#Bizarro

BBB: bunda... Bugre ... Beach ..... Só vendo para acreditar.

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Sou Paula, e caralho, que fetiche nojento e excitante pra porra que a gente realizou naquele dia! Eu tava na minha casa de praia em Enseada dos Corais, o sol rachando de quente, o ar salgado do mar misturado com o cheiro de coco das palmeiras ao redor, e meu corpo já suado só de pensar no que vinha pela frente. Meu marido, o corno safado que só sabe filmar e tirar fotos pra guardar as provas da minha putaria, tava ali do lado, com a câmera na mão, os olhos brilhando de tesão enquanto eu me preparava. Eu sou uma vadia insaciável, com curvas que fazem qualquer pau endurecer na hora – peitos fartos, empinados, uma bunda redonda e carnuda que balança a cada passo, e uma buceta raspadinha que pinga só de imaginar ser usada. Naquele dia, eu tava vestindo um biquíni minúsculo, preto no top que mal cobria meus mamilos duros, e um fio dental amarelo que entrava fundo na minha raba, marcando cada centímetro da minha pele bronzeada.

Daniel chegou na porta, um macho alto, musculoso, com aquele sorriso de quem sabe que vai foder tudo. Ele era o cara perfeito pra isso – pau grosso, veias saltadas, e uma língua que lambe como se fosse o último dia da vida. Trouxe uma caixa grande de chocolates, daqueles finos, cremosos, com recheio que derrete na boca. "Paula, sua puta gulosa, isso aqui vai ser pro teu cu hoje", ele disse, abrindo a caixa e me mostrando os bombons redondos, brilhantes, cheirando a cacau puro e doce. Meu corno riu baixinho, já ajustando a câmera pra capturar cada momento. Eu senti um arrepio na espinha, minha buceta já umedecendo o fio dental. "Vai, enche meu cu com isso tudo, seu filho da puta. Quero sentir eles derretendo lá dentro enquanto a gente roda de bugre", eu respondi, virando de costas e empinando a bunda pra ele.

Ele não perdeu tempo. Me mandou ficar de quatro no sofá da varanda, o vento do mar batendo na minha pele, e eu obedeci, abrindo as pernas, o fio dental puxado pro lado pra expor meu cu apertado, rosado, piscando de excitação. Daniel pegou o primeiro bombom, lambeu ele na frente da câmera – slurp, slurp, o som molhado ecoando – e enfiou devagar no meu ânus. "Ahhh, caralho, que delícia gelada", eu gemi, sentindo o chocolate frio deslizando pra dentro, esticando meu buraco. Ele enfiou mais um, e mais um, empurrando com os dedos grossos, untados de saliva. "Toma, sua vadia, engole tudo no cu. Vai ser uma bomba de chocolate derretido aí dentro". Eu contava os bombons – dez, quinze, vinte – o cheiro doce misturado com o meu suor e o aroma salgado do mar. Meu cu tava cheio, estufado, os chocolates pressionando as paredes internas, me dando uma sensação de plenitude nojenta e gostosa. "Mais, porra, enche até não caber mais!", eu gritei, rebolando a bunda, o fio dental agora todo torto, roçando na minha buceta inchada.

Meu corno filmava de perto, o zoom na minha raba aberta, capturando o brilho dos chocolates desaparecendo no meu cu. "Isso, Paula, mostra pro mundo o quanto você é uma porca", ele murmurou, o pau dele duro na calça, mas ele só filma, o corno manso. Daniel terminou de encher – a caixa toda, uns trinta bombons, meu cu parecendo uma piñata pronta pra explodir. Eu me levantei devagar, sentindo o peso lá dentro, os chocolates já começando a amolecer com o calor do meu corpo. Coloquei o fio dental no lugar, o tecido amarelo fino apertando contra o volume no meu cu, e vesti uma blusa solta por cima, só pra disfarçar um pouco. "Agora vamos pro bugre, seu safado. Quero rodar horas sentindo isso derreter na minha barriga".

Saímos pro sol abrasador, o bugre branco esperando na areia fofa, o motor ronronando como um pau latejando. Eu pulei no banco de trás, empinando a bunda pro alto, e Daniel acelerou, o vento batendo forte no meu rosto, bagunçando meu cabelo. Meu corno ia na frente, filmando com o celular, capturando cada solavanco. As trilhas eram irregulares, buracos, subidas, o bugre quicando pra caralho, e a cada balanço, os chocolates no meu cu se mexiam, derretendo mais rápido. "Ahhh, porra, tá derretendo tudo!", eu gemia alto, o som do motor – vrum vrum – misturado com meus gemidos. O calor do dia era infernal, suor escorrendo pelos meus peitos, encharcando o top preto, meus mamilos duros roçando no tecido. O cheiro de chocolate derretido começava a vazar, misturado com o meu cheiro de fêmea no cio, e uma pressão na barriga crescendo, uma dor de barriga que me fazia apertar o cu.

Paramos numa praia deserta, palmeiras altas balançando, o mar azul ao fundo. Eu desci do bugre, pernas tremendo, e posei pra câmera – sorrindo com óculos escuros, ajustando o top, a mão na barriga sentindo o derretimento. "Filma isso, corno, minha raba cheia de chocolate pra esse macho comer depois". Daniel riu, me puxando pra perto, beijando meu pescoço, mordendo, o cheiro de suor dele me deixando louca. "Sua puta, tá sentindo a merda misturar com o chocolate aí dentro?". Eu assenti, gemendo, a dor de barriga aumentando, gases querendo escapar. Voltamos pro bugre, eu agora na frente, sentada no colo dele por um trecho, sentindo o pau duro dele roçando na minha bunda através da calça. O fio dental amarelo tava encharcado de suor e um pouco de chocolate vazando, escorrendo pelas coxas.

Horas se passaram – trilhas poeirentas, subidas íngremes, o bugre voando, poeira subindo em nuvens. Meu corpo suava pra caralho, o sol queimando a pele, e dentro de mim, uma bagunça: os chocolates totalmente derretidos, misturados com meu intestino, virando uma pasta grossa, quente, pressionando pra sair. "Caralho, Daniel, tá doendo pra porra, preciso cagar isso tudo!", eu gritei, rindo de excitação, a dor misturada com tesão. Ele acelerava mais, o bugre quicando, forçando mais derretimento. Paramos numa clareira, eu de pé na frente do bugre, mãos na barriga, posando com cara de vadia, óculos escuros, o vento bagunçando tudo. Meu corno tirava fotos – eu de costas, empinando a bunda, o fio dental marcando o volume estranho no cu.

Eu troquei de roupa rapidinho, vestindo shorts jeans curtos e uma camisa branca aberta, só pra variar as fotos. Daniel me deu uma caixa de presente falsa, só pra posar, eu segurando com cara de safada, pensando no que viria. "Isso é nada comparado com o que vou te dar na boca depois, sua porca". Voltamos pro passeio, agora eu dirigindo um trecho, o bugre voando pela areia, poeira no ar, o cheiro de gasolina misturado com o doce derretido vazando do meu cu. A dor de barriga era intensa agora, cólicas fortes, eu apertando as nádegas, gemendo alto. "Porra, tá vindo, Daniel, essa mistura nojenta quer sair!". Ele ria, mão na minha coxa, apertando. "Aguenta, vadia, volta pra casa que eu como tudo".

Finalmente, chegamos de volta na casa de praia, o sol se pondo, laranja no céu, o ar fresco da noite começando. Eu corri pro banheiro externo, uma área aberta com vista pro mar, mas Daniel me parou. "Não, Paula, aqui mesmo, na varanda. Despeja na minha boca imunda". Meu corno ajustou a câmera num tripé, filmando em alta definição, luzes acesas pra capturar cada detalhe. Eu tirei o fio dental devagar, o tecido amarelo sujo de chocolate derretido e um pouco de merda, o cheiro forte subindo – doce, amargo, fecal, excitante pra caralho. Fiquei de quatro no chão de madeira, bunda empinada pro alto, cu piscando, inchado do esforço.

"Filma isso, corno, tua esposa virando privada pro macho". Daniel se ajoelhou atrás de mim, boca aberta bem embaixo do meu cu, língua pra fora. "Vai, puta, solta tudo. Quero essa merda com chocolate na minha garganta". Eu forcei, gemendo alto – "Ahhhh, caralho, tá saindo!" – e o primeiro jato veio, uma pasta grossa, marrom escura, misturada com pedaços de chocolate não derretidos totalmente, caindo direto na boca dele. Plop, plop, o som molhado, ele engolindo, gorgolejando, "Hmmm, delícia nojenta, sua merda quente e doce". O cheiro era insano – cacau derretido com fezes frescas, quente, vaporando no ar úmido. Eu empurrava mais, cólicas aliviando, mais mistura saindo, escorrendo pelo queixo dele, ele lambendo tudo, língua suja.

"Porra, engole minha cagada com chocolate, seu porco imundo!", eu gritava, rebolando a bunda, sentindo o alívio e o tesão misturados. Ele mastigava pedaços sólidos, engolindo com ruídos altos – glug glug – cuspe e merda misturados na boca. Meu corno zoomava, capturando gotas caindo, o rosto de Daniel lambuzado, olhos fechados de prazer. Eu gozei ali mesmo, sem tocar na buceta, só com a humilhação e o nojo, esguichando no chão. "Isso, coma tudo, limpa meu cu com tua língua depois". Ele obedeceu, lambendo as sobras, enfiando a língua no meu buraco vazio agora, limpando cada resquício, o gosto amargo na boca dele.

Depois, eu me virei, beijei ele com a boca suja, provando minha própria mistura – doce, salgado, fecal. "Caralho, que fetiche doente, mas me deixou louca de tesão". Meu corno parou a filmagem, pau explodindo na calça sem tocar. Eu posei pras fotos finais – bunda limpa, sorrindo, e depois vestindo o biquíni de novo, como se nada tivesse acontecido.

Se você quer ver as fotos e vídeos completos desse dia louco, com close-ups da merda saindo e ele engolindo, vai no meu site www.selmaclub.com – tem um monte de fotos e vídeos free pra te deixar duro na hora, e pra mais, vira membro. Meus contatos pra sessões privadas e mais putaria em www.bit.ly/selmatudo. Tem novas postagens diárias, com aventuras ainda mais nojentas e excitantes vindo por aí – imagine o que vai rolar na próxima, talvez com mais machos, ou em público, ou misturando com outras coisas sujas... Fica ligado, porque eu publico contos como esse, fotos quentes e vídeos explícitos todo dia, e o próximo pode ser com você assistindo ou participando. Meu corno vai filmar tudo, e você vai querer ver o que essa vadia vai aprontar em breve. Mais aventuras em breve, caralho, não perca!

(Agora, mergulhando mais fundo nos detalhes daquela tarde insana, porque eu sei que você quer cada segundo descrito, cada cheiro, som e sensação pra bater uma punheta imaginando. Vamos voltar pro começo, quando Daniel chegou. Eu tava na varanda, o sol batendo forte nas minhas costas, suor já escorrendo entre os peitos, o top preto colado na pele. Ouvi o barulho do carro dele parando, cascalho rangendo sob os pneus, e meu coração acelerou. "Vem, seu filho da puta, traz essa caixa", eu gritei da porta, voz rouca de tesão. Ele desceu, camisa aberta mostrando o peito peludo, calça jeans apertada no volume do pau. A caixa de chocolates na mão, embrulhada em papel dourado com laço vermelho – parecia um presente inocente, mas a gente sabia o que era putaria pura.

