Fetiches com alimentos.
Ah, porra, que tesão do caralho é esse que me invade agora, sentada aqui no chão da minha casa, pernas abertas como uma vadia no cio convidando qualquer macho pra meter fundo? Eu sou Sofia, uma morena safada de cabelos cacheados pretos que caem como uma cascata selvagem sobre meus ombros bronzeados, olhos castanhos que brilham com uma malícia que faz pau endurecer só de olhar, e uma bunda redonda, empinada, daquelas que você quer apertar até deixar marca. Meu corpo é todo curvas, peitos fartos balançando sob essa camiseta amarela tie-dye apertada, com letras pretas gritando algo que ninguém liga, porque o foco é nos bicos durinhos marcando o tecido fino, implorando pra serem chupados. Meu short jeans é curto pra cacete, subindo pela virilha, deixando a polpa da bunda à mostra, e minhas unhas pretas longas estão prontas pra arranhar costas suadas enquanto eu gozo gritando. O cheiro de suor fresco misturado com o aroma úmido da minha buceta já latejando enche o ar, quente e pegajoso como uma foda proibida no verão.
Eu pego essa cenoura enorme, laranja vibrante, grossa como um pau veado pulsante, e sinto o toque fresco e firme na palma da minha mão suada. O cheiro terroso dela invade minhas narinas, se misturando com o odor almiscarado da minha excitação que já vaza pelo short, molhando tudo como se eu fosse uma puta em heat. "Caralho, isso vai ser uma delícia imunda", penso eu, lambendo os lábios devagar, sentindo o gosto salgado do meu próprio suor. Eu me ajeito melhor no chão de madeira fria, abro mais as pernas até sentir o ar bater na pele quente da virilha, e começo a roçar a ponta da cenoura na minha coxa interna, subindo devagarinho, sentindo os pelinhos arrepiarem como se fossem eletrizados pelo tesão. Meu coração bate forte no peito, a respiração sai pesada, ofegante, e eu solto um gemido baixo que ecoa no quarto vazio: "Uhhhhh... porra, que tesão fudido... enfia logo nessa buceta faminta."
Vixiiiiiiii maria, gente .........uhhhhhhh.... tem muito cabra dôido nesse mundo, visse? .....kkkkkkkkkk.... uns doidos que adoram comer alimentos com minha merda....... ahahhahahahahahhahah.... êita bando de pôrco da pôrra.... eecaaaaaa ...... Mas se querem comer essas imundície, então que se fôda, né não? Pôrra, eles pedem para eu cagar em cima de pizzas lind .....eeehhhhhh.... enchem meu rabo com leite, para eu passar horas com ele dentro e colocar pra fora numa tigela de cereais.... que porcos imundos do carái....ppooooorrraaaa..... e comem tudo, mesmo saindo com merdinha junto.....uuughhhhhhh ..... que nôjo da pôrraaaaa....... enfiam chocolats, par derreterem em meu reto e eu cagar em suas bocas imundas...... aaaaiiiiiiiiii... que nojeiraaaa, genteeee........ Foda demais isso. E lasca é trazerem pepinos e cenouras enormes para eu sentar com a bunda, me peidar e me cagar toda.....ahahahahahhaha .... Dá para aguentar não, né? Me cago mesmo.....ahahahahahahhahahaha... Ah, faço amigos e coloco meus maerias no site de Selminha Recife, visse? Abre teu perfil lá agora, cabra macho.
Mas voltando pra essa putaria aqui e agora, eu fecho os olhos, imaginando um desses cabras doidos me espiando pela janela, pau duro na mão, babando como um cão raivoso enquanto eu inicio a brincadeira solo. Eu deslizo a mão pelo short, desabotoo o botão com um clique seco, e puxo o zíper devagar, sentindo o tecido denim áspero roçar na pele sensível da minha barriga. O short cai pros joelhos, revelando minha calcinha branca fina, já transparente de tanto suco de buceta escorrendo, o cheiro forte de excitação feminina subindo como um vapor quente, misturado ao terroso da cenoura que eu agora pressiono contra o tecido molhado. "Porra, Sofia, você é uma puta safada mesmo, hein?", digo pra mim mesma em voz alta, rindo baixinho com uma risada rouca, o som reverberando nas paredes nuas. Meu clitóris incha sob a pressão, latejando como um coraçãozinho safado, e eu movo os quadris em círculos lentos, gemendo: "Aaaahhhh... fode essa xota com vegetal, caralho... faz ela piscar de tesão."
