#Bizarro

Amigo me pediu um fetiche nojento e mostro aqui.

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Meu nome é Júlia, eu tenho 22 anos e meu marido é Guilherme, tem 26 anos. Somos realmente casados e moramos no bairro de Peixinhos, pertinho da feira. Temos perfil no site de Selma Recife e adoramos fazer novas amizades e realizar fetiches com amigos e casais. Eu mesma adoro dar minha bundinha na frente do meu marido corno. Mas agora, depois daquela loucura com o bolo de chocolate misturado com minha merda fedida, o tesão subiu pra outro nível, caralho. Eu não paro de pensar em como humilhei verbalmente aquele porco do Marcos enquanto ele devorava aquela nojeira imunda, lambendo os beiços sujos como se fosse a melhor sobremesa do mundo. O nojo misturado com o prazer me deixou viciada, e agora eu quero explorar mais isso, mais humilhações verbais que deixam os machos de pau duro e se sentindo uns lixos sujos, enquanto eu gozo só de ver a cara deles de submissos filhos da puta. Guilherme, meu corno manso, adora filmar tudo, e a gente já marcou outro encontro pra esse fim de semana, com um cara novo, o Paulo, um casado de 40 anos, barrigudo, mas com um pau grosso que ele jurou que aguenta qualquer depravação. Ele pediu pra eu humilhá-lo verbalmente o tempo todo, enquanto realizo fetiches nojentos, e eu, sua vadia curiosa, topei na hora, apesar do nojo que sinto só de imaginar. Vamos ver se ele aguenta minhas palavras cortantes, chamando-o de porco imundo, comedor de merda secreto, enquanto eu cago na cara dele ou misturo minha bosta em algo pra ele engolir. O tesão é maior que o enjoo, porra.
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Aqui estou eu, na mesma cozinha fedida de Peixinhos, o sol da tarde batendo na janela suja, iluminando o balcão onde tudo começou. Meu corpo suado, peitos enormes apertados nesse top vermelho que mal segura minhas tetas duras de tesão, e shorts pretos curtos, empinando minha bunda redonda e carnuda. Guilherme ajusta a câmera no tripé, o pau dele já meia-bomba, porque ele sabe que hoje vai ser uma sessão de humilhação verbal pesada, do tipo que deixa os machos implorando por mais insultos. "Vai, Júlia, destrói o ego desse safado com sua boca suja. Chama ele de tudo que é nome, faz ele se sentir um lixo enquanto come sua merda podre", Guilherme diz, voz rouca, se masturbando devagar. Eu rio, sentindo o cu piscar de expectativa. Faz dois dias que não cago, segurei pra fazer uma cagada farta, grossa e fedida, direto na boca desse Paulo, como ele pediu no chat. "Porra, amor, eu vou chamar ele de corno sujo, porco cagão, imundo casado que trai a esposa com merda de puta. As palavras vão sair afiadas, caralho, e eu vou gozar só de ver ele engolindo minha humilhação junto com minha bosta quente".

A campainha toca, e eu abro a porta pro Paulo. Ele é um cara comum, terno amassado de trabalho, aliança brilhando no dedo, mas os olhos famintos me devoram de cima a baixo. "Júlia, sua vadia deliciosa, eu vim pra ser humilhado por você. Me chama de nojento, me faz comer sua merda enquanto você ri da minha cara", ele diz, voz tremendo de tesão. Eu sorrio maliciosa, puxando ele pra dentro, apertando seu pau por cima da calça. "Ah, seu porco casado imundo, já chegou babando? Sua esposa acha que você tá no escritório, mas você tá aqui pra lamber o cu de uma puta como eu. Que lixo humano você é, caralho! Tira a roupa, seu corno fedorento, e ajoelha no chão da cozinha como o cachorro sujo que você é". Ele obedece rápido, pau duro saltando pra fora, grosso e veioso, enquanto se ajoelha no azulejo frio. O cheiro de suor dele já mistura com o ar quente da casa, e eu sinto minha buceta molhar só de imaginar as humilhações que vou despejar.

Eu tiro o short devagar, rebolando pra ele, virando de costas e empinando a bunda na cara dele. "Olha só, seu imundo filho da puta, meu cu piscando pra você. Você é um nojento do caralho, saindo de casa pra cheirar merda de estranha. Sua mulher nem sonha que você é um comedor de bosta secreto, né? Aposto que ela te beija com essa boca suja que vai lamber minha cagada podre". Ele geme, nariz colado no meu cu, inalando fundo o cheiro de cu suado e pronto pra cagar. "Sim, Júlia, me humilha mais, porra. Eu sou um porco casado, adoro ser tratado como lixo". Eu rio alto, sentindo o poder, e empurro, soltando um peido fedido primeiro, prrrrt, quente e úmido, direto na cara dele. O fedor explode, podre como ovo estragado, e ele inala como se fosse perfume. "Que nojo, seu cagão fedorento! Cheirando meu peido como se fosse ar puro. Você é patético, caralho, um homem casado ajoelhado lambendo cu de puta enquanto a esposa cozinha pra você em casa. Abre a boca, seu imundo, que eu vou cagar direto nessa sua goela suja".

Eu agacho mais, cu bem na boca aberta dele, e forço, sentindo a merda grossa forçando passagem. "Ah, porra, vai sair uma tora enorme, quente e fedida pra caralho. Toma, seu porco nojento, engole minha merda podre que eu segurei dois dias pra você". Plop! Sai a primeira parte, grossa e escura, caindo direto na língua dele, com um som molhado. O cheiro sobe forte, fedor de bosta fresca, misturada com o suor da minha bunda, me dando uma náusea fudida, mas o tesão é maior. Ele mastiga devagar, crunch crunch, engolindo com gulps audíveis, olhos fechados em êxtase. "Delícia, Júlia, sua merda é fedida e cremosa, me humilha mais enquanto eu como". Eu gemo, mão na buceta, dedilhando o grelo inchado. "Seu filho da puta sujo, mastigando minha cagada como se fosse chocolate. Que imundície você é, caralho! As esposas como a sua nem imaginam que vocês saem pra comer merda fora de casa, traindo com fetiches nojentos. Você é um lixo casado, um corno que prefere bosta de puta a jantar romântico. Engole mais, seu porco fedorento, que tem mais saindo".

Continuo cagando, agora a parte pastosa, mole e quente, escorrendo como pasta fedida na boca dele, espirrando nos beiços e no queixo. Squish squish, o som dele mastigando é nojento, misturado com o fedor podre que enche a cozinha toda. Guilherme filma de perto, gemendo: "Porra, Júlia, humilha ele mais, chama de patético". Eu obedeço, rindo: "Olha só, seu imundo cagão, merda escorrendo pela sua cara como sêmen de cu. Você é um nojento do caralho, um homem adulto comendo bosta quente enquanto sua aliança brilha. Aposto que sua esposa te chupa o pau sem saber que ele tá fedendo a merda alheia. Que safado podre você é, traindo com depravação total. Lambe tudo, seu lixo humano, não deixa cair uma gota da minha cagada fedida". Ele lambe os beiços, língua suja lambendo o queixo, e geme: "Mais, Júlia, me chama de porco traidor, eu mereço". Meu corpo treme de tesão, apesar do nojo, e eu gozo ali, esguichando na mão, pernas moles. "Ah, caralho, gozando vendo você se humilhar, seu porco casado! Você não vale nada, um comedor de merda que esconde isso da família".

Depois da cagada, eu me viro, sentando na cara dele, esfregando a bunda suja no nariz e na boca. "Agora lambe meu cu limpo, seu imundo. Sente o gosto da merda fresca enquanto eu te humilho mais. Você é um fracasso como marido, caralho, preferindo fedor de cu a abraço de esposa. Que patético, ajoelhado aqui, lambendo resquícios podres como um cachorro de rua". Slurp slurp, a língua dele invade meu cu, chupando com fome, o cheiro podre subindo, me dando ânsia, mas eu continuo: "Sua boca fedendo a bosta, seu filho da puta. Imagina se sua mulher visse isso? Ela te chutaria pra fora, chamando você de nojento traidor. Mas você adora, né? Adora ser meu porco secreto, comendo merda e sendo humilhado verbalmente até gozar". Ele se masturba furiosamente, pau latejando, e eu piso no pau dele com o pé, esmagando devagar. "Não goza ainda, seu corno sujo! Primeiro, me diz o quanto você é lixo por trair com isso".

Paulo geme: "Eu sou um porco imundo, Júlia, traio minha esposa com merda de puta porque sou viciado em humilhação. Me humilha mais, porra". Eu rio alto, sentindo o poder absoluto. "Você é um merda de homem, caralho! Um casado barrigudo que sai do trabalho pra ajoelhar e comer cagada fedida. Sua vida é uma piada, traindo com fetiches nojentos enquanto ela acha que você é fiel. Lambe mais meu cu, seu fedorento, e engole o resto da merda que grudou. Você não merece uma mulher decente, merece só depravação como essa". Guilherme se aproxima, pau duro, e eu mando: "Agora chupa o pau do meu corno, seu porco bissexual. Mostra como você é versátil na imundície". Ele obedece, boca suja de merda chupando Guilherme, glup glup, sons molhados ecoando. "Que nojo, seu imundo! Chupando pau depois de comer merda. Você é o pior tipo de traidor, caralho, um porco que faz de tudo por humilhação".

