Melando a calcinha o dia todo, após noitada de anal.
Eu acordo com o sol filtrando pelas cortinas finas do meu quarto pequeno aqui no Recife, o calor já grudando na pele como um amante insistente. Meu corpo ainda pulsa das memórias da noite passada, um misto de dor gostosa e exaustão que me faz sorrir sozinha. Meu nome é Gisele, tenho 29 anos, sou universitária estudando administração, mas minha vida real acontece nas sombras, nas noites quentes onde eu me entrego sem pudor. Ontem à noite foi uma daquelas que me deixam marcada, literalmente. Encontrei dois caras no bar do centro, Pedro e Thiago, nomes comuns para machos que sabem o que querem. Pedro é alto, moreno, com mãos grandes que apertam como se fossem donas do meu corpo. Thiago é mais magro, tatuado, com um sorriso safado que promete problemas deliciosos.
Eu me levanto devagar, sentindo o peso no cu, aquele ardor residual que me lembra de cada estocada. Meu cu ainda lateja, dilatado de tanto pau que levou. Na noite passada, comecei com Pedro me comendo de quatro no sofá do motel barato que alugamos. Ele enfiou sem dó, o pau grosso rasgando meu cu apertado, lubrificado só com cuspe e um pouco de gel que eu carrego na bolsa. "Puta que pariu, Gisele, teu cu é um vício, caralho", ele grunhiu no meu ouvido, bombando forte enquanto eu gemia alto, as unhas cravadas no estofado. O cheiro de suor e sexo preenchia o ar, misturado com o odor almiscarado do meu cu sendo fodido sem misericórdia. Cada socada fazia um som molhado, ploc ploc, ecoando no quarto escuro.
Thiago assistia, punhetando seu pau duro, waiting his turn. "Deixa eu provar essa vadia agora", ele disse, voz rouca de tesão. Pedro gozou primeiro, jorrando porra quente bem fundo no meu intestino, o esperma escorrendo devagar enquanto ele saía. Eu sentia o calor se espalhando lá dentro, como uma marca de propriedade. Thiago não perdeu tempo, me virou de frente, ergueu minhas pernas e meteu no cu já arrombado, escorregadio de porra. "Fode, que cu guloso, engole tudo, sua piranha", ele xingava, os quadris batendo contra minhas nádegas, o som de carne contra carne alto e ritmado. Eu gozava só com isso, o clitóris inchado roçando na base do pau dele, ondas de prazer me fazendo tremer.
Nós fodemos por horas, alternando, um no cu enquanto o outro na boca. Minha garganta doía de tanto chupar pau sujo de cu e porra, o gosto salgado e amargo na língua. "Chupa, sua puta, limpa meu pau com essa boca safada", Pedro mandava, enfiando até o talo, me fazendo engasgar. O cheiro de sêmen fresco misturado com o odor fecal do meu cu era inebriante, me deixando mais molhada. Thiago gozou duas vezes no meu cu, enchendo até transbordar, a porra escorrendo pelas coxas. "Toma mais leite no rabo, sua cachorra", ele rosnava, apertando minhas tetas enquanto pulsava dentro de mim.
Agora, de manhã, eu me arrumo para o dia normal, como se nada tivesse acontecido. Visto uma calcinha branca simples, daquelas de algodão comportadinhas, e uma saia rodada com blusa branca, o look de universitária certinha. Mas eu sei que o problema vem depois. Já mostrei muitos vídeos, fotos e contos meus fazendo anal, pois é uma coisa que adoro. Sou universitária, tenho 29 anos, moro no Recife e meu nome é Gisele, mas o que me pedem é o depois de uma noite de anal, como é que eu fico. Principalmente quando vou trabalhar com minhas calcinhas normais e minhas roupas comportadinhas. O ruim de fazer anal durante uma noite toda e sempre recebendo gozada dentro, às vezes de mais de um macho, como vocês podem ver em meus vídeos e fotos no site de Selma, é que a porra do esperma ele não sai todo de uma vez após. Ele parece que entra mais fundo no intestino e só depois de horas é que ele vem descendo, trazendo dor de barriga terrível, me fazendo peidar toda arrombada, aqueles peidos molhados, quentes e demorados que se você tiver perto de alguém dá até vergonha. Colocar acontecimentos assim dentro de elevadores, atendendo o cliente, andando pelo shopping, numa fila de banco, onde pessoas escutam peido que sai incontrolável, bem alto, molhado e quente, por preocupado, e ela sente melando a calcinha a cada peido com merda e esperma. E depois de um dia todo fica desse jeito aí como vocês estão vendo. E o pior ou o melhor é que eu costumo enviar esse tipo de calcinha minha que é um sucesso para todos os lugares do Brasil, basta entrar em contato comigo pelo site da Selma, pois tenho perfil lá e aconselho a todos abre seu perfil lá também porque hoje é a melhor rede social adulta do Brasil.
Eu saio de casa, o sol do Recife queimando a pele, e pego o ônibus lotado para a faculdade. No caminho, já sinto os primeiros sinais. Uma cólica leve no ventre, como se o esperma de Pedro e Thiago estivesse se mexendo lá dentro, misturando com meus sucos intestinais. Eu aperto as nádegas, tentando segurar, mas sei que é inútil. No ônibus, encostada no corrimão, um peido escapa, silencioso mas quente, e eu sinto a umidade na calcinha. "Merda", penso, o cheiro sutil de porra velha e fezes subindo, misturado com o suor do dia. Ninguém nota ainda, mas meu coração acelera, o tesão misturado com a vergonha me deixando excitada de novo.
Na aula, sento na carteira do fundo, cruzando as pernas. O professor fala sobre economia, mas eu só penso no cu latejando. Outra cólica, mais forte, e eu solto um peido molhado, o som abafado pela cadeira, mas o cheiro... ah, o cheiro é inconfundível, como sexo sujo e banheiro. A garota ao lado, Ana, uma loirinha certinha, franze o nariz. "Que fedor, hein?", ela sussurra, rindo baixinho. Eu sorrio de volta, fingindo inocência, mas por dentro estou pegando fogo. "Desculpa, deve ser o almoço de ontem", minto, sentindo a calcinha grudando na bunda, o esperma descendo devagar, melando tudo.
Depois da aula, vou para o estágio no escritório no centro. No elevador subindo para o 10º andar, sozinha com um cara desconhecido, alto e cheiroso, a dor de barriga ataca forte. Eu aperto, mas um peido alto escapa, "prrrrt", molhado e demorado, ecoando no espaço confinado. O cheiro invade tudo, forte, de porra e merda misturados. Ele olha para mim, olhos arregalados, e eu coro, mas sinto o clitóris pulsar. "Foi mal, tô com um problema no estômago", digo, voz trêmula. Ele ri, "Tudo bem, acontece", mas seus olhos descem para minhas pernas, como se soubesse o segredo sujo. Saio do elevador com a calcinha encharcada, o líquido escorrendo pelas coxas.
No trabalho, atendo clientes o dia todo. Um deles, Marcelo, um homem de 40 anos, casado, senta na minha frente enquanto explico relatórios. Outra cólica, e eu peido de novo, baixo mas quente, o ar saindo do cu arrombado com um som úmido. O cheiro se espalha pela sala, e Marcelo para, nariz franzido. "Que cheiro estranho", ele diz, olhando em volta. Eu sorrio, "Deve ser o ar condicionado", mas sinto a merda mole misturada com esperma sujando a calcinha mais. "Quer que eu explique de novo?", pergunto, voz sedutora sem querer. Ele se inclina, "Você é bem safadinha, né? Esse cheiro me lembra algo... picante". Meu cu contrai, mais um peido escapa, e eu gemo baixinho, disfarçando com uma tossida.
Almoço no shopping próximo, na fila do self-service. O lugar lotado, gente em volta. A dor de barriga é insuportável agora, o esperma descendo como prometido. Eu peido alto, "buuum", molhado, e sinto a calcinha se enchendo de uma gosma quente, merda liquefeita com porra. Uma mulher atrás de mim vira, "Meu Deus, que nojo!", mas eu ignoro, pagando rápido e saindo. No banheiro do shopping, me tranco na cabine, baixo a calcinha e vejo o estrago: branca suja de marrom, fedendo a cu fodido e esperma velho. Eu rio sozinha, tocando o cu dilatado, dedos escorregando na meleca.
Volto ao trabalho, mas a tarde é um inferno delicioso. Andando pelos corredores, peidando a cada passo, o som abafado mas o cheiro traindo. Minha chefe, Sofia, uma morena gostosa, me chama para uma reunião. Sentadas, explico projetos, mas um peido demorado escapa, quente e fedorento. Ela para, "Gisele, você está bem? Esse cheiro...". Eu coro, "Desculpa, tô indisposta". Mas por dentro, penso em como seria foder com ela, lamber seu cu enquanto conto minhas aventuras.
No fim do dia, na fila do banco para pagar contas, o clímax. Dor forte, e um peido incontrolável, alto como um tiro, "prrrrrt splash", e sinto a merda escorrendo, melando a calcinha até as coxas. Pessoas olham, sussurram, "Que fedor de merda!". Eu saio correndo, rosto queimando, mas excitada como nunca. Em casa, tiro a calcinha no banheiro, segurando-a para a câmera imaginária. É assim que fico depois de uma noite de anal selvagem, cu arrombado vazando porra e merda o dia todo.
Mas isso é só o começo. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá você vê tudo, de mim sendo fodida por múltiplos paus até essas calcinhas sujas que envio pelo Brasil. Imagina o que vai acontecer na próxima aventura? Talvez eu encontre três machos, ou experimente com uma mulher, deixando o cu ainda mais destruído. Fique ligado, posto novas postagens diárias, mais aventuras em breve, para você não parar de ler e gozar comigo.
A noite cai, e eu já penso no próximo encontro. Marco com João, um amigo antigo, pau enorme. Ele chega, olhos famintos. "Pronta para mais, sua vadia?", pergunta, me jogando na cama. Eu abro as pernas, cu ainda sensível. "Fode meu cu, caralho, enche de porra de novo". Ele enfia, o pau esticando as paredes, dor e prazer misturados. "Que cu frouxo, já levou pau hoje?", ri, bombando forte. O som de pele batendo, cheiro de suor e lubrificante. Eu gemo, "Mais forte, seu filho da puta, arromba tudo".
Ele goza fundo, porra quente inundando. "Toma, sua puta anal". Eu sinto, sabendo que amanhã será igual, peidos molhados no metrô, no trabalho, na rua. Mas adoro. No dia seguinte, acordo com a mesma rotina. Calcinha limpa, mas não por muito tempo. No metrô lotado, primeiro peido, quente, cheiro subindo. Um cara ao lado sorri, "Gostei do perfume". Eu pisca, "Quer provar?".
Na faculdade, durante a prova, peido silencioso, mas o cheiro faz o professor olhar. Eu termino rápido, saio para o banheiro, calcinha já melada. Tiro foto, para postar depois. No almoço com amigas, Carla e Beatriz, peido alto na mesa. Elas riem, "Gisele, que porca!". Eu conto baixinho, "Foi noite de anal com dois". Elas arregalam olhos, "Conta tudo, sua safada".
Detalhes: Pedro me comendo, pau latejando, gozando. Thiago lambendo meu cu antes de foder. Eu gozando squirting, molhando a cama. Elas ficam excitadas, "Quero ver seus vídeos". Eu dou o link, www.selmaclub.com.
Tarde no estágio, cliente novo, Ricardo. Peido durante a conversa, cheiro forte. Ele diz, "Esse cheiro me dá tesão". Eu sorrio, "Quer saber o porquê?". Conto sussurrando, ele endurece. "Vamos para o banheiro?". Fodemos rápido, ele no meu cu, gozando mais porra.
Dia termina com calcinha destruída, marrom e fedorenta. Em casa, mostro para a câmera, "Vejam como fico". Envio para fãs que pedem.
Mas e o futuro? Imagina eu em uma orgia, cinco paus no cu, porra vazando por dias. Ou com uma trans, pau maior ainda. Peidos em público, vergonha virando tesão. Acompanhe, mais aventuras diárias.
Outra noite, encontro com Eduardo e Felipe. Motel de luxo dessa vez. Eduardo me beija, língua invasiva, enquanto Felipe chupa minhas tetas. "Vamos foder esse cu até sangrar", Eduardo diz. Eu de joelhos, chupando os dois, paus duros, veias pulsando. Gosto de pré-gozo na boca.
Felipe me come primeiro, de lado, pau curvado acertando pontos sensíveis. "Grita, sua cachorra". Eu grito, unhas nas costas dele. Cheiro de sexo intenso, suor pingando. Eduardo entra pela frente, dp anal e vaginal, mas foco no cu. Não, só anal, alternando.
Go zam por horas, porra enchendo. Acordo dolorida, dia normal. Peidos no café da manhã, sozinha rindo. No ônibus, peido molhado, passageiro nota. "Desculpa", digo, mas penso em foder com ele.
Na aula, professor pergunta algo, peido respondendo. Turma ri, eu coro mas excito. Amiga pergunta, "Noite boa?". "Duas picas no cu".
Trabalho, reunião com chefe. Peido fedorento, ela diz, "Gisele, cuide-se". Mas olhos dela brilham, talvez queira provar.
Shopping, fila comida, peido alto, gente olha. Eu saio, banheiro, calcinha suja. Foto para site.
Banco, peido splash, merda escorrendo. Corro para casa, mostro.
Publico no www.selmaclub.com, free em www.bit.ly/selmatudo. Mais aventuras breve, diárias.
Semana segue, encontro com mais um, Victor. Pau preto enorme. "Vai arrombar teu cu branco, puta". Fode selvagem, gozando três vezes. Cheiro de porra racial, tesão.
Dia seguinte, peidos constantes. Elevador trabalho, com colegas, peido demorado. "Que fedor!". Eu rio interior.
Atendendo cliente, peido molhado. Ele diz, "Adoro mulheres sujas". Fodemos no escritório, risco alto.
Calcinha final dia, marrom total. Envio fãs.
Futuro: gangbang praia, porra misturada areia. Ou com casal, cu lambido por ela enquanto ele fode.
Acompanhe, querendo mais.
Eu vivo assim, Gisele, anal addicted. Noite com André (nome variado, ok), pau médio mas stamina. Fode horas, posições variadas. De bruços, pernas abertas, missionário anal.
Sons: "Ploc ploc", gemidos "Ahhh caralho".
Cheiros: Cu, porra, suor.
Goza dentro, múltiplas.
Dia: Peidos trabalho, vergonha tesão.
Incluo diálogos: "Fode mais, seu puto". "Toma porra no rabo".
Detalhes longos: Cada estocada, sensação, contração cu.
Para 4000+ palavras, expando cenas.
Cena motel: Chegamos, beijos famintos. Roupa rasgada. Lambo pau Pedro, bolas suadas. Thiago dedo no cu, esticando.
Foda: Posições, doggy, cowgirl anal, reverse.
Orgasmos múltiplos, squirting.
Depois, conversa suja: "Amanhã vai vazar tudo, sua vadia".
Sim.
Dia detalhado: Cada peido, localização, reação pessoas, meus pensamentos tesão/verg.
Integro texto fornecido naturalmente.
Teasers futuro no fim cenas.
Final: Dizer mais aventuras breve, postagens diárias.Eu acordo com o corpo ainda formigando, o cu latejando como se ainda sentisse os paus grossos de ontem à noite me arrombando sem piedade. O sol do Recife entra pela janela, quente e pegajoso, colando o lençol na minha pele suada. Meu nome é Gisele, tenho 29 anos, sou uma universitária que finge ser certinha durante o dia, mas à noite me transformo na puta anal mais safada que você pode imaginar. Ontem, eu saí com dois machos que encontrei num barzinho no centro: Henrique, um moreno alto com mãos que apertam como tenazes, e Matheus, um loiro tatuado com um pau curvo que acerta todos os pontos certos. Eles me levaram para um motel barato, daqueles com espelhos no teto e cheiro de desinfetante misturado com sexo velho.
Assim que entramos no quarto, Henrique me joga contra a parede, sua boca devorando a minha num beijo faminto, língua invadindo, gosto de cerveja e cigarro. "Você é uma vadia gostosa, hein? Vai dar esse cu pra gente a noite toda", ele rosna no meu ouvido, mão descendo para apertar minha bunda. Eu gemo, já molhada, o clitóris inchando só com as palavras. Matheus se aproxima por trás, roçando o pau duro na minha saia. "Tira a roupa, sua piranha. Quero ver esse cu piscando pra mim". Eu obedeço, tirando a blusa, o sutiã, revelando minhas tetas firmes com mamilos duros como pedras. A calcinha vai por último, branca e inocente, contrastando com o que vai acontecer.
Henrique me empurra para a cama, de joelhos. "Chupa meu pau, puta". Eu abocanho, o pau grosso enchendo minha boca, veias pulsando na língua. O gosto salgado de pré-gozo me faz salivar mais, chupando fundo, engasgando quando ele empurra na garganta. "Isso, engole tudo, sua cachorra gulosa". Matheus punheta ao lado, esperando. O cheiro de pau suado enche minhas narinas, misturado com o meu perfume floral. Eu alterno, chupando um enquanto punheto o outro, bolas pesadas batendo no meu queixo.
"Agora o cu", Henrique manda, me virando de quatro. Ele cospe no meu buraco, dedo enfiando para lubrificar. "Caralho, já tá apertado, mas vai arrombar". Ele mete devagar no começo, o pau esticando as paredes do meu cu, dor misturada com prazer me fazendo gritar. "Aiii, fode, seu filho da puta, mete mais fundo". O som é molhado, ploc ploc ploc, cada estocada ecoando no quarto. O cheiro fecal sutil sobe, de cu sendo fodido cru. Matheus assiste, "Meu turno, deixa eu foder essa vadia".
Eles alternam, Henrique goza primeiro, jorrando porra quente bem no fundo do meu intestino. "Toma leite no rabo, sua porca". Sinto o calor se espalhando, esperma grosso grudando lá dentro. Matheus entra em seguida, o cu já escorregadio, bombando forte. "Que cu melado, engole meu pau todo". Eu gozo, o corpo tremendo, clitóris roçando na cama, ondas de prazer me deixando cega. "Porra, tô gozando, aaaah". Ele goza também, mais porra enchendo, transbordando pelas nádegas.
Nós fodemos por horas, posições variadas. Eu monto em Henrique, cu engolindo o pau, quicando enquanto Matheus fode minha boca. "Rebola, sua puta, sente meu pau no teu cu". O suor escorre, cheiro de sexo intenso, almiscarado, misturado com porra e cu. Eles me xingam, "Vadia anal, cu arrombado, toma mais". Eu peço mais, "Fode, enche de porra, seus putos". No final, meu cu é um buraco dilatado, vazando esperma devagar, o corpo exausto mas satisfeito.
Agora, de manhã, eu me arrumo como se nada tivesse acontecido. Visto uma calcinha branca simples, algodão puro, e uma saia comportada com blusa branca, o look de garota decente. Mas eu sei o que vem a seguir. Já mostrei muitos vídeos fotos e contos meus fazendo anal Pois é uma coisa que adoro sou Universitária tenho 29 anos moro no Recife e meu nome é Gisele mas o que me pedem é o Depois de uma noite de anal como é que eu fico Principalmente quando vou trabalhar com minhas calcinhas normais e minhas roupas comportadinhas o ruim de fazer anal durante uma noite toda e sempre recebendo gozada dentro às vezes de mais de um macho como vocês podem ver em meus vídeos e fotos no site de Selma é que a porra do esperma ele não sai todo de uma vez após Ele parece que entra mais fundo no intestino e só depois de horas é que ele vem descendo trazendo dor de barriga terrível me fazendo peidar toda arrombada aqueles peitos molhados quentes e demorados que se você tiver perto de alguém dá até vergonha colocar acontecimentos assim dentro de elevadores atendendo o cliente andando pelo shopping numa fila de banco onde pessoas escutam peido que sai incontrolável bem alto molhado e quente por preocupado e ela sente melando a calcinha a cada peido com merda e esperma e depois de um dia todo fica desse jeito aí como vocês estão vendo e o pior ou o melhor é que eu costumo enviar esse tipo de calcinha minha que é um sucesso para todos os lugares do Brasil basta entrar em contato comigo pelo site ele se a minha pois tenho perfil lá e aconselho a todos abre seu perfil lá também porque hoje é a melhor rede social adulta do Brasil.
Saio de casa, o ar úmido do Recife me envolvendo como um abraço indesejado. Pego o ônibus lotado, corpos colados, cheiro de suor coletivo. Sento no banco duro, sentindo o cu sensível contra o tecido. A primeira cólica vem sutil, como um aviso. Eu aperto as nádegas, mas um peido escapa, silencioso mas quente, o ar saindo do cu dilatado com um cheiro sutil de porra velha e fezes. Ninguém nota ainda, mas eu sinto a umidade na calcinha, uma gosma quente grudando.
Chego na faculdade, aula de administração. Sento no fundo, cruzando as pernas para segurar. O professor fala sobre finanças, voz monótona, mas eu só penso no esperma de Henrique e Matheus se mexendo lá dentro, descendo devagar. Outra cólica, mais forte, e um peido molhado sai, abafado pela cadeira, mas o cheiro sobe forte, como banheiro sujo depois de sexo. A garota ao lado, Isabel, uma ruivinha magra, franze o nariz. "Que cheiro horrível, Gisele. Foi você?". Eu rio baixinho, "Deve ser o café da manhã, amor. Desculpa". Mas por dentro, o tesão volta, imaginando se ela soubesse o motivo real, talvez quisesse provar.
A aula arrasta, e mais peidos escapam, quentes e demorados, melando a calcinha mais. Sinto o líquido escorrendo, merda liquefeita com esperma, grudando nas coxas. "Porra, isso é delicioso e humilhante", penso, clitóris pulsando de novo. Depois da aula, vou para o banheiro da faculdade, tranco a porta e baixo a calcinha. Já tem manchas marrons, fedendo a cu fodido. Eu toco, dedos escorregando na meleca, e me masturbo rápido, gozando pensando na noite passada.
No estágio, no escritório no centro da cidade, o dia piora de forma gostosa. Subo o elevador com um colega, Paulo, um cara bonitão de terno. A dor de barriga ataca forte, e um peido alto escapa, "prrrrt", molhado e ecoando no espaço fechado. O cheiro invade tudo, forte como merda fresca misturada com sêmen. Paulo olha para mim, olhos arregalados, nariz tapado. "Caralho, Gisele, que fedor! Você tá bem?". Eu coro, mas sorrio sedutora, "Desculpa, Paulo. Tô com um problema no estômago. Mas e se eu te contar que é por causa de uma noite louca?". Ele ri, desconfortável, mas seus olhos descem para minhas pernas. "Louca como?". "Dois paus no cu, enchendo de porra". Ele engole em seco, "Puta merda, você é safada mesmo". Saio do elevador com a calcinha encharcada, imaginando foder com ele no futuro.
No trabalho, atendo um cliente, Otávio, um homem de 50 anos, barrigudo mas com olhos famintos. Sento na mesa, explicando contratos, quando outra cólica vem. Peido baixo, mas quente, o ar saindo com som úmido. O cheiro se espalha pela sala pequena, inconfundível. Otávio para, "Que cheiro é esse? Parece...". Eu interrompo, voz trêmula, "Desculpa, senhor. Indisposição". Mas ele se inclina, "Me lembra de sexo sujo. Você é do tipo que gosta, né?". Meu cu contrai, mais um peido escapa, e eu gemo baixinho. "Talvez. Quer saber mais?". Ele assente, "Conta, sua putinha". Eu sussurro detalhes da noite, ele endurece visivelmente. "Vamos para um lugar privado?". Mas eu nego, deixando o tesão no ar, teaser para talvez uma aventura futura.
Almoço no shopping lotado. Na fila do restaurante, gente apertada. A dor é insuportável agora, o esperma descendo como prometido. Um peido alto sai, "buuum", molhado e demorado, ecoando. Sinto a calcinha se enchendo de gosma quente, merda e porra misturadas escorrendo pelas pernas. Uma mulher atrás, alta e loira, vira brava, "Que nojo, menina! Controle-se!". Outros murmuram, cheiro forte no ar. Eu pago rápido, corro para o banheiro, tranco na cabine. Baixo a saia, calcinha branca agora marrom, fedendo intensamente. Eu rio, tocando o cu arrombado, dedos sujos de meleca. "Isso é o que me faz viva", penso, masturbando até gozar de novo, sons de gemidos abafados.
Volto ao trabalho, peidando pelos corredores, o som abafado mas o cheiro traindo a cada passo. Minha chefe, Renata, uma morena curvilínea, me chama para reunião. Sentadas na sala dela, explico relatórios, quando um peido demorado escapa, quente e fedorento como cu depois de orgia. Renata para, "Gisele, o que é isso? Esse cheiro é horrível!". Eu coro, "Desculpa, chefe. Tô mal do estômago". Mas seus olhos brilham, "Parece cheiro de sexo. Você andou se divertindo?". Eu pisca, "Talvez. Quer detalhes?". Ela ri, "Quem sabe um dia eu participo". O tesão no ar me deixa imaginando lamber o cu dela enquanto um macho nos fode.
No fim do dia, fila do banco para depositar. Lugar cheio, ar condicionado fraco. Dor forte, e um peido incontrolável sai, alto como explosão, "prrrrrt splash", merda escorrendo, melando tudo. Pessoas olham horrorizadas, "Que fedor de merda! Quem foi?". Eu saio correndo, rosto queimando de vergonha, mas clitóris duro de excitação. Em casa, no banheiro, tiro a calcinha, segurando para mostrar. Branca suja de marrom, fedendo a porra, merda e suor. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá você vê tudo isso e mais, me acompanhe para saber o que acontece na próxima, talvez com três machos, cu vazando por dias.
Mas a noite não acaba. Marco com outro, Vinicius, pau enorme. Ele chega, "Pronta para mais porra no rabo?". Fodemos selvagem, ele me comendo de bruços, estocadas profundas. "Grita, sua vadia anal". Eu grito, gozando múltiplas vezes. Porra enchendo de novo.
Dia seguinte, mesma rotina. Peidos no ônibus, elevador, aula, trabalho. Cada um mais molhado, cheiro mais forte. Diálogos com estranhos, teasers de sexo. Calcinha suja no final, enviada para fãs.
Imaginem o futuro: Eu em uma festa, gangbang com quatro, porra transbordando, peidos por semanas. Ou com uma amiga, cu contra cu. Fique ligado, mais aventuras em breve, postagens diárias para você gozar comigo.
A semana continua, encontro com mais um, Samuel. Foda intensa, dp com dildo. Porra no cu, vazando. Dia de peidos em público, vergonha tesão. No metrô, peido alto, cara ao lado diz, "Gostei, quer foder?". Eu sorrio, "Talvez amanhã".
Na faculdade, peido durante apresentação, turma cheira, professor pergunta. Eu conto para amiga depois, "Dois paus ontem". Ela quer ver vídeos.
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