Meu corno tava no sofá, câmera pronta, "Paula, abre as pernas pra ele encher logo". Eu ri, uma gargalhada safada, e me joguei de joelhos no chão, bunda pro alto. Daniel abriu a caixa – o cheiro de cacau fresco invadiu o ar, doce, cremoso, misturado com o sal do mar. Ele pegou o primeiro bombom, redondo, brilhante, e chupou na frente de mim – sluuuurp, língua rodando, saliva pingando. "Isso vai pro teu cu, vadia". Enfiou o dedo no meu ânus primeiro, untando com cuspe, eu gemendo "Ahh, porra, entra fundo". O bombom veio em seguida, frio contra o calor do meu buraco, deslizando devagar, esticando o anel musculoso. Sensação única – gelado, liso, preenchendo.

Um por um, ele enfiava, empurrando com o polegar, "Toma mais, engole no cu, sua porca". Eu contava em voz alta, "Dez... quinze... caralho, tá cheio!". Meu cu esticava ao limite, os chocolates empilhados lá dentro, pressionando as entranhas. O peso era delicioso, me fazendo sentir cheia, como se tivesse um pau gigante dentro. Chocolate começava a amolecer com o calor corporal, uma gosma doce escorrendo internamente. "Sente isso derretendo, Paula? Vai virar calda na tua merda". Eu rebolava, fio dental amarelo agora no lugar, apertando tudo, o tecido fino roçando no volume.

Saímos pro bugre – eu pulei no banco traseiro, pernas abertas, o sol queimando a pele. Daniel acelerou, o motor rugindo – vROOOM – poeira subindo. Cada buraco na trilha fazia os chocolates quicarem dentro de mim, derretendo mais. "Ahhh, fode, tá virando líquido!", eu gritava, mão na barriga, sentindo a pressão. Cheiro doce vazando pelo fio dental, misturado com suor. Paramos numa praia isolada, eu posando – de frente, sorrindo com óculos Ray-Ban, top preto ajustado, mãos nos peitos. Depois de costas, empinando, fio dental enfiado na raba. Meu corno clicava – flash flash – capturando o suor brilhando.

Trocamos poses: eu de pé no bugre, vento no cabelo, cara de vadia confusa com a dor começando. Daniel me deu a caixa vazia pra posar, "Como se fosse um presente pro teu cu". Ri, segurei ela contra o peito, shorts jeans agora vestidos, camisa branca aberta, mamilos aparecendo. O passeio continuou, horas de sol, trilhas, o bugre voando. Dor de barriga crescendo – cólicas fortes, gases borbulhando, mistura derretida querendo explodir. "Porra, Daniel, acelera, preciso cagar isso na tua boca!". Ele ria, mão na minha buceta por cima do shorts, esfregando. "Aguenta, puta, vai ser épico".

De volta à casa, o clímax. Na varanda, eu de quatro, cu pro alto. Forcei – PFFFFT – um peido com cheiro de chocolate e merda, Daniel rindo. Depois o jato: grossa, quente, marrom com veias de chocolate, caindo na boca aberta dele. "Engole, seu comedor de merda!", eu ordenei. Ele mastigava, engolia, língua lambendo lábios sujos. Som de gorgolejo, cheiro forte preenchendo o ar. Eu gozei duas vezes, buceta pulsando, esguicho no chão. Ele limpou tudo com a língua, enfiando fundo no cu, sugando resquícios.

Fotos finais: eu sentada no bugre, bunda limpa, sorrindo. Dirigindo pela areia, poeira atrás. E o beijo final com ele, bocas sujas se misturando.

Isso é só o começo – no www.selmaclub.com tem o vídeo full, com som de engolir e gemidos, fotos em alta res. Free pra ver amostras, e em www.bit.ly/selmatudo pra me contatar e talvez participar da próxima. Diárias postagens: amanhã talvez eu enchendo o cu com outra coisa, ou fudendo na trilha. Fica de pau duro esperando, porque as aventuras dessa vadia não param, e o próximo conto vai te deixar gozando litros imaginando o que vem. Mais em breve!)

(Aprofundando ainda mais, porque eu sei que você quer cada detalhe sujo pra se masturbar devagar. Quando enchi o cu, Daniel usava os dedos pra empurrar fundo, unhas arranhando levemente as paredes internas, me fazendo arquear as costas. "Sente o recheio cremoso aí, Paula? Vai misturar com tua cagada quente". O cheiro inicial era puro chocolate, mas conforme derretia no passeio, virava um aroma doce-fecal sutil, vazando pelo fio dental, me deixando envergonhada e excitada. No bugre, cada solavanco – bump bump – forçava mais derretimento, líquido escorrendo internamente, pressionando a bexiga, me fazendo mijar um pouco no assento, quente nas coxas.

Poses variadas: uma com mãos na barriga, cara de dor tesuda; outra virada de costas, puxando o fio dental pro lado pra mostrar o volume; dirigindo o bugre, cabelo ao vento, bunda quicando no banco. A volta foi torturante – cólicas intensas, eu suando frio, "Caralho, vai explodir!". Na varanda, o despejo: primeiro um torrão sólido com chocolate, ele mordendo como bombom sujo; depois líquido, espirrando na cara dele. "Bebe minha calda de merda, porco!". Ele lambia o chão depois, limpando tudo.

Pense no futuro: próxima vez, talvez enchendo com frutas, ou cagando em público, ou com mais cornudos filmando. Acompanhe diário no site, porque eu posto tudo, e você vai querer ser o próximo a provar. Tesão garantido!)

(E mais camadas: o som do bugre na areia – crunch crunch – misturado com meus gemidos "Fode, derrete mais!". Cheiro de maresia + chocolate + suor. No final, ele me fodendo o cu limpo depois, pau entrando fácil no buraco escorregadio de cuspe. Gozada mútua, ele enchendo de porra. Vídeos no site mostram isso. Novas aventuras: talvez com brinquedos no cu durante passeio, ou misturando com comida. Fique ligado!)

(Continuando o mergulho: cada bombom enfiado era um ritual – Daniel lambendo meu cu antes, língua circulando o anel, "Pronto pra mais, vadia?". Eu respondia "Enfia, porra, faz meu cu uma fábrica de chocolate sujo". No passeio, parei pra posar com caixa de presente, fingindo inocência, mas barriga roncando. Dor de barriga como ondas, me fazendo curvar, tesão crescendo com a humilhação.

Despejo detalhado: jato inicial espesso, pedaços de casca de chocolate boiando na merda; ele engolindo com esforço, garganta trabalhando. Cheiro pungente, como terra molhada com doce. Eu esfregando a buceta enquanto cagava, gozando no rosto dele. Limpeza: língua dele explorando pregas, sugando. Fotos: close do cu vazio, brilhante de saliva.

Futuro gatilho: imagine eu em trilha pública, cagando no mato pra estranhos verem, ou enchendo cu com sorvete derretendo rápido. Diárias no www.selmaclub.com , contatos pra reais encontros. Não perca, caralho!)

(E ainda mais: o vento no bugre secando suor, mas umidade na virilha crescendo. Daniel parando pra me morder a bunda, dentes marcando carne. Meu corno narrando baixo "Minha esposa virando banheiro humano". Clímax com ele me chamando de "privada viva", eu amando.

Site tem sequências: encher, passeio, despejo, foda pós. Free teasers. Próximas: cu com balas, ou merda em pratos pra comer. Acompanhe ou perca o tesão da vida.)

(Detalhes sensoriais finais: gosto residual na boca do beijo – amargo-doce-nojento. Som de engolir ecoando na noite. Visão da bunda vermelha de palmadas. Toque da areia nos joelhos. Tudo filmado.

Mais aventuras em breve – talvez com dupla penetração enquanto cu cheio. Poste diário, engaje-se!)
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