#Bizarro #Sado

Como esses filhos da puta conseguem ser tão imundos e nojentos?

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SELMA RECIFE

Enviarei vídeos e fotos para leitores aqui de contoscnn que derem 5 estelas e deixarem EMAIL NOS COMENTÁRIOS gostosos. responderei a todos.
Bom dia a todos os amigos aqui quem fala novamente é Selma de Recife e vou mostrar para vocês pois acabei de publicar quatro vídeos e centenas de fotos sobre um fetiche que um amigo filho da puta pediu eu realmente não entendo como tem prazer com isso mas confesso que me excita apesar de sentir extremo nojo vontade de vomitar e tratar os filhos da puta que pedem esses fetiches sujos e nojentos como escravos que devem ser humilhados mesmo pois esse pessoal tem família bom emprego tem tudo que uma pessoa comum quer ter na vida mas se passa para comer merda e cheirar peido como vocês estão vendo abaixo e esse filho da puta dos vídeos e fotos abaixo deve ter estômago de aço pois como é que uma pessoa pode comer tanta merda com cereais e leite e não passar mal durante três dias seguidos ou seja um final de semana inteiro sempre de manhã cedo ele vinha com 1 l de leite e enchia minha bunda eu de quatro no banheiro com rabo para cima dava um tesão do caralho e sentindo leite e preenchendo o meu reto meu intestino enchendo minha barriga e a dor de barriga que dava já me deixava excitado eu passava um tempo com o leite dentro de meu rabo para apurar o sabor segundo ele e depois de muito tempo ele vinha com uma tigela com cereais crocantes e fresquinhos colocava embaixo da minha bunda para eu despejar o leite e fazer o café da manhã dele puta que pariu que nojo dava pois a partir do momento que eu já começava a me peidar para liberar o leite já senti aquele cheiro podre nojento que me dava vontade de vomitar eu sentia o cu se abrindo e o leite jorrando nos cereais e a merda saindo e o macho ficando cada vez mais excitado. Meu corno Marcio só filma e faz as fotos, com novas postagens diárias, e esse amigo Guilherme comeu durante todos os dias do final de semana esse café da manhã e gostava quando vinha com mais merda do que leite. Ele comia e falava diálogos picantes enquanto eu e o marido sentíamos nojo com ânsia de vômito, mas Guilherme se deliciava, falando do sabor amargo azedo salgado e todos vinham que era uma coisa podre mas Guilherme comia com muito tesão e tem muito mais vídeos assim com outros amigos nojentos e filhos da puta em nosso site e redes sociais.

Ah, caralho, mal posso acreditar que estou aqui contando isso tudo de novo, mas dessa vez vou mergulhar mais fundo, tornar tudo mais explícito, mais sujo, mais longo, porque sei que vocês, seus putos safados, adoram os detalhes que fazem o pau endurecer e a buceta molhar só de ler. Vou descrever cada gota, cada cheiro, cada som, cada sensação como se vocês estivessem lá no banheiro comigo, sentindo o nojo e o tesão misturados num vórtice de putaria extrema. Tudo isso baseado nessas fotos que eu mesma tirei – ou melhor, que meu corno Marcio tirou enquanto filmava, o viado inútil tremendo de excitação mas sem ousar tocar no pau mole dele. Imaginem só: eu, Selma, a rainha da humilhação de Recife, deitada de bruços no chão frio do banheiro, bunda empinada, cu piscando, enquanto esse escravo Guilherme me enche de leite como se eu fosse uma vaca leiteira nojenta. E no final, ele come a merda toda misturada, lambendo a tigela como um cachorro faminto. Puta merda, que nojo, mas que tesão do caralho!

Vamos começar do zero, porque eu quero que vocês sintam cada momento. É sexta-feira de manhã, o relógio marca umas 6h, o sol mal raiando lá fora, e eu acordo com uma mensagem no celular: "Rainha Selma, tô chegando com o leite fresco. Prepare esse cu divino pra mim." É Guilherme, o filho da puta engravatado que durante a semana finge ser um executivo respeitável, com esposa, filhos e carro importado, mas nos fins de semana vira um porco rastejante obcecado por fetiches sujos. Eu rio sozinha na cama, sentindo já um formigamento na buceta, porque humilhar um macho assim me deixa louca. Meu corno Marcio, que dorme do lado, acorda com meu riso e já sabe o que vem. "Vai começar de novo, amor? Eu filmo tudo, como sempre", ele diz, voz baixa de submisso, o pau dele meia-bomba só de imaginar. "Cala a boca, seu viado, vai preparar a câmera e fica quieto. Hoje vai ser mais explícito, mais nojento, pros fãs no site adorarem."

Guilherme chega pontual, batendo na porta baixinho pra não acordar os vizinhos. Ele entra, alto, moreno, olhos famintos, carregando a garrafa de leite integral, geladinha da geladeira. "Bom dia, rainha. Tô pronto pra ser seu escravo nojento", ele sussurra, já tirando a camisa, revelando o peito malhado suado de ansiedade. Eu o encaro, vestida só com uma calcinha fio dental preta que mal cobre minha buceta depilada, os peitos grandes balançando livres. "Seu porco filho da puta, de joelhos agora! Lambe o chão do banheiro antes de tocar em mim." Ele obedece, rastejando pelo corredor, língua pra fora lambendo o piso sujo de poeira e fios de cabelo, gemendo baixo: "Sim, rainha, sou seu verme, lambo tudo pra você." O som da língua dele raspando o azulejo é nojento, "slurp slurp", misturado com o cheiro de desinfetante velho do banheiro.

Eu entro no banheiro, o ar úmido do chuveiro da noite anterior ainda pairando, e me posiciono de quatro no chão frio, joelhos e mãos apoiados no azulejo gelado que me faz arrepiar a pele. Minha bunda empinada pro alto, as nádegas redondas e firmes se abrindo levemente, revelando o cu rosado piscando de expectativa. "Vai, enche esse cu, seu nojento. Mas devagar, quero sentir cada gota invadindo meu reto." Guilherme se aproxima de joelhos, pau duro latejando, veias pulsando, babando pré-gozo no chão. Ele abre a garrafa, o "pop" do lacre ecoando, e enfia o gargalo devagar no meu ânus. Ah, caralho, a sensação é foda: o vidro frio esticando meu anel anal, milímetro por milímetro, o cu se contraindo em volta dele como se estivesse chupando. "Ahhh, puta merda, que gelado delícia, enche logo, seu puto!", eu gemo alto, sentindo o leite começar a jorrar lá dentro.

O leite invade meu reto como uma enchente lenta e cremosa, preenchendo cada curva do intestino, o peso aumentando gradualmente, fazendo minha barriga inchar devagar. É uma dorzinha gