#Bizarro

Não pensei que esse fetiche fosse verdade! Nojento emais! Mas provo abaixo.

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PUTA MERDA! Gente, eu juro que nunca imaginei que minha vida ia tomar esse rumo tão louco e nojento, mas ao mesmo tempo tão excitante que meu cu piscava só de pensar. Aqui estou eu, na minha casa aconchegante na serra, com o ar fresco de Gravatá batendo na janela, e meu coração acelerado como se eu fosse uma vadia virgem prestes a dar o cu pela primeira vez. Meu nome é Sofia, e eu sou uma puta liberal casada com o Paulo, um corno manso que adora me ver sendo fodida por outros machos, mas isso aqui? Isso é outro nível de depravação. Tudo começou quando eu tropecei nos vídeos da Selma Recife e suas amigas no site delas. Caralho, aqueles vídeos me deixaram com nojo e tesão ao mesmo tempo. Vi o tal do Daniel, um filho da puta nojento, comendo merda misturada com comida, lambendo cu sujo, cheirando fedor de bosta fresca como se fosse o perfume mais caro do mundo. Ele enfiava a cara na bunda delas, comia merda com frutas, líquidos, tudo podre e imundo. Eu pensei: "Porra, isso não pode ser real. Esses caras devem ser atores ou coisa do tipo". Mas a curiosidade me matava, e meu clitóris latejava só de imaginar.

Eu contei pro Paulo, meu corno delicioso, que é um cara normal, trabalha em escritório, mas no quarto vira um putinho submisso que lambe minha buceta depois que outro macho goza dentro. Ele odiava a ideia, disse que era nojento pra caralho, que merda é só dejeto humano cheio de bactérias, vermes, fungos e vírus que podem matar um filho da puta. Mas eu insisti, falei que a gente é liberal, temos perfil no site da Selma, e que eu queria testar pra ver se era verdade. Ele relutou, mas no final cedeu, porque sabe que quando eu quero uma rola ou uma aventura, eu pego. "Vai, sua vadia, mas filma tudo pra eu ver se aguento", ele disse, com a voz tremendo. Então, marcamos com esse amigo que eu conheci online, um cara que vou chamar de Rogério aqui pra proteger o puto. Ele disse que sonhava em comer merda de uma mulher gostosa como eu, em cima de uma pizza quentinha. Porra, que loucura! Eu ri no começo, mas depois o tesão bateu forte.

Faz dois dias que eu não cago, segurando essa porra toda dentro de mim pra fazer uma cagada épica. Meu cu dói, minha barriga ronca, e eu sinto a pressão subindo. Hoje é o dia, outubro de 2025, um sábado ensolarado, e o Rogério chega na nossa casa na Serra do Maroto, trazendo uma pizza grande, linda, cheirando a queijo derretido, pepperoni crocante e molho de tomate fresco. Ele é um macho alto, moreno, com corpo de quem malha, carro importado na garagem, e uma família que nem sonha que o maridão delas é um devorador de merda. "Oi, Sofia, que delícia te ver", ele diz, me beijando no rosto, mas seus olhos já descem pro meu cu, como se soubesse o que vai sair dali. Paulo filma tudo com o celular no tripé, tentando disfarçar o nojo, mas eu vejo ele engolindo em seco.

A gente vai pra sala, que tem uma mesa de madeira rústica no chão, coberta com um pano xadrez vermelho e branco, como se fosse um piquenique italiano. Eu tiro a roupa devagar, sentindo o ar fresco na minha pele nua. Minha ponytail balança enquanto eu me posiciono, de costas pro Rogério, abrindo as pernas e agachando sobre a pizza aberta. Meu cu exposto, piscando, e eu sinto o cheiro da pizza subindo, misturando com o meu suor. "Porra, Sofia, seu cu é perfeito, redondinho, lisinho", Rogério murmura, de joelhos, cara a cara com minha bunda. Paulo liga a câmera: "Vai, amor, caga nessa porra pra ver se esse puto come mesmo". Eu empurro, sentindo a pressão no ânus, e caralho, que alívio misturado com vergonha. A primeira parte sai grossa, marrom escura, enrolando como uma cobra gorda em cima da pizza, cobrindo o pepperoni e o queijo. O fedor sobe forte, um cheiro azedo de merda velha, podre, que enche o ar da sala. Eu gemo: "Ai, caralho, que nojo, isso fede pra porra!". Rogério inspira fundo: "Hmmm, que cheiro delicioso, Sofia, salgadinho, amargo, perfeito pra mim".

Eu continuo empurrando, e a segunda parte vem mais mole, um creme pastoso, fedendo ainda mais, como se fosse bosta fresca misturada com gases. Plop, plop, cai em montinhos cremosos, espalhando pela pizza, misturando com o molho. O som é nojento, como lama caindo, e o cheiro? Puta merda, é um fedor de esgoto aberto, com notas de enxofre e podridão que faz meus olhos lacrimejarem. Paulo atrás da câmera faz barulhos de ânsia: "Urgh, porra, Sofia, isso é nojento demais, eu vou vomitar!". Ele corre pro banheiro, deixando a câmera rolando, e eu fico ali, agachada, sentindo a merda quente escorrendo pelas minhas coxas. Rogério ri: "Seu corno não aguenta, mas eu amo isso. Olha só essa merda linda, grossa e cremosa. Vou espalhar pra ficar uniforme".

Ele pega uma faca e espalha minha bosta pela pizza, como se fosse molho extra. A parte dura ele corta em rodelas finas, distribuindo pelos pedaços, misturando com o queijo derretido. O cheiro agora é insuportável, uma mistura de pizza italiana com merda humana fresca, e eu tapo o nariz: "Caralho, Rogério, você é um puto doente! Merda é cheia de vermes, bactérias, você vai morrer comendo isso!". Ele sorri, olhos brilhando de tesão: "É isso que me excita, Sofia. O risco, o nojo, o sabor proibido. Prova um pouquinho?". Eu nego, mas meu clitóris pulsa, o tesão me traindo. Ele pega uma fatia, com merda grossa por cima, e morde devagar. Crunch, o som da crosta quebrando, misturado com o squish da merda cremosa. Ele revira os olhos: "Porra, que delícia! Salgada na frente, amarga no fundo, com um azedo que explode na boca. Sua merda é a melhor, Sofia, melhor que qualquer comida gourmet".

Eu assisto, pernas tremendo, buceta molhada apesar do nojo. "Você é louco, filho da puta! Come mais, vai, mostra pro meu corno que você é um comedor de merda de verdade". Ele devora fatia por fatia, lambendo os dedos sujos de bosta, gemendo alto: "Ahhh, sim, mais merda, Sofia! Seu cu produziu isso pra mim, né? Uma vadia como você, cagando pra um macho faminto". O som de mastigação é nojento, molhado, como se ele estivesse chupando uma buceta suja. Cheiro de merda enche tudo, e eu sinto ânsia, mas também um tesão insano. Paulo volta, pálido: "Porra, amor, isso é humilhante. Ele tá comendo sua merda como se fosse caviar". Rogério ri: "Vem cá, corno, prova um pedaço. Sua mulher cagou isso com amor".

A gente ri nervoso, mas o tesão toma conta. Depois que ele termina a pizza toda, lambendo o prato, ele me puxa pra ele: "Agora, Sofia, deixa eu limpar seu cu com a língua". Eu me inclino, bunda pra cima, e ele enfia a cara no meu cu sujo. A língua quente lambendo os resquícios de merda, chupando forte. Slurp, slurp, o som ecoa, e o cheiro de merda na respiração dele me faz gemer. "Ai, caralho, lambe mais, seu puto nojento! Limpa minha bunda fedida!". Paulo filma, pau duro apesar do nojo: "Porra, Sofia, você tá gostando disso?". Eu confesso: "Sim, corno, é nojento mas tesudo pra caralho. Imagina o que a gente vai fazer o resto do final de semana".

Enquanto ele lambe, eu penso no futuro: e se eu cagar em outras comidas? Frutas, sorvete, talvez até na boca dele direto? Meu cu pisca só de imaginar, e o tesão me faz gozar ali mesmo, sem tocar. "Ahhh, porra, tô gozando com sua língua no meu cu sujo!". Rogério engole tudo, merda e gozo misturados. A gente se arruma, mas o cheiro fica no ar, lembrança da loucura. Paulo desliga a câmera: "Isso vai pro nosso perfil no site da Selma? A galera vai pirar".

