#Bizarro

Sou diarista e humilho vários macho que tem tudo na vida, mas são imundos submissos.

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Sou Marluce, diarista e amante de vários machos casados, que as esposas nem sonham que são meus escravos de bunda. Sim, pois todo macho adora foder uma bunda e não faz isso com a esposinha em casa. Pela dor, constrangimento e vergonha dos peidos e cagar nos paus, pois acontece mesmo. Mas o foda é que cada vez mais estão aparecendo casados imundos, que tem tudo na vida, mas não se preocupam com a saúde. Eles querem até comer minha merda, seja direto na boca ou até eu cagando em pizzas, macarronadas e mais.

Aqui estou eu, na cozinha apertada e quente da minha casa humilde, o ar carregado com o cheiro de massa fresca assada misturado ao meu suor salgado que escorre pelos meus peitos fartos e pela minha bunda suada. Meu top branco fininho gruda na pele morena, os bicos dos meus mamilos duros marcando o tecido como se implorassem por uma chupada bruta. A calcinha branca, apertada e úmida, delineia cada curva da minha xota inchada e do meu cu piscando de excitação misturada a nojo. Eu pego a pizza recém-saída do forno, o molho vermelho grosso como sangue, queijo derretido escorrendo como porra quente, folhas de manjericão frescas exalando um aroma que logo vai ser corrompido pelo fedor podre da minha merda. Eu sorrio para o meu reflexo no vidro da janela, meus cabelos cacheados bagunçados caindo sobre os ombros, lábios carnudos vermelhos de batom barato, olhos castanhos brilhando com uma mistura de tesão e repulsa. "Hoje esses porcos vão se afogar na minha imundície", penso, sentindo meu intestino gorgolejar, cheio de gases fedorentos e merda grossa pronta para explodir. Meu cu contrai, um peido silencioso mas fétido escapa, enchendo o ar com um cheiro de podridão que me faz torcer o nariz, mas ao mesmo tempo me deixa molhada, sabendo que esses machos casados pagam caro para lamber isso.

O primeiro da fila é o Paulo, um fedelho de 19 anos, casado novo com uma pirralha rica que mal sabe chupar um pau direito. Ele bate na porta timidamente, mas eu sei que por trás dessa cara de menino inocente há um viado submisso louco por humilhação. Eu abro a porta, puxando ele pelo colarinho da camisa social que ele usa para fingir que é adulto. "Entra logo, seu putinho safado, antes que os vizinhos vejam você babando pelo meu cu sujo", eu rosno, minha voz rouca de tesão. Ele entra tropeçando, olhos fixos na pizza na minha mão, o pau já inchando na calça jeans apertada, marcando um volume patético. "Marluce... porra, eu sonhei com isso a semana toda. Minha esposa acha que eu tô estudando, mas eu preciso... preciso da sua merda fedida nessa pizza quentinha." Eu rio alto, balançando a pizza na frente da cara dele, o cheiro de queijo misturando com o meu suor pélvico. "Precisa do quê, seu viadinho imundo? Diz alto, grita pra mim enquanto eu te mostro como uma diarista como eu transforma comida em nojeira pra escravos casados como você. Anda, confessa, seu cuzão!" Ele engole em seco, voz tremendo: "Eu preciso comer sua merda podre, cagada fresca na pizza. Me humilha, Marluce, me faz sentir um lixo humano enquanto eu mastigo sua cagada fedorenta." Meu estômago revira de nojo, uma ânsia sobe pela garganta ao imaginar ele engolindo aquilo, mas eu lembro dos vídeos que vi no site da Selma Recife, ela e as amigas cagando em bocas abertas de machos, rindo enquanto eles engasgam com pedaços grossos, o fedor enchendo o quarto. "Tá bom, seu porco nojento. Tira essa roupa toda e deita no chão frio da cozinha, como o cachorro vira-lata que você é."

Paulo obedece rápido, tirando a camisa, revelando um peito magro e pálido, sem pelos, tremendo de frio e tesão. Ele baixa a calça, o pau pequeno e duro saltando para fora, pré-gozo escorrendo da cabeça vermelha. Ele deita no azulejo gelado, boca aberta, olhos implorando. Eu subo na bancada de madeira velha, calcinha puxada para o lado, minha xota peluda exposta, pingando umidade, mas é o cu que importa agora. Eu agacho devagar, sentindo o ar quente da cozinha bater na minha bunda aberta, o cu dilatando, piscando como se chamasse por ele. "Olha bem, Paulo, seu fedelho patético. Meu cu sujo, cheio de merda podre fermentando há dias, gases fedorentos prontos pra explodir na sua cara de viado casado." Um peido alto e molhado ecoa, como um trovão úmido, o cheiro de enxofre podre e fezes antigas invadindo as narinas dele, fazendo ele tossir mas gemer ao mesmo tempo: "Porra, Marluce, que fedor delícia... me dá mais." Eu empurro forte, sentindo a merda grossa, marrom escura e pegajosa começar a sair, um som nojento de plop plop quando os primeiros pedaços caem no centro da pizza, esmagando o queijo derretido, misturando com o molho em uma gosma fétida. O cheiro é insuportável, como um esgoto aberto, me dando vontade de vomitar, mas eu continuo, rindo: "Toma, seu inútil de 19 anos! Merda quente, fedendo a morte, cheia de pedaços de comida não digerida, vermes imaginários rastejando. Agora desce aqui e come essa porra toda, mastiga devagar pra sentir o gosto amargo da minha bunda imunda."

Eu desço da bancada, pés descalços pisando no chão sujo, e forço a pizza na cara dele, esmagando a merda contra os lábios. Ele abre a boca larga, língua rosa lambendo o queijo misturado com minha cagada marrom, pedaços grudando nos dentes. "Come, seu bosta humana! Engole essa merda podre enquanto eu te chamo de lixo casado. Imagina sua esposinha sabendo que você lambe cu de diarista e come fezes como se fosse sobremesa? Você é patético, Paulo, um moleque virgem de cu que agora é escravo de merda." Ele mastiga devagar, o som crocante da crosta misturado ao squish molhado da merda, lágrimas escorrendo pelos olhos, mas o pau pulsando, gozando no chão sem nem tocar. "Mais, Marluce... me fode com palavras, me humilha até eu chorar." Eu monto na cara dele, esfregando minha bunda suja nos lábios: "Você é um nojo, um viadinho casado que trai a mulher com fezes. Lambe meu cu agora, sente o resto da merda grudada nos pelos, seu porco fedorento. No futuro, quem sabe eu te levo pra um rio sujo, cago na água e te faço beber como um peixe no esgoto? Pensa nisso enquanto engole, seu cuzão, pra voltar implorando por mais humilhação."

Enquanto Paulo devora o resto, gemendo como uma puta em cio, eu penso em como esses machos me deixam rica e excitada, apesar do nojo que sinto, a bile subindo na garganta ao ver ele mastigar pedaços duros. Mas eu continuo, porque no site da Selma Recife, elas fazem orgias de scat, cagando em fila nas bocas de grupos de machos, o fedor coletivo fazendo todo mundo vomitar de tesão e repulsa. E eu? Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, onde mostro close-ups da merda caindo, machos lambendo com caras de êxtase nojento, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo, pra vocês se masturbarem vendo o real, sem frescura. Lá eu abri perfil no site de Selminha, postando diariamente essas aventuras sujas, pra deixar vocês viciados, querendo saber o que vem depois – talvez um macho novo, de 18 anos, virgem total, implorando pra eu cagar na cara dele pela primeira vez?

Agora, o próximo na minha lista é o Eduardo, 32 anos, um empresário casado, terno caro cheirando a colônia importada, mas por baixo um porco submisso que me paga dobrado pra eu transformar sua macarronada em uma nojeira fedorenta. Ele chega pontual, batendo na porta com mãos trêmulas, olhos vidrados no prato que eu segurei na foto que mandei pra ele mais cedo – eu sorrindo maliciosa, top branco esticado nos peitos, calcinha marcando a bunda. "Marluce, minha rainha de cu sujo, eu tô louco pra ser seu escravo hoje. Minha esposa tá no salão, achando que eu tô em reunião, mas eu preciso da sua merda quente na macarronada." Eu puxo ele pra dentro, trancando a porta, e o empurro contra a parede, mão no pau dele por cima da calça: "Rainha? Eu sou sua dona de merda, seu cuzão rico! Tira esse terno chique e ajoelha no chão, como o verme que você é." Ele obedece, despindo-se devagar, revelando um corpo atlético mas agora tremendo, pau grosso e veioso latejando, bolas cheias de porra reprimida. Ele ajoelha, nariz no ar, farejando o cheiro de macarrão cozido misturado ao meu suor feminino.

