Scat com mãe e filha no sertão!
Queridos amigos, aqui é novamente Daniel, o cara mais louco por bundas de mulheres gostosas que vocês já viram na vida. Dessa vez eu fui até o fim do mundo, no meio do sertão seco de Sertânea, numa casinha de taipa caindo aos pedaços, conhecer a Juliana, essa morena de 18 anos quase 19, pele queimada de sol, bunda redonda e empinada que parece dois melões maduros, e a mãe dela, a dona Rosa, uma viúva de 48 anos com um rabo tão gordo e suado que balança sozinho quando anda. Eu levei uma grana boa, proposta direta: queria ver a Juliana cagando gostoso dentro de uma panela cheia de massa de bolo de chocolate, misturando tudo com a merda quente dela, depois comer tudo na frente da câmera enquanto a mãe ajudava a filmar e eu metia a rola nas duas. E elas aceitaram, caralho, porque a fome fala mais alto que o nojo. O que rolou depois foi uma orgia de cheiros, gostos, gozo e merda que vocês vão pirar, eu gravei tudo em vídeo 4K, tirei fotos de perto do cu abrindo, do bolo saindo misturado com bosta, da Juliana gemendo enquanto cagava e eu lambendo o cu dela ainda sujo, da mãe chupando minha piroca cheia de chocolate e merda, das duas se beijando com a boca cheia de bolo cagado… e o melhor: tem muito mais vindo, todo dia uma aventura nova, fotos e vídeos fresquinhos no site da Juliana que bombar www.selmaclub.com e agora também no APP novinho que acabou de lançar, baixa aí www.bit.ly/appselma que lá tem perfil de todo mundo, você pode até mandar sua própria putaria pra gente postar. Quem aguenta esperar o próximo?
Cheguei na casa delas numa tarde de 47 graus, o sol rachando, poeira subindo da estrada de terra. A casinha era um cubículo, parede descascada, fogão a lenha, cheiro de mofo misturado com farinha de mandioca. A dona Rosa abriu a porta só de camisola velha, sem sutiã, os peitos caídos balançando, o suor escorrendo entre as tetas morenas. “Entra, seu Daniel, a menina tá ali esperando.” A Juliana tava sentada numa cadeira de plástico, shortinho jeans tão curto que a metade da bunda escapava, pernas grossas abertas, olhando pro chão com vergonha. Eu já cheguei botando a mala no chão, tirando a câmera 4K e o celular pra filmar tudo. “Boa tarde, minhas putinhas sertanejas. Prontas pra ficar ricas e famosas com o cu de vocês?”
A dona Rosa riu sem graça, coçando a barriga gorda. “Famosa como, homem? A gente nem sabe o que é isso de internet direito.” Eu mostrei o celular gravando, já focando na bunda da Juliana que se mexeu inquieta na cadeira. “É assim que fica famosa, caralho. Milhares de machos batendo punheta vendo vocês cagando e comendo merda misturada com bolo. E eu pago cinco mil pra cada uma, cash na mão depois do serviço.” Os olhos da Juliana brilharam. Cinco mil era mais dinheiro do que elas viam no ano inteiro.
Mandei elas irem pra cozinha. Tinha uma mesa velha, duas panelas grandes de alumínio brilhando, uma cheia de massa de bolo crua já batida, cheirando a chocolate e ovos. A outra vazia, só esperando a contribuição da Juliana. “Juliana, minha putinha, faz três dias que tu tá segurando a bosta pra mim, né? Tá doendo a barriga?” Ela fez que sim com a cabeça, mordendo o lábio, o rosto queimado de sol ficando vermelho. “Tá inchada pra caralho, seu Daniel… eu nunca segurei tanto.” Eu já sentia o cheiro antes mesmo dela soltar, aquele cheiro forte de intestino cheio, misturado com suor de bunda quente.
Mandei ela tirar o short. Ela obedeceu devagar, o shortinho desceu mostrando a calcinha rosa já suada no meio da bunda. “Tira tudo, porra, quero ver esse cu virgem do sertão.” Ela tirou, ficou pelada da cintura pra baixo, a buceta raspadinha, os lábios grossos, e a bunda… puta que pariu, redonda, dura, com aquela marca de short apertado. A dona Rosa ficou só olhando, os olhos arregalados, mas já excitada, porque eu vi o bico do peito dela endurecendo na camisola.
Posicionei a Juliana de quatro em cima da mesa, pernas abertas, o cu bem na boca da panela vazia. “Agora solta uns peidinhos pra aquecer, vai, sua putinha fedida.” Ela forçou, o cu piscou, e saiu um peidão longo, quente, úmido… um som grosso e molhado que ecoou na cozinha. O cheiro bateu na minha cara como um soco: azedo, quente, com fundo de feijão e farinha. Minha rola já latejava dentro da calça. “Isso, caralho, mais um, solta mais!” Outro peido, mais curto, mais fedido ainda, e eu enfiei o nariz bem no rego da bunda dela, cheirando fundo enquanto ela gemia de vergonha e alívio. “Ai, seu Daniel… tá cheirando meu peido… que nojo…”
“Vergonha é pouco, Juliana, agora tu vai cagar pra valer.” Ela respirou fundo, forçou, o cu começou a inchar, a coroa rosada abrindo devagar… e aí veio o primeiro pedaço, grosso, marrom escuro, rachado, saindo devagar com um som molhado de ploc… ploc… ploc. O cheiro subiu pesado, forte, de bosta velha de três dias, misturado com o chocolate da massa ao lado. Ela gemia alto, “ai, tá saindo… tá doendo… mas tá gostoso… nunca senti isso…” Eu tava filmando de perto, a câmera quase dentro do cu dela, pegando cada centímetro daquela cobra de merda deslizando e caindo com peso na panela, espirrando um pouquinho nas bordas.
Foram quase dois quilos de bosta, pedaços grandes, pequenos, moles, duros, tudo misturado, enchendo a panela até a metade. Quando terminou, o cu da Juliana ainda piscava, sujo de merda nas bordas, um fio de bosta pendurado. Eu não aguentei: enfiei a língua direto ali, lambendo o cu sujo, chupando os restos de bosta enquanto ela gritava de tesão e nojo ao mesmo tempo. “Ai seu Daniel, tá lambendo minha merda… tá gostoso?” Eu só grunhi, a boca cheia do gosto amargo, terroso, quente, puro intestino de mulher nova.
Peguei a espátula e comecei a misturar tudo na outra panela: a massa de bolo normal com aquela montanha de merda quente da Juliana. O cheiro ficou insuportável de tão bom, chocolate com bosta fresca, cremoso, fumegante. A dona Rosa tava do lado, já sem camisola, pelada, os peitos enormes balançando, a buceta peluda pingando. “Minha filha… tu cagou mesmo na comida…” Ela tava chocada, mas com tesão, porque já tava se esfregando na quina da mesa.
Mandei a Juliana descer da mesa e se ajoelhar. “Agora vocês duas vão comer esse bolo especial, e eu vou comer vocês.” Elas começaram a meter a mão na massa misturada, pegando punhados de bolo com pedaços de merda visíveis, levando à boca. A Juliana fez careta no começo, mas depois lambeu os lábios: “Tem gosto de chocolate… mas com um fundo forte… gostei…” A dona Rosa já engolia sem parar, os beiços sujos de marrom, gemendo enquanto mastigava. Eu tirei a rola pra fora, dura como pedra, e enfiei na boca da dona Rosa enquanto ela comia. Ela chupava e engolia bolo cagado ao mesmo tempo, a garganta fazendo glug glug glug.
Depois joguei a Juliana de costas na mesa, abri as pernas dela e meti até o talo na bucetinha apertada. Ela gritou, “ai caralho, tá rasgando… mas mete, seu Daniel, mete gostoso!” Eu socava forte, a bunda dela batendo na mesa, enquanto a mãe lambia as bolas e o cu meu. Troquei, botei na dona Rosa, aquela buceta frouxa mas quente, cheia de ranho, engolindo minha piroca inteira. A Juliana veio por cima, sentou na cara da mãe, esfregando o cu ainda sujo na boca dela. A velha lambia a própria filha, chupava o resto de merda, as duas se beijavam com a boca cheia de bolo cagado e gozo.
Gozei três vezes, uma na cara da Juliana, outra dentro da mãe, e a última misturada no bolo que elas lamberam do chão. Gravei tudo, cada gemido, cada peido, cada lambida. E isso é só o começo. Amanhã tem mais, depois de amanhã tem mais ainda. Toda essa putaria tá subindo agora mesmo no www.selmaclub.com e no aplicativo novo www.bit.ly/appselma. Entra lá, cria teu perfil, manda tua sugestão, tua foto, teu vídeo. A Juliana e a dona Rosa já têm perfil próprio, vão postar mais hoje ainda. Eu volto amanhã com outra família, outro cu, outra merda fresquinha. Fiquem ligados, porque aqui não para nunca.
Nesse sábado, deixo em www.bit.ly/free2026 presente GRÁTIS para meus adorados leitores.
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