Ah, falando nisso, gente, eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com. Lá tem fotos e vídeos free, e meus contatos completos em www.bit.ly/selmatudo. Se você quer ver mais dessa putaria, me segue lá, porque eu posto aventuras novas todo dia.

Mas volta pra história: depois dessa cena insana, a gente decide ir ao mercado comprar mais alimentos pro Rogério "preparar" com minha merda. No carro, eu no banco de trás com ele, Paulo dirigindo. Rogério enfia a mão na minha saia, dedando minha buceta ainda úmida: "Sofia, sua vadia, você cagou tanto que eu tô cheio, mas quero mais. Vamos comprar frutas, iogurte, pra misturar". Eu gemo baixo: "Porra, sim, seu porco. Imagina eu cagando num melão, você comendo como sobremesa". Paulo olha pelo retrovisor: "Cuidado, corno, não goza dirigindo".

No mercado, a gente anda como um casal normal, mas eu sinto o cu ainda sensível, e o tesão borbulhando. Rogério pega bananas, morangos, um pote de sorvete, pães: "Tudo isso vai virar delícia com sua merda, Sofia". Eu rio, mas por dentro penso: caralho, isso é real? E se eu viciar nisso? Imagina festas com mais machos comendo minha bosta, Paulo filmando tudo pros fãs. O pensamento me deixa molhada, e eu aperto as coxas.

De volta em casa, a gente prepara a próxima rodada. Eu bebo água pra ajudar a digestão, e em poucas horas, sinto a pressão de novo. "Pronto, gente, hora de cagar de novo", eu anuncio. Dessa vez, no quarto, sobre uma bandeja com frutas. Eu agacho nua, ponytail balançando, e empurro. A merda sai mais líquida agora, depois da pizza, um jorro marrom que cobre as bananas. Splosh, o som molhado, e o fedor azedo sobe forte. "Urgh, que nojo, isso fede mais que cu de mendigo!", eu digo, tapando o nariz. Rogério cheira: "Perfeito, Sofia, amargo e salgado, como eu amo". Paulo filma, mas dessa vez fica mais longe: "Porra, amor, você tá virando uma fábrica de merda".

Rogério espalha a bosta nas frutas, corta morangos e mistura, comendo devagar. "Hmmm, banana com merda é divino, cremoso, com um toque doce". Ele morde, mastiga alto, gemendo: "Mais, Sofia, caga na minha boca agora?". Eu hesito, mas o tesão vence. Eu me posiciono sobre o rosto dele, cu na boca, e solto um pedaço mole direto. Plop, entra na garganta dele, e ele engole: "Ahhh, quente e fresca, porra!". O cheiro é insano, mistura de fruta podre e merda, e eu gozo de novo, esfregando a buceta na cara suja dele.

Paulo não aguenta: "Caralho, isso é demais pro meu estômago, mas meu pau tá duro vendo você ser uma vadia scat". A gente fode ali mesmo, Rogério me comendo o cu sujo, enfiando a rola grossa enquanto merda escorre. "Toma, sua puta cagona, sente minha pica no seu cu fedido!". Eu grito: "Fode mais, filho da puta, me arromba enquanto eu penso em cagar mais pra você!". Sons de pele batendo, cheiro de sexo e merda, tudo misturado numa orgia nojenta.

No dia seguinte, domingo, a gente acorda cedo. Rogério quer mais, e eu sinto a barriga cheia de novo. "Vamos pra cozinha", ele sugere. Lá, sobre o balcão, eu cago num pote de iogurte. A merda mistura com o cremoso branco, virando uma pasta marrom fedorenta. "Porra, que cheiro de iogurte podre!", Paulo reclama, filmando. Rogério come com colher: "Delícia, azedo e salgado, como um iogurte especial". Ele lambe os beiços, olhos revirando de prazer.

A gente passa o dia assim, experimentando: merda em pão, em sorvete derretendo, até num copo de suco onde eu cago líquido. Cada vez, o nojo diminui, o tesão aumenta. "Imagina, gente, se eu fizer isso com mais machos? Festas scat, todos comendo minha merda como buffet", eu penso alto, deixando o gatilho pro futuro. Rogério goza só de ouvir: "Sim, Sofia, você vai ser a rainha da merda".

No final do fim de semana, exausta mas satisfeita, eu me despeço do Rogério: "Volta logo, seu puto nojento". Paulo me abraça: "Você é uma vadia insana, amor, mas eu amo isso". E eu penso: isso é só o começo. Mais aventuras vindo, com novas postagens diárias no meu perfil. Fiquem ligados, porque o que vem por aí vai fazer vocês gozarem só de ler.

Mas espera, tem mais. Naquela noite, sozinha com Paulo, eu conto detalhes: "Corno, você viu como ele comia? Imagina se eu cagar na boca de um grupo inteiro". Ele geme: "Porra, Sofia, para, senão eu gozo agora". A gente fode pensando nisso, minha buceta latejando com as possibilidades. No dia seguinte, eu posto o vídeo no site, e as mensagens chegam: "Mais, Sofia, conta o que rolou depois!". Eu sorrio, sabendo que o engajamento tá bombando.

Semana seguinte, eu marco com outro macho, o Eduardo, que quer merda misturada com mijo. Eu bebo litros de água, e na hora, agacho sobre um prato de macarrão. Primeiro mijo, um jorro amarelo fedendo a urina forte, molhando tudo. Depois cago, misturando numa sopa nojenta. "Caralho, que fedor de mijo e merda!", eu grito. Eduardo come: "Delícia, salgado e úmido". Paulo filma, vomitando no balde ao lado.

E assim vai, aventura após aventura. Eu penso no futuro: e se eu viajar pra Recife, encontrar a Selma pessoalmente? Cagar pras amigas dela, virar estrela scat? O tesão me consome, e eu posto todo dia: fotos de cu sujo, vídeos de cagadas épicas, contos picantes como esse.

Mas vamos pra outra cena: num final de semana chuvoso, convido o Marcelo, um puto rico que ama merda com chocolate. Eu como barras inteiras pra fazer uma bosta doce. Agacho sobre uma torta, e sai uma merda grossa, chocolateada, fedendo a cacau podre. "Porra, isso parece brownie, mas fede pra caralho!", eu rio. Marcelo devora: "Hmmm, amargo e doce, perfeito". Ele me fode depois, rola coberta de merda, enfiando no meu cu: "Toma, vadia, sente o cheiro da sua própria bosta na minha pica".

Paulo assiste: "Sofia, você tá viciada nisso". Eu confesso: "Sim, corno, e você ama ver". Diálogos picantes fluem: "Me chama de puta cagona, Marcelo!". "Sim, sua puta, caga mais na minha cara!". Sons de lambidas, cheiros intensos, tudo detalhado pra vocês imaginarem.

Outra vez, com o Tiago, num piquenique ao ar livre. Eu cago sobre sanduíches, merda caindo em plops grossos, vento levando o fedor. "Ai, caralho, mosca vai pousar nessa porra!", eu digo. Tiago come mesmo assim: "Adoro o risco, Sofia". Pensamentos futuros: e se eu fizer ao vivo pros fãs? Transmissões scat, ganhando grana com nojo alheio.

Eu continuo assim, explorando fetiches. Com o Victor, merda em cerveja, bebendo o líquido marrom fedorento. "Gulp, que azedo!", ele geme. Eu gozo vendo.

E com o Henrique, cagando direto na boca, ele engolindo tudo: "Mais, Sofia, enche minha garganta de merda!". O som de engasgo, cheiro sufocante.

Cada conto mais picante, deixando vocês querendo mais. Imaginem o que vem: orgias scat, viagens, novas comidas. Sigam no site, postagens diárias.

Mas detalhando uma cena longa: era uma noite quente, eu com o Rogério de novo. Ele traz uma lasanha. Eu agacho, cu piscando, e empurro devagar. Primeira, uma bola dura sai, rolando pela lasanha. Fedendo a carne podre. Depois, um fluxo cremoso, cobrindo camadas. "Splosh, splosh", sons molhados. Cheiro intenso, como esgoto com queijo. Rogério espalha: "Perfeito, Sofia". Come garfada por garfada, gemendo: "Ahhh, salgada, com crocância da merda dura". Eu assisto, dedando a buceta: "Come, puto, imagina eu cagando no seu pau depois".

Ele termina, me vira de quatro: "Agora, fode meu cu sujo". Rola entra, merda lubrificando, sons de squish. "Porra, que nojento e tesudo!". Gozamos juntos, pensando em mais.

E assim, minha vida vira uma saga de merda e tesão. Mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, vadios!

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