOS em /?s=bizarro+recife

03Edleuza-0211b5f35c-9ad9-49ad-a1e7-f21eb0cf8db04261367c-ad14-4ad1-8129-80124739fe8191009436-d80c-4d80-9488-e948ae0f78c1aabaf374-fa29-4fa2-a3f6-0e3f6f162139

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 2 votos)

#Bizarro

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos