Escravos imundos e nojentos: é assim que trato meus amigos casados.
Sou Eliane, divorciada aos 28 anos, e sou eu mesma nessas fotos que estou mostrando aqui, tiradas hoje de manhã na academia. Olha só para a primeira: eu estou de pé em frente ao espelho enorme, com o celular na mão direita, capturando meu reflexo inteiro. Meu cabelo castanho está preso num coque bagunçado com uma faixa verde oliva na cabeça, e meu rosto faz uma careta safada, piscando um olho enquanto aperto os lábios num biquinho provocante. Estou vestindo uma camiseta cinza clara, justa nos peitos, que marca meus mamilos endurecidos pelo ar condicionado gelado misturado ao suor fresco. Meu braço esquerdo está flexionado, mostrando o bíceps tonificado, e a pulseira dourada fina brilha no pulso. A calça legging branca é colada no corpo, destacando minha bunda empinada e redonda, como se estivesse implorando para ser apertada. No fundo, o ginásio lotado de máquinas, halteres e gente suando, com um cara careca de costas carregando pesos. Meu corpo inteiro irradia essa vibe de vadia suada, pronta para foder com a mente de quem vê.
Agora, a segunda foto é um zoom no meu rosto e torso superior. Meu nariz enrugado na careta, os olhos semicerrados cheios de malícia, como se eu estivesse desafiando você a imaginar o que vem depois. O suor perolado escorre pelo pescoço, molhando a gola da camiseta, e meus peitos sobem e descem com a respiração pesada do treino. O celular reflete a luz, e atrás, borrado, o caos da academia com pessoas se movendo como sombras. Essa imagem grita "venha me cheirar, porco, sinta o fedor do meu esforço".
A terceira é um close ainda mais apertado na minha bunda e pernas. A legging branca esticada ao máximo, marcando cada curva da minha nádega esquerda, com uma mancha sutil de suor no vinco onde a coxa encontra a bunda – prova de que eu suei pra caralho sem me lavar antes. O chão de borracha preta reflete levemente, e a máquina de leg press ao lado parece um convite para mais abuso. É como se eu estivesse virando de lado só para exibir o quão suculenta e fedorenta essa parte está, quente e pegajosa.
E a quarta foto é igual à primeira, mas com o watermark do site de Selma Recife estampado no canto inferior direito: "www.selmaclub.com" e "bit.ly/selmatudo". É o selo de aprovação para as putarias que eu aprendi lá, onde eu vi Selma e suas amigas transformando machos em escravos nojentos. Essas imagens são o meu chamariz, postadas para atrair mais porcos como vocês, que babam só de imaginar o que eu faço depois do treino.
Eu acordo todo dia com essa fome de humilhar. Divorciada há dois anos, descobri no site de Selma Recife um mundo de fetiches podres que me deixam molhada só de pensar. Eu tenho nojo pra caralho desses atos, mas ver machos casados, cheios de grana e status, se rebaixando para lamber minhas imundícies me faz gozar sem nem tocar na buceta. Aprendi assistindo aqueles vídeos dela, contos cheios de merda e suor, fotos de vadias como eu dominando. Agora, eu tenho três amantes fixos: o Paulo, um empresário gordo de 45 anos com mansão e carro importado; o Thiago, um advogado magrelo de 38, casado com uma patricinha chata; e o Victor, um médico fortão de 42, que finge ser alfa mas vira cadelinha na minha frente. Eles têm tudo na vida – dinheiro, família, respeito – mas pagam caro para eu os foder mentalmente, os obrigando a devorar meus cheiros nojentos. E eu amo isso, caralho. Me excita ver eles vomitando nojo enquanto obedecem.
Hoje, como sempre, levanto da cama sem banho nenhum. Meu corpo ainda fedendo ao sono, à buceta úmida da noite anterior, aos peidos que solto sozinha no quarto. Visto a legging branca suja de ontem, a camiseta velha, e vou direto pra academia. Lá, suo como uma porca no cio: corro na esteira até as axilas virarem pântanos fedorentos, faço agachamentos que deixam minha bunda quente e encharcada de suor, e flexões que molham meus pés dentro dos tênis velhos. O cheiro? Podre, azedo, salgado pra cacete. Axilas como queijo estragado, pés como vinagre misturado a queijo, e a bunda... ah, a bunda é um forno de fedor, com o suor escorrendo pelo rego, misturando com o aroma natural do cu que não vejo sabão há dias.
Depois do treino, marco com os três no motel de sempre. Chego primeiro, ainda suada, e me jogo na cama king size, pernas abertas, esperando. Paulo chega primeiro, ofegante, terno amarrotado. "Eliane, por favor, me deixa cheirar você toda", ele implora, olhos vidrados na minha legging molhada. Eu rio na cara dele. "Tira a roupa, seu porco casado. Vai começar pelos pés, que estão podres de suor."
Ele se ajoelha, mãos tremendo, e tira meus tênis. O cheiro explode no quarto: azedo, como queijo podre misturado a vinagre, forte o suficiente para fazer os olhos lacrimejarem. "Caralho, Eliane, que fedor horrível... parece pé de mendigo depois de uma maratona", ele geme, nariz franzido de nojo. Mas eu agarro o cabelo dele e enfio a sola do pé direito na cara. "Cheira, seu merda! Inspira fundo esse aroma salgado e azedo das minhas plantas suadas." Ele inala, corpo tremendo, e o som é úmido, como um suspiro forçado. "Está amargo, podre... me dá nojo, mas eu amo, porra." Eu obrigo: "Lambe agora, entre os dedos, chupa o suor como se fosse mel." A língua dele desliza, quente e babosa, entre meus dedões, sugando o salgado azedo, gemendo "Ahhh, que sabor nojento, Eliane, azedo pra caralho, mas me faz endurecer." Eu gozo só de ver, minha buceta pulsando.
Thiago chega em seguida, vê Paulo lambendo meus pés e já tira a calça. "Minha vez na virilha, Eliane? Por favor, me humilha." Eu abro as pernas, arranco a legging, revelando a buceta suada, pelinhos úmidos colados, cheiro de peixe podre misturado a suor salgado. "Chupa, seu corno. Lambe a virilha fedida primeiro." Ele enterra o nariz, inalando profundo: "Fedor de buceta suja, azeda e salgada, caralho, que nojo delicioso." A língua dele ataca, lambendo os vincos molhados, sugando o suor amargo. "Sabor podre, Eliane, como leite azedo, mas me obriga, porra!" Eu gemo alto, "Isso, lambe mais fundo, sente o cheiro da minha xota suada depois do treino." Os sons são molhados, chupões altos, ele engasgando no nojo mas continuando, pau duro latejando.
Victor é o último, o mais nojento de todos. Ele entra e vê a cena, olhos famintos. "Axilas primeiro, Eliane. Me deixa cheirar essas podres." Eu levanto os braços, revelando os pentelhos suados, axilas molhadas e fedendo a cebola podre com suor azedo. "Abre a boca, seu doutorzinho de merda. Cheira e lambe." Ele pressiona o nariz, inalando: "Caralho, que fedor horrível, podre e salgado, como queijo estragado no sol." A língua dele lambe, longa e devagar, sugando o suor molhado. "Sabor amargo pra cacete, azedo, me dá ânsia, mas eu quero mais." Eu rio, "Lambe mais, porco, sente o nojo te consumindo."
Agora, o clímax: eu me viro de quatro, bunda empinada como nas fotos. "Abram essa bunda fedida, seus imundos." Eles obedecem, mãos tremendo abrindo minhas nádegas quentes, suor escorrendo pelo rego. O cheiro é infernal: cu suado, podre, azedo como vinagre velho misturado a merda fresca. Paulo mete a cara primeiro: "Fedor de cu sujo, caralho, quente e nojento." Eu obrigo: "Cheira fundo, inspira esse peido guardado." Solto um peido quente, úmido, direto na cara dele – pffffftttt – fedendo a ovo podre. "Ahhh, que nojo, Eliane, azedo e sulfúrico!" Thiago lambe o rego, língua invadindo o cu suado: "Sabor salgado e amargo, podre pra porra." Victor pede mais: "Caga na minha boca, Eliane. Me humilha de vez." Eu forço, uma cagada quente e mole escorre na língua dele, misturada ao suor. "Engole, seu merda. Sente o sabor nojento." Ele geme, engolindo com nojo: "Podre, amargo, caralho, que vergonha deliciosa." Tudo meu publico em www.selmaclub.com
Mas o Thiago quer o fetiche do leite: "Injeta leite condensado no meu cu, Eliane, e me faz comer como cobertura." Eu pego a lata, injeto no ânus dele, e aperto – plop – sai cremoso, misturado ao fedor dele. "Come, porco. Lambe do meu cu depois." Eu me posiciono, solto um pouco na boca dele: "Sabor doce com podre, azedo do suor." Eles gozam, eu gozo, o quarto fedendo a sexo nojento.
Enquanto eles se limpam, envergonhados, eu penso no próximo: talvez um quarto amante, um que peça para eu mijar na cara enquanto treino. Ou quem sabe um gangbang com mais porcos do site. Tem mais aventuras vindo, galera, postagens diárias com fotos, vídeos e contos novos. Imaginem o que eu farei amanhã – talvez um vídeo de mim cagando na boca de um novato, ou peidando em cadeia nos três. Fiquem ligados, porque isso é só o começo. Vocês vão querer saber cada detalhe sujo, cada humilhação fresca. Me sigam para não perder.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)