Eu me lembro do último porco que veio aqui, um cara chamado Pedro, alto e musculoso, com um pau grosso que parecia uma cobra faminta, veias saltadas pulsando de desejo. Ele chegou fedendo a suor masculino e cigarro, olhos devorando meu corpo enquanto eu me sentava igualzinha assim, pernas abertas no chão, cenoura na mão. "Sofia, porra, você é uma deusa da imundície, uma vadia que me deixa louco", ele grunhiu, voz grossa como um trovão, se aproximando com passos pesados que faziam o piso ranger. Eu pisquei, mordendo o lábio inferior: "Vem cá, seu safado filho da puta, me mostra o que você quer fazer com essa cenoura no meu rabo". Ele se ajoelhou na minha frente, mãos grandes e calejadas tremendo de excitação enquanto rasgava minha camiseta, expondo meus peitos, nariz enterrado na minha virilha suada, inalando fundo como se fosse cheirar coca: "Que cheiro de buceta quente e suja, caralho... me dá essa porra pra eu te foder."
Eu empurrei a cenoura pra ele: "Primeiro, me faz chupar essa merda vegetal, seu porco imundo". Ele pegou, lambendo a ponta com a língua larga, saliva escorrendo, e enfiou devagar na minha boca aberta: "Chupa, vadia, como se fosse meu pau cagado". Eu suguei forte, garganta se contraindo, o gosto vegetal amargo misturado ao salgado da minha saliva, gemendo em volta dela: "Mmmmmm... porra, enfia mais fundo, me engasga com isso". Ele riu, empurrando mais, até eu tossir, lágrimas nos olhos, mas o tesão só aumentando, minha xota pingando no chão com um gotejar úmido.
Depois, ele virou a cenoura melada de baba e começou a roçar na minha buceta, empurrando a calcinha pro lado com os dedos grossos. "Olha como tá encharcada, sua puta nojenta... escorrendo como uma torneira quebrada de tesão". Eu gemi alto, arqueando as costas: "Enfia logo, caralho! Arromba essa xota faminta com essa cenoura grossa!". Ele obedeceu, enfiando centímetro por centímetro, o diâmetro esticando minhas paredes internas quentes e pulsantes, um som squish squish ecoando cada vez que ele empurrava, o cheiro de suco de buceta se espalhando pelo quarto como um perfume proibido e viciante. "Puta merda, que apertada você é... sente essa porra vegetal te preenchendo, Sofia? Tá pulsando como uma vadia em cio".
Eu me contorcia no chão, unhas cravadas nas minhas próprias coxas, deixando marcas vermelhas, o suor escorrendo pelo vale dos peitos: "Mais rápido, seu filho da puta! Me fode como se quisesse me rasgar ao meio!". Ele acelerou o ritmo, fodendo-me com a cenoura como se fosse seu pau, e eu sentia cada irregularidade da superfície roçando meu ponto G sensível, ondas de prazer subindo pela espinha como eletricidade. "Aaaaahhhh... porra, vou gozar mijando tudo, seu porco!", gritei, voz rouca de tesão, e ele riu maliciosamente: "Goza, vadia, molha o chão com teu squirt fedorento". Mas em vez de mijar, eu gozei forte, um jato quente de squirt espirrando na cenoura e na mão dele, o cheiro doce e salgado inundando o ar, misturado ao terroso vegetal, me deixando tonta de prazer.
Ele puxou a cenoura toda lambuzada de gozo e enfiou na própria boca, chupando com sons altos de sucção: "Gosto de buceta fresca e molhada... delícia da porra, Sofia". Eu ri, ofegante, peito subindo e descendo: "Seu porco imundo do caralho, agora é minha vez de te fazer sofrer de tesão". Eu me virei de quatro, empinando a bunda pro alto, abrindo as nádegas com as mãos tremendo: "Olha meu cu piscando pra você, Pedro... rosa e apertado, pronto pra ser enchido". Ele grunhiu como um animal, pegando a cenoura melada e pressionando a ponta na entrada do meu rabo, cuspe escorrendo da boca dele pra lubrificar: "Caralho, que cuzinho virgem de aparência, mas eu sei que é sujo por dentro... vou arrombar essa merda".
Ele empurrou devagar, o alongamento queimando gostoso, uma dor aguda misturada ao prazer insano que me fazia gemer alto: "Uhhhhh... devagar, seu animal selvagem, tá esticando meu rabo como uma puta barata!". Mas eu empurrei pra trás, engolindo mais da cenoura, sentindo ela preencher meu reto quente, um peido escapando com um pffft úmido e fedorento, o cheiro de cu suado se misturando ao ar já carregado de sexo. "Porra, tá fedendo a putaria pura aqui no quarto", ele disse, nariz colado na minha bunda suada, inalando fundo como se fosse o melhor perfume: "Adoro esse cheiro de rabo sujo e peidado, me deixa o pau latejando".
Ele fodeu meu cu com a cenoura por minutos longos e torturantes, eu me masturbando na frente com dedos frenéticos no clitóris inchado, até que senti a pressão no intestino crescendo como uma bomba: "Pedro, caralho... vou cagar nessa cenoura grossa, não aguento mais segurar!". Ele parou os movimentos, olhos brilhando de excitação nojenta: "Faz isso, vadia imunda... caga na cenoura pros porcos como eu devorarem depois, com merda fresca e quente". Eu forcei com toda a força, um peido alto e molhado escapando primeiro, fedorento como enxofre podre, seguido de uma merda mole e cremosa saindo ao redor da cenoura, sujando tudo com um plop plop úmido, o cheiro forte de fezes frescas dominando o quarto, misturado ao suor, sexo e vegetal. "Aaaahhhh... que alívio da porra, meu rabo tá aliviado agora!", gemi, corpo tremendo, enquanto a merda escorria pelas minhas coxas.
Ele puxou a cenoura coberta de merda marrom e lambuzada, e sem hesitar, lambuzou na própria boca: "Delícia imunda... gosto de merda quente com vegetais, porra!". Eu hesitei por um segundo, o nojo misturado ao tesão, mas o desejo venceu: peguei um pedaço da cenoura suja e chupei, o gosto amargo e terroso na língua, nojento como o inferno mas excitante pra caralho. "Ecaaaa... que nojo fudido, mas me deixa com mais tesão, seu porco!", ri eu, e ele me puxou pra um beijo selvagem, línguas dançando com resquícios de merda e gozo, o cheiro fedorento na nossa respiração. Depois, transamos como animais selvagens, ele me comendo por trás, pau grosso invadindo meu cu sujo e escorregadio, batendo forte com slap slap ritmados, bolas batendo na minha xota inchada. "Toma, puta cagada! Sente meu pau no teu rabo cheio de merda!". Eu gozei de novo, gritando como uma louca: "Porraaaa... me enche de porra quente, mistura com minha merda!". Ele gozou dentro, sêmen jorrando como uma fonte, misturando com a merda e escorrendo pelas minhas pernas em uma gosma quente e fedorenta.
Mas isso foi só o aquecimento dessa putaria toda. Agora, sozinha aqui revivendo na mente, eu pego a tigela de cereal, aqueles flocos dourados crocantes que parecem inocentes, e derramo leite frio por cima, o cheiro lácteo doce e fresco me fazendo salivar de antecipação. Eu me posiciono sobre a tigela, bunda empinada no ar, pernas tremendo, e sinto o leite que o Pedro tinha enfiado no meu rabo horas antes borbulhando, querendo sair com tudo. "Uhhhhh... vai sair uma meleca imunda agora, cheia de merdinha", penso eu, forçando com os músculos do abdômen, um jato de leite azedo misturado com pedacinhos de merda saindo com um splosh splosh na tigela, sujando os cereais inocentes com uma camada marrom leitosa. O cheiro de leite podre com fezes leves invade o ar, nojento mas tentador pra esses porcos doidos. Eu misturo com a colher, o som crocante dos flocos se quebrando misturado ao squish da meleca, e como uma colherada grande: "Porra, que porcaria deliciosa e nojenta... pros cabras que pagam pra ver e comer isso, kkkkkk".
Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá você vê tudo isso em detalhes sujos e explícitos, cabra safado, e imagina o que vem depois – quem sabe eu cagando em uma pizza inteira pro próximo porco devorar enquanto me fode?
Falando em pizza, eu me levanto do chão, pernas ainda moles do tesão recente, e vou pra cozinha, o ar mais fresco ali batendo na minha pele suada. Pego aquela pizza pepperoni quentinha, recém-saída do forno, queijo derretendo em fios pegajosos, cheiro forte de tomate ácido, orégano picante e pepperoni gorduroso enchendo o ambiente, me deixando com água na boca e tesão no cu. Eu me apoio no balcão de granito frio, pernas abertas como uma prostituta de rua, short abaixado até os tornozelos, e posiciono a pizza embaixo da minha bunda empinada. "Vem, sua vadia imunda, caga nessa delícia quente", imagino um novo cara, tipo o Thiago, dizendo com voz rouca. O Thiago era um magrelo tarado, pau comprido e curvo como uma banana, que chegava cheirando a maconha e desejo cru, olhos vermelhos de fumo mas famintos pela minha merda.
Ele me lambeu o cu primeiro, língua quente e úmida circulando o anel enrugado, cheirando fundo como um cão farejando: "Que fedor de rabo suado e cagado, Sofia... me dá merda fresca pra eu misturar na pizza". Eu forcei, um peido molhado e barulhento escapando primeiro, pffft pffft, fedorento como gás podre misturado a enxofre, depois uma carga grossa de merda cremosa caindo no centro da pizza, espalhando como uma cobertura marrom e fumegante sobre os pepperonis vermelhos. "Caralho, olha essa pizza cagada... uma obra de arte imunda!", ele exclamou, pegando uma fatia quente e mordendo com um crunch crunch, merda escorrendo pelo queixo barbado: "Gosto de merda quente com queijo derretido... delícia da porra, vadia". O cheiro de cocô fresco com molho de tomate e queijo derretido era insano, nojento e viciante, me fazendo salivar e latejar a xota.
Eu ri alto, o tesão explodindo no meu corpo: "Come tudo, seu porco nojento do caralho! Engole minha merda como se fosse caviar!". Ele devorou a fatia, pedaços de merda grudando nos dentes, e depois me puxou pro balcão, me fodendo por trás com o pau curvo invadindo minha xota escorregadia: "Toma pau enquanto eu como tua cagada, puta!". O som de carne batendo, slap slap slap, misturado aos grunhidos dele mastigando, o cheiro sobreposto de sexo, merda e pizza me levando ao delírio. Eu forcei mais merda pra fora enquanto ele metia, cagando no prato dele, e ele lambia tudo: "Mais, vadia... caga no meu pau também!". Eu gozei forte, corpo convulsionando, squirt misturando com merda no chão escorregadio: "Aaaaiiiii... que foda imunda e perfeita, porra!".
E os chocolates? Ah, caralho, esses são pras putarias mais nojentas e tesudas. Eu pego a caixa de bombons variados, cremosos e doces, cheiro de cacau rico enchendo o ar, e enfio um no meu cu apertado, sentindo o chocolate derreter devagar com o calor do meu corpo, virando uma pasta mole e quente. "Uhhhhh... tá derretendo lá dentro, misturando com meus sucos anais", gemo eu, imaginando o próximo encontro com o Matheus, um gordo safado que pagava bem pra essas loucuras, cheirando a gordura e tesão acumulado. Ele enfiava os chocolates um a um no meu rabo, dedos gordos empurrando: "Empurra mais, Sofia... derrete tudo nessa bunda quente pra sair como merda doce".
Eu ficava horas assim, andando pela casa com o cu cheio, o chocolate derretendo e borbulhando, pressão crescendo até eu não aguentar. Então, eu me sentava sobre a boca aberta dele: "Abre bem, porco gordo... come meu chocolate cagado direto da fonte". Forcei, uma meleca marrom doce e cremosa saindo com um squirt anal, caindo na língua dele com plop plop, ele engolindo guloso: "Uhhhh... delícia nojenta, merda com chocolate derretido, porra!". O cheiro de cacau amargo misturado a fezes frescas era enlouquecedor, sons de sucção e engolir ecoando enquanto eu me masturbava furiosamente, dedos enfiados na xota, squish squish, gozando na cara dele: "Toma meu gozo também, seu imundo!".
Pense no que pode acontecer no futuro, cabra – eu com vegetais ainda maiores enfiados no rabo, leite fermentando por dias dentro de mim pra sair em cereais, chocolates derretidos em orgias com múltiplos porcos devorando tudo. Quem sabe uma sessão com pepinos grossos me fazendo peidar e cagar em cadeia, ou pizzas cagadas pra um banquete coletivo? Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias, pra você ficar viciado e querendo saber o que essa vadia vai aprontar próximo. Vem acompanhar, seu safado, imagina você no meio dessa merda toda, comendo direto do meu cu enquanto me fode. Kkkkkkk... uhhhhhh... que loucura da porra!
Agora, continuando essa narrativa safada, eu me contorço no chão da cozinha, dedo médio enfiado fundo na xota latejante, revivendo cada detalhe nojento, o clitóris inchado pulsando sob o polegar. "Porra, que vida de puta imunda e tesuda eu levo", murmuro eu, acelerando os movimentos, sons squish squish preenchendo o ar junto ao cheiro de buceta fresca. "Aaaaahhhh... fodeeeee, vou gozar pensando nesses porcos!". O orgasmo vem forte, ondas de prazer me sacudindo, squirt jorrando no piso frio, misturando com resquícios de merda de brincadeiras passadas.
Mas tem mais merda nessa história, literalmente. Uma vez veio o Victor, um negão pauzudo e dominante, cheirando a maconha forte e suor masculino, pau preto enorme como um braço, veias saltadas. Ele trouxe uma cenoura ainda maior, grossa como seu antebraço, e me mandou sentar no chão: "Senta nesse pau vegetal, Sofia, e peida alto pra mim ouvir". Eu obedeci, abrindo as pernas largas, short no chão, bunda nua sentindo o ar fresco, a cenoura posicionada embaixo. Desci devagar, o cu se abrindo ao redor da grossura, esticando ao máximo, uma dor lancinante misturada a um prazer insano que me fazia morder os lábios: "Caralhoooo... tá rasgando meu rabo em dois, seu negão safado!". Mas continuei descendo, quadris rebolando, um peido escapando com um barulho alto e prolongado, pfffttttt, fedorento como um escapamento de carro velho, o cheiro de gás anal se espalhando.
"Peida mais, vadia... adoro esse som de cu sujo e peidado", ele grunhiu, se masturbando devagar, pau preto pulsando, pré-gozo escorrendo pela cabeça inchada. "Agora caga tudo, porra! Sujar essa cenoura com tua merda quente". Eu forcei com toda a força, merda grossa saindo ao redor da cenoura enfiada, caindo no chão com plop plop plop, cheiro forte de fezes dominando, misturado ao suor dele que pingava. "Ecaaaa... que fedor insuportável, Victor! Mas come essa merda, seu porco negro!". Ele se abaixou, lambendo a cenoura suja com a língua larga: "Delícia... gosto de cu cagado e fedorento". Depois, me pegou pelos cabelos cacheados, enfiou o pau enorme na minha boca: "Chupa, puta, com gosto de merda na língua tua". Eu suguei fundo, garganta se contraindo, engasgando com o tamanho monstruoso, saliva misturada a merda escorrendo pelo queixo.
Ele me virou de bruços no chão, fodeu minha xota primeiro, pau esticando as paredes ao limite, batendo no fundo com thump thump: "Toma, vadia! Sente esse negão te arrombando como uma boneca de pano". Sons de carne molhada ecoando, cheiro de sexo cru e suor misturado a merda. Depois, tirou e enfiou no cu escorregadio de cagada: "Porra, tá lubrificado natural com tua merda... fode gostoso assim". Eu gemia alto: "Mais forte, seu animal do caralho! Me faz sangrar de tesão no rabo!". Ele metia feroz, bolas batendo, gozando no fundo do meu reto, porra quente misturando com merda, escorrendo pelas pernas em uma gosma branca e marrom: "Toma leite de negão no teu cu cagado!".
Com a tigela de cereal, foi pior. O Victor trouxe leite fresco e uma seringa: "Enche o rabo com isso, Sofia, e segura o dia todo enquanto eu te fodo devagar". Eu enfiei o leite, sentindo o cu cheio e borbulhante, pressão crescendo como uma bexiga. Horas depois, no fim do dia, eu me sentei sobre a tigela cheia de flocos: "Pronto, porco... vai sair tudo agora, leite azedo com merdinha". Forcei, um jato forte saindo com splosh splosh, leite podre misturado a pedaços de merda sujando os cereais, cheiro de leite estragado com fezes enchendo a cozinha. Ele misturou com a colher: "Olha essa papa imunda e leitosa... come comigo, vadia". Comemos juntos, colheradas grandes e crocantes, gosto azedo e amargo na boca, rindo da nojeira enquanto ele me dedava: "Que nojo da porra, mas tesão fudido, hein?".
E a pizza com ele foi uma orgia solo que virou coletiva quando ele chamou amigos. O Victor trouxe o João, um magrelo tarado com pau fino mas longo, e o Paulo, um fortão tatuado com cheiro de ginástica. Eles me cercaram na cozinha, eu segurando a pizza quente: "Caguem nela, rapazes, façam uma cobertura especial". Eu empinei a bunda no balcão, cagando uma carga enorme no centro, merda espalhando como molho marrom sobre o queijo, cheiro de cocô com orégano e pepperoni insano. "Porra, que delícia cagada集体!", o João disse, pegando uma fatia e mordendo com crunch, merda grudando: "Come também, Sofia, prova tua própria imundície". Eu mordi, gosto estranho de merda quente com pizza, excitante pra caralho, enquanto o Paulo me fodia por trás: "Toma pau tatuado enquanto come merda, puta!".
Eles me revezaram como uma boneca, paus em todos os buracos – boca, xota, cu – merda sujando tudo, sons de sucção, slap slap, grunhidos. "Chupa meu pau cagado, vadia!", o Paulo grunhiu, enfiando na minha garganta. Eu suguei, gosto de merda e pré-gozo. O João no cu, Victor na xota, uma double penetration me esticando ao limite, gritando: "Aaaaahhhh... arrombem essa puta imunda, me encham!". Gozamos todos juntos, porra jorrando em jatos, misturando com merda no chão escorregadio, cheiro de sêmen, fezes e pizza dominando.
Com os chocolates, foi o ápice da nojeira. Eles enfiavam bombons no meu rabo um atrás do outro, derretendo com o calor: "Sente derretendo, Sofia? Vai virar uma pasta doce com merda pros porcos". Eu andava pela casa, cu cheio, até sentar na boca do João: "Abre, imundo... come direto". Saiu uma meleca marrom doce, ele engolindo guloso com glup glup, cheiro de chocolate derretido com fezes, sons de lambidas famintas enquanto os outros me fodiam.
Imagine o futuro, cabra – sessões com frutas enfiadas, leite fermentando semanas no rabo pra sair podre, chocolates em banquetes anais com dezenas de porcos. Mais aventuras diárias pra você viciar, querendo saber cada detalhe sujo. Quem sabe você não entra na próxima, comendo minha merda enquanto me arromba? Kkkkk... uhhhhh!
E assim continua, com mais um gozo solo aqui, pensando em tudo. Mas tem mais histórias, como com o Eduardo, que trouxe leite pra encher meu rabo: "Segura o dia todo, vadia, e solta nos cereais à noite". Eu andei com o cu cheio, borbulhando, até liberar na tigela, leite com merda misturado, ele comendo enquanto me fodia: "Toma pau com cereal cagado".
Com cenoura, ele me fez sentar até o talo: "Peida e caga alto". Peidos barulhentos, merda saindo, ele lambendo tudo como um cão.
Pizza cagada coletiva, orgia de merda e paus.
Chocolates derretidos devorados em bocas sujas.
E por aí vai, mais e mais putaria imunda pra engajar você, cabra, querendo o próximo capítulo. Tem mais em breve, postagens diárias!
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