#Bizarro

Daiel é louco varrido, pelo meu cu!

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SELMA E DANIEL

Bom dia a todos os amigos aqui, quem fala é Selma Recife e vou provar que realmente nosso amigo Daniel não tem limites mesmo em seus fetiches malucos com alimentos e minha bunda não só a minha como de minhas amigas também. Inclusive ele vai amanhã fazer vídeos e fotos loucas com nossa amiga Manu Recife naquele famoso hotel em Paratibe onde faço os vídeos desde 2007, aguardem! Mas quero falar desse dia que o filho da puta no mesmo final de semana encheu duas vezes o meu cu com um litro de leite branquinho e veio trazendo cereais fresquinhos num pote para eu despejar dentro e note que no segundo dia ele me tirou quando eu estava no banheiro e tava começando a cagar, notem que meu cu estava ainda completamente sujinho, mas ele fica louco com essa porcaria, não sei como ele aguenta pois minha merda é muito podre, fede para caralho, mas ele acha deliciosa. Vou contar tudinho em detalhes, com cada gemido, cada peido molhado, cada gota de leite misturado com merda escorrendo, pra vocês ficarem loucos de tesão e nojo ao mesmo tempo, correndo pro site www.selmaclub.com pra ver as fotos e vídeos completos, e agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site, baixem já em www.bit.ly/appselma. Preparem o pau e a buceta, porque essa história vai deixar vocês gozando litros só de imaginar, e amanhã tem mais aventuras ainda mais imundas, não percam as novas postagens diárias!

### Parte 1 – Sábado: O primeiro litro que me destruiu na praia

Eu tava deitada de bruços na cama do quarto de hotel, o sol da manhã entrando pela janela, minha bunda enorme empinada pra cima, só com um biquíni fio-dental preto que mal cobria o meu cu guloso. Daniel chegou com aquela cara de safado tarado, segurando uma caixa de leite integral geladinha, um litro inteiro, e um pote transparente cheio de cereais crocantes, daqueles bem douradinhos e fresquinhos. Meu corno manso Márcio já tava posicionado no canto, câmera na mão, só filmando e tirando fotos como o bom corno que é, pau durinho dentro da bermuda mas sem tocar, só olhando.

“Selma, sua puta safada, abre esse cu pra mim, hoje vou te encher até transbordar”, Daniel soltou com aquela voz grossa, já abrindo a caixa de leite. Eu ri, empinei mais a bunda, sentindo o fio dental entrar no meio da minha raba suada. “Vai devagar, seu filho da puta, meu cu é apertadinho, não vai caber tudo isso não!”, eu gemi, já sentindo o coração acelerar de tesão e medo.

Ele nem respondeu, só puxou o fio dental pro lado, expondo meu cu piscando, rosado e já lubrificado com cuspe. A ponta da caixa encostou no meu buraco e ele começou a apertar devagar. PLOC… o primeiro jato gelado entrou, me fazendo dar um gritinho agudo. “Aiii caralho, tá gelado pra porra!”, eu berrei, as pernas tremendo. Ele riu e apertou mais forte, o leite branco escorrendo direto pro meu intestino, enchendo tudo. “Para, Daniel, tá enchendo muito, ai meu Deus, tá subindo, tá lotado!”, eu implorava desesperada, gemendo alto, as mãos agarrando o lençol, a barriga já inchando. Mas ele não parava, continuava enfiando a caixa mais fundo, o leite gorgolejando dentro de mim, fazendo barulhos molhados: GLUG GLUG GLUG.

“Para porra, tá doendo, meu cu vai explodir, seu tarado filho da puta!”, eu gritava, lágrimas nos olhos, mas o tesão era tão grande que minha buceta pingava. Um litro inteiro entrou, minha barriga parecia de grávida de cinco meses, o leite rodando lá dentro, me dando câimbra. Ele tirou a caixa e eu soltei um peidão molhado imediato: PFFFFFTTTT… leite espirrando no fio dental. “Olha isso, Márcio, filma bem perto, filma o cu da sua esposa cheio de leite!”, Daniel mandou, e Márcio obedeceu, zoom no meu cu melado.

Eu mal conseguia me mexer, a dor de barriga já começando, mas Daniel pegou o pote de cereais. “Agora os cereais, sua vadia, vai ficar uma papinha delícia lá dentro”. Ele virou o pote inteiro no meu cu aberto, os flocos crocantes caindo direto, misturando com o leite. CRAC CRAC, eu ouvia os cereais boiando no leite dentro de mim. “Ai caralho, tá arranhando, para Daniel, por favor, tá muito cheio!”, eu choramingava, mas ele só riu e empurrou mais com o dedo, os cereais afundando no leite.

Coloquei o fio dental no lugar, o fundo já molhadinho de leite vazando, e fomos pra praia. Eu andando devagar, cada passo fazendo o leite balançar dentro do intestino, PLOC PLOC, a barriga dura. Sentamos na areia, eu de bruços pra não apertar muito, mas a dor de barriga era infernal. “Daniel, tô com muita câimbra, o leite tá rodando, ai porra, preciso peidar!”, eu sussurrava, suando. Ele ria: “Peida, sua porca, deixa vazar no biquíni”. Eu não aguentei: PFFFFFTTTTTT… um peidão longo e molhado, o leite com pedacinhos de cereal escorrendo pelo fio dental, melando minha bunda toda. O cheiro subiu, azedo de leite fermentando com meu cu suado. “Que nojo, Selma, tá fedendo pra caralho!”, Márcio disse, mas continuou filmando, pau quase rasgando a bermuda.

Passei horas ali, peidando sem parar, PFFT PFFT PFFT, cada peido molhando mais o biquíni, manchas brancas escorrendo pelas coxas. Eu gemia baixinho: “Ai meu cu, tá queimando, o leite tá azedo lá dentro, Daniel, me leva pra casa, tô quase cagando tudo!”. Ele só ria e mandava eu aguentar mais. Turistas olhavam, eu morrendo de vergonha e tesão, a buceta latejando. Finalmente voltamos pro hotel, eu correndo, a barriga roncando alto: GRRRRRR.

Chegando no quarto, Daniel pegou o pote vazio dos cereais e posicionou embaixo do meu cu. “Agora despeja tudo, sua puta imunda, faz meu café da manhã”. Eu empinei, tirei o fio dental encharcado e comecei a empurrar. PFFFFFTTTTT… um peidão enorme, depois veio o leite misturado com merda mole, tudo marrom claro, cheio de cereais amolecidos, caindo no pote com barulho molhado: PLOFT PLOFT PLOFT. O cheiro era insuportável, podre, azedo, de merda misturada com leite estragado. “Ai caralho, que fedor, Daniel, não come isso, tá uma porcaria!”, eu gritava, sentindo náusea, mas ele lambia os beiços.

O pote ficou cheio até a borda, uma papa grossa, marrom, com flocos boiando. Daniel pegou a colher e começou a comer na minha frente. “Hmmm, delícia, Selma, seu cu faz o melhor mingau do mundo, quente, cremoso, com gostinho de merda podre, adoro!”. Ele engolia tudo, barulho de SLURP SLURP, lambendo a colher. Márcio filmava tremendo, quase vomitando: “Porra Daniel, como você aguenta esse cheiro de merda fermentada?”. Eu também tava com nojo, mas minha buceta gozou só de ver. Ele comeu tudo, até lamber o pote. “Melhor que qualquer restaurante, sua vadia”. Eu ri, exausta, mas já pensando no dia seguinte.

### Parte 2 – Domingo: O segundo litro, mais sujo e mais podre ainda

No domingo eu acordei cedo, já com vontade de cagar, o cu ainda sujo do dia anterior, cheio de resquícios de merda seca. Fui pro banheiro do hotel, agachei e comecei a empurrar, um pedaço de cocô duro já saindo: PLOFT. Mas Daniel entrou de repente, olhos brilhando de tarado. “Para aí, Selma, não caga tudo, deixa sujo assim mesmo, hoje vai ser mais gostoso!”. Eu gelei: “Seu doente, meu cu tá fedendo pra caralho, tem merda seca grudada, não enche de novo não!”. Mas ele já tava com outra caixa de leite integral, fresquinha.

Me arrastou pro quarto, me jogou de quatro na cama, o cu ainda com cocô na entrada. Márcio já filmando, zoom bem perto. Daniel puxou o fio dental (dessa vez vermelho) pro lado e enfiou a ponta da caixa direto no meu cu sujo. “Olha Márcio, filma o cocô grudado, vai misturar tudo”. Eu gritei: “Não Daniel, tá sujo pra porra, para, ai caralho!”. Mas ele apertou, o leite gelado entrou com força, empurrando o cocô pra dentro. GLUG GLUG GLUG, o leite branco misturando com marrom imediatamente. “Aiiiiiii para, tá doendo muito, meu intestino tá explodindo, seu filho da puta!”, eu berrava, chorando de dor, as pernas bambeando, a barriga inchando rápido.

Ele encheu o litro inteiro de novo, ignorando meus gritos desesperados: “Para porra, não aguento mais, vou cagar tudo aqui, ai meu cu!”. O leite rodava misturado com minha merda da noite, fazendo barulho de gorgolejo alto: BLUB BLUB BLUB. Ele ainda pegou outro pote de cereais, maior dessa vez, e despejou tudo no meu cu aberto. Os flocos caindo no leite marrom, grudando na merda. “Pronto, sua porca, agora tá uma sopa de cocô com cereal, delícia!”.

Coloquei o fio dental, já sentindo o vazamento imediato, manchas marrons aparecendo. Fomos pra praia de novo, eu andando torto, a dor de barriga mil vezes pior que ontem. Cada passo fazia o leite com merda bater nas paredes do intestino, me dando câimbras horríveis. “Daniel, tô quase cagando nas calças, o leite tá azedo pra caralho, misturado com minha merda podre, ai porra, segura minha mão!”, eu implorava, suando frio. Ele ria: “Peida bastante, deixa melar tudo, sua vadia imunda”.

Eu não aguentava mais, sentava na areia e soltava peidões molhados sem parar: PFFFFFTTTTTT… PFFFFT… cada um mais longo e fedido, o leite com merda escorrendo pelo fio dental, manchando a areia. O cheiro era de esgoto, podre, azedo, leite fermentado com cocô, as pessoas ao redor franzindo o nariz. “Que fedor é esse?”, alguém perguntou. Eu morria de vergonha, mas gozava só de pensar nas fotos que Márcio tirava. “Márcio, filma meu cu melado de merda, bem perto!”, eu mandava, voz tremendo de tesão.

Passei o dia inteiro assim, peidando, gemendo, a barriga roncando alto, leite vazando pelas coxas, o biquíni encharcado de marrom. “Daniel, tô morrendo de dor, leva pra casa, vou explodir!”, eu chorava. Finalmente voltamos, eu correndo pro quarto, já cagando um pouco na calcinha.

Daniel posicionou o pote grande embaixo do meu cu. “Despeja tudo agora, sua puta fedida, faz meu almoço”. Eu empinei, tirei o fio dental imundo, todo borrado de merda, e empurrei com força. PFFFFFTTTTTTT… um peidão gigantesco, depois veio a avalanche: uma papa grossa, marrom escura, cheia de pedaços de cocô, cereais amolecidos, leite azedo, caindo no pote com barulho nojento: SPLASH SPLASH SPLASH. O cheiro invadiu o quarto, podre, insuportável, de merda fermentada há horas no calor. “Ai caralho, que nojo, Daniel, tá horrível, não come isso!”, eu gritava, sentindo náusea forte, quase vomitando.

O pote transbordou, uma montanha de mingau imundo, pedaços de cocô boiando, cereais derretidos. Daniel pegou a colher e atacou: “Hmmm, Selma, isso tá perfeito, quente, cremoso, com gosto forte de merda podre, leite azedo, adoro essa porcaria toda!”. Ele comia com vontade, SLURP SLURP, lambendo os beiços, engolindo tudo. Márcio filmava branco como papel: “Porra Daniel, vou vomitar, esse cheiro tá matando!”. Eu também tava com ânsia, mas minha buceta pulsava de tesão vendo aquele nojento comer minha merda toda. Ele limpou o pote com a língua: “Melhor refeição da vida, sua vadia, amanhã faço isso com a Manu, vai ser ainda mais podre!”.

Eu caí na cama exausta, o cu ardendo, mas sorrindo. Que final de semana do caralho! E vocês aí, já gozaram lendo? Corram pro www.selmaclub.com pra ver todas as fotos e vídeos em alta qualidade, cada peidão, cada gota de merda, cada colherada que esse tarado comeu. E baixem nosso APP em www.bit.ly/appselma, abram perfil, postem seus fetiches, acompanhem tudo ao vivo. Amanhã tem mais com a Manu no hotel em Paratibe, vídeos ainda mais loucos, ela vai aguentar dois litros, prometo! E depois vem a vez da minha amiga Karina, imaginem o que esse doente vai fazer com a bunda dela… novas postagens diárias, não percam, senão vão se arrepender pra caralho! Um beijão bem melado no pau e na buceta de vocês, da Selma Recife, sua puta favorita!
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