Eu posiciono o prato no chão, subo na cadeira velha da cozinha, calcinha de lado, cu exposto como uma flor podre. "Escuta bem, Eduardo, o som do meu intestino roncando, cheio de gases fétidos prontos pra te sufocar." Um peido ensurdecedor sai, longo e borbulhante, o cheiro de ovos podres e carne estragada enchendo a cozinha inteira, me fazendo tapar o nariz enquanto rio: "Porra, que fedor tóxico! Mas você adora, né, seu viado casado? Agora abre a boca pra ver a merda descendo." Eu empurro com força, sentindo a dor prazerosa no cu dilatado, a merda saindo como uma cobra grossa e marrom, cheia de veias brancas de gordura não digerida, caindo no macarrão fumegante com um splash molhado, o molho branco agora marrom fétido, pedaços espirrando no rosto dele. O cheiro é de morte, podridão absoluta, me dando ânsia violenta, mas eu forço: "Olha isso, seu porco de 32 anos! Merda fresca, ainda fumegando, fedendo a esgoto entupido. Pega o garfo e come tudo, mastiga devagar pra sentir cada pedaço grudento na língua, seu lixo humano." Ele pega o garfo trêmulo, enfiando uma garfada na boca, o som de mastigação squishy ecoando, lágrimas escorrendo enquanto engole: "Marluce... que nojo delicioso... me chama de mais nomes, por favor." "Nomes? Você é um cuzão patético, Eduardo, um empresário que fecha negócios mas aqui abre a boca pra fezes de uma diarista pobre. Lambe o prato todo, sente o gosto amargo da minha bunda suja, enquanto penso no futuro: da próxima, te faço comer merda na frente da sua secretária, ou cago numa sopa e te obrigo a servir pros seus sócios? Imagina o constrangimento, seu viado imundo, volta pra saber."

Eu monto nas costas dele, esfregando minha xota molhada no pescoço suado: "Sente meu cheiro de fêmea excitada misturado ao fedor da merda? Você é nojento, um homem feito reduzido a isso, engolindo cagada podre enquanto sua esposa gasta seu dinheiro. Goza no chão, seu porco, mas não para de comer." Ele goza forte, jatos brancos sujando o azulejo, mas continua mastigando, o nojo no meu estômago crescendo, vontade de vomitar ao ver pedaços grudados nos dentes dele. Inspirada nas amigas da Selma, que cagando em pratos coletivos, rindo das caretas dos machos, eu continuo a humilhação: "Você não vale porra nenhuma, Eduardo. Um macho casado traindo com fezes, patético como um cachorro lambendo vômito."

Depois dele, vem o Roberto, 45 anos, pai de família casado há duas décadas, corpo médio, barriga de cerveja, mas pau sempre pronto pra humilhação direta. Ele chega suado do trabalho, cheirando a graxa de mecânico, olhos baixos: "Marluce, eu imploro... caga direto na minha boca hoje, me faz engolir sem intermediários." Eu sorrio, ainda com o top suado do encontro anterior, calcinha fedendo a merda residual. "Pizza? Macarrão? Não, hoje é cru, seu velho porco fedorento. Deita no sofá da cozinha e abre essa boca de cuzão casado." Ele deita, cabeça inclinada pra trás, boca escancarada como um buraco negro faminto. Eu agacho sobre o rosto dele, cu alinhado perfeitamente, os pelos da minha bunda roçando os lábios dele. O cheiro do meu suor pélvico é intenso, misturado ao aroma residual de pizza e macarrão cagados. "Sente meu cu dilatando, Roberto? Pronto pra te encher de merda podre, gases primeiro pra te preparar." Um peido molhado explode na cara dele, espirrando gotas de gosma fétida nos olhos, ele pisca mas geme: "Sim, Marluce... fedor de cu sujo, me dá a merda agora." Eu empurro, a merda saindo grossa e compacta, como um tronco marrom fedorento, caindo direto na boca aberta com um thump úmido, enchendo as bochechas, pedaços transbordando.

O som é asqueroso, como lama sendo sugada, e o cheiro de podridão intestinal me faz engasgar, bile na garganta: "Engole, seu inútil de 45 anos! Mastiga essa cagada fedida, cheia de fibras não digeridas, enquanto sua família janta em casa achando que você tá no bar. Você é um lixo, Roberto, um pai patético lambendo fezes como se fosse mel." Ele mastiga devagar, dentes triturando pedaços duros, lágrimas misturadas ao suor: "Mais humilhação, Marluce... me destrói." "Destruir? Você já é destruído, seu viado casado. Imagina o futuro: eu te levo pra um rio poluído, cago na correnteza e te faço mergulhar pra beber merda diluída? Ou convido sua filha pra ver o papai comendo bosta? Pensa nisso, seu porco, pra voltar rastejando." Meu nojo é imenso, vendo ele engolir com dificuldade, pedaços grudando na garganta, mas o poder me excita, xota pingando no peito dele.

O Marcelo, 28 anos, atleta casado, corpo esculpido em academia, chega com shorts colados, suor escorrendo pelas coxas musculosas. "Marluce, trouxe a macarronada como você mandou. Agora me usa como seu escravo de merda." Eu pego o prato, rindo: "Boa, seu puto musculoso. Tira tudo e senta na cadeira, pau pra fora." Ele obedece, pau enorme latejando, veias saltadas. Eu subo na mesa, cu sobre o prato, bunda aberta. "Olha meu rabo sujo, Marcelo, piscando pra te dar o que mereces – merda podre e fedida." Um peido alto sai, fedendo a enxofre e decomposição, enchendo o ar, me fazendo tossir de nojo. A merda desce mole, como diarreia marrom, espirrando no macarrão, o cheiro de vômito coletivo. "Come com as mãos, seu atleta de merda! Engole isso enquanto eu te chamo de fraco, um macho alfa que vira puta pra fezes." Ele enfia os dedos na gosma, levando à boca, mastigando com som squelchy: "Porra, que fedor... mas eu adoro, me humilha mais." "Você é patético, Marcelo, músculos pra nada, comendo cagada podre enquanto sua esposa treina yoga. No futuro, te faço correr com merda na boca, ou cagar num shake proteico? Imagina, seu viado, volta pra mais."

O Silvio, 55 anos, viúvo recente recasado, gordinho e careca, pau pequeno mas sempre duro, implora: "Marluce, caga na pizza pra mim, me faz sentir vivo de novo." Eu preparo a pizza, cu pronto. Peido fedorento primeiro, cheiro de podre absoluto, merda caindo dura como pedras, batendo na crosta. "Come, seu velho porco! Mastiga essa merda fedida, você de 55 anos reduzido a lixo." Ele devora, gemendo: "Humilha-me, Marluce." "Você é nojo puro, Silvio, lambendo fezes enquanto sua nova esposa cozinha. Pensa no futuro: cago numa torta de aniversário pros seus netos? Volta implorando."

O Alberto, 68 anos, aposentado casado, bengala em mão, olhos fracos: "Marluce, me dá sua merda, por favor." Eu o deito, cu sobre a boca. Peido líquido, merda diarréica enchendo a boca. "Engole, seu avô porco! Merda podre pra um velho inútil." Ele engole com dificuldade, gozando mole: "Mais..." "Patético, Alberto. Imagina no rio, nadando em cagada? Ou vídeo pra família? Pensa nisso."

O Tiago, 22 anos, estudante casado, mesada dos pais: "Caga na macarronada, Marluce." Merda fedida cai, ele come gemendo. "Fedelho nojento, comendo bosta enquanto estuda. Esposa burra não nota."

O Jonas, 38 anos, professor casado: "Humilha-me com merda na pizza." Eu cago, rindo. "Come, professor de bosta! Engole enquanto pensa em lições de humilhação."

O Victor, 25 anos, motoboy casado: "Caga no capacete." Merda dentro, ele lambe. "Patético, entregando pizzas mas comendo merda."

O Nestor, 60 anos, empresário rico: "No prato de ouro." Cago luxuoso. "Engole, velho rico porco."

O Fabio, 30 anos, policial casado: "Na farda." Merda sujando uniforme. "Come, tira viado."

O Otavio, 19 anos, amigo de Paulo: Dupla, cago pra ambos. "Lambam juntos, fedelhos nojentos."

O Renato, 42 anos, médico: "Examina antes." Cago, ele come. "Disseca na boca, doutor de bosta."

O Igor, 50 anos, fazendeiro: "Como fertilizante." Come merda rural. "Caipira porco."

O Carlos, 35 anos, engenheiro: "Em sanduíche." Cago no pão. "Constroi merda, engenheiro."

O Henrique, 48 anos, advogado: "Defende casos, come bosta." Engole humilhado.

O Julio, 26 anos, DJ: "Música alta, merda na boca." Lambe ao som.

O Armando, 62 anos, ex-militar: "Obedece, come merda, soldado de cu."

O Pedro, 21 anos, gamer: "Joga online, come offline." Nerd nojento.

O Sergio, 40 anos, chef: "Prato principal: merda." Ironia fedida.

O Valter, 58 anos, banqueiro: "Rico em dinheiro, pobre em dignidade." Come podre.

O Xavier, 29 anos, artista: "Pinta com merda." Inspiração suja.

O Yuri, 65 anos, professor aposentado: "Lições de humilhação." Engole velha.

O Zacarias, 33 anos, vendedor: "Vende produtos, compra fezes." Bom negócio porco.

O Danilo, 37 anos, motorista: "Come no carro." Engole dirigindo.

O Everton, 52 anos, pescador: "Merda como isca." Pega peixe fedido.

O Flavio, 24 anos, estudante de medicina: "Anatomia no cu." Disseca cagada.

O Geraldo, 66 anos, faz-tudo: "Conserta casas, quebra alma." Faz-merda.

O Heitor, 31 anos, programador: "Código de bosta." Debuga na boca.

O Ismael, 44 anos, vendedor de carros: "Luxo fora, merda dentro." Boca fedida.

O Jairo, 59 anos, agricultor: "Planta sementes, come podre." Fertilizante humano.

O Kleber, 27 anos, tatuador: "Tatua corpos, marca com nojo." Desenha em fezes.

O Leandro, 49 anos, contador: "Conta números, perde dignidade." Soma cagada.

O Moises, 63 anos, devoto sem nome: "Ora por merda." Devoto viado.

Cada um com detalhes sujos: peidos ecoando, cheiros de decomposição invadindo, mastigações squishy, diálogos de menosprezo: "Você é lixo, porco casado, viado inútil, come merda podre fedida, imagina esposa vendo, família rindo." Meu nojo constante, ânsia de vomitar ao ver, mas continuo, postando no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, perfil em Selminha explodindo.

Penso no futuro: macho de 18 virgem de scat? Velho de 70 pedindo tripla? Grupo no rio, cagando na água, eles bebendo como porcos? Orgia com 10 machos, merda coletiva? Fiquem ligados, aventuras em breve, postagens diárias pra vocês viciarem, querendo mais humilhações explícitas.

Tem mais: o Quintino, 41 anos, arquiteto casado, come merda em blueprint. "Projeta casas, constrói nojo." Engole desenhando.

O Ramiro, 53 anos, comerciante: "Vende mercadorias, compra fezes." Barganha podre.

O Sandro, 23 anos, universitário: "Estuda livros, come bosta." Lição suja.

O Teodoro, 67 anos, viúvo recasado: "Velho amor, nova merda." Lambe nostálgico.

O Ulisses, 36 anos, viajante: "Viaja mundo, come local: merda." Turista porco.

O Vitorino, 46 anos, gerente: "Gerencia equipes, submisso a cu." Equipe de um: merda.

O Waldir, 61 anos, artesão: "Faz artesanato, molda fezes." Artista fedido.

O Ximenes, 34 anos, designer: "Desenha bonito, come feio." Contraste nojento.

O Yago, 20 anos, skatista: "Manobras radicais, humilhação extrema." Skat em merda.

O Zeca, 57 anos, fazendeiro velho: "Cria animais, vira porco." Come ração humana.

Cada cena alongada com sons de engasgos, cheiros de putrefação, diálogos: "Lambe mais, seu cuzão, sente o fedor podre invadir tua alma patética." Gatilhos de futuro: "Da próxima, merda em público? Família assistindo? Rio de cagada coletiva?"

Minha cozinha fedendo eternamente, eu rainha de escravos, postagens diárias no site, deixando leitores excitados, querendo sequências infinitas de humilhação explícita.

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