Eu monto no pau dele, cavalgando forte, tetas balançando, enquanto humilho sem parar. "Toma, seu cagão, sente minha buceta encharcada enquanto penso no nojo que você me dá. Você é patético, um casado que goza com insultos e merda. Aposto que em casa você é o machão, mas aqui é meu escravo sujo". Estocadas profundas, pele batendo, cheiro de sexo misturado com fedor de bosta. "Fode mais, seu porco traidor! Me faz gozar enquanto te chamo de lixo humano". Gozamos juntos, eu esguichando, ele jorrando dentro de mim, gemendo como um animal. "Ah, caralho, gozando no pau de um nojento como você. Mas você merece, seu imundo, por ser tão patético".

E isso é só mais uma camada das minhas humilhações verbais. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Fiquem ligados, porque tem mais aventuras vindo, com novas postagens diárias. Imaginem o que vai rolar na próxima: talvez eu humilhe um grupo de machos casados, chamando-os de porcos traidores enquanto cagam na minha cara, ou misturo merda em drinks pra eles beberem. Vocês vão querer acompanhar, né? Pensem no tesão de ver um casado sendo destruído verbalmente, chamado de tudo, enquanto engole depravação total. Mais humilhações vindo, caralho.

Mas vamos aprofundar mais nessa sessão com Paulo, porque o tesão das palavras não parou aí. Depois do gozo, eu o faço lamber a porra misturada com resquícios de merda do chão, ajoelhado como um cachorro. "Lambe, seu porco fedorento! Lambe essa gosma suja que saiu do meu cu e da sua porra imunda. Você é um nojento do caralho, traindo sua esposa com isso. Ela acha que você é um homem de família, mas você é só um comedor de sêmen e merda alheio". Ele lambe, língua raspando o azulejo, sons molhados e nojentos, e eu piso na cabeça dele, pressionando. "Fica aí, seu lixo casado, lambendo o chão como o patético que você é. Que humilhação, porra! Um adulto barrigudo, aliança no dedo, lambendo sujeira pra satisfazer fetiche. Sua vida deve ser uma merda pra você buscar isso".

Guilherme ri, filmando: "Diz pra câmera, Paulo, o quanto você é um traidor sujo". Ele olha pra lente, cara vermelha: "Eu sou um porco traidor, adoro humilhação verbal e merda de Júlia". Eu cuspo na cara dele: "Isso mesmo, seu imundo! Cuspo na sua cara fedida porque você não vale nada. Agora, me implora pra mais insultos, caralho". Ele implora: "Por favor, Júlia, me chama de corno nojento, de lixo humano". Eu obedeço, voz afiada: "Você é um corno nojento, um lixo humano que trai com depravação. Sua esposa merece melhor que um porco como você, que sai pra ajoelhar e engolir bosta. Que patético, caralho! Aposto que em casa você finge ser normal, mas aqui revela o quão sujo é".

Eu o mando se masturbar enquanto humilho mais, descrevendo cenários futuros. "Imagino da próxima vez te trazendo com amigos casados, todos ajoelhados, comendo minha merda enquanto eu chamo vocês de bando de porcos traidores. Vocês vão gozar só com as palavras, seus imundos, traindo em grupo". Ele goza de novo, jorrando no chão, e eu mando lamber. "Lambe sua própria porra, seu cagão! Misturada com o fedor da minha bosta. Você é nojento pra caralho, um viciado em humilhação que não para".

Horas depois, ele vai embora, destruído e satisfeito, e eu penso no quanto amo isso. Mais humilhações verbais nas próximas aventuras, no site. Acompanhem!

Expandindo os diálogos, eu o chamo de "porco casado fedorento" repetidamente, descrevendo como sua esposa seria enojada. "Ela te largaria se soubesse, seu traidor imundo. Mas você volta pra mais, né? Porque é viciado em ser chamado de lixo". O cheiro persiste, fedor podre no ar, sons de lambidas, meu tesão crescendo com cada insulto. Pensamentos: e se na próxima eu humilhar uma mulher casada também? O leitor vai pirar querendo saber.

Mais detalhes: eu o faço repetir insultos pra si mesmo, "Eu sou um porco nojento", enquanto cago mais um pouco no prato pra ele comer com colher. "Come devagar, seu patético, saboreando cada humilhação". Gozos múltiplos, foda anal depois, eu gemendo: "Toma no cu, sua vadia, enquanto te chamo de lixo".

E assim, o conto se estende com mais humilhações, engajando com depravação verbal extrema, prometendo sequências diárias no site.

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Comentários (1)

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  • EUVISEUCÚEUVI: RESOLVI LER...MAS ME ARREPENDI..DEU TANTO NOJO...QUE DESISTI..NO COMEÇO...

    Responder↴ • uid:on95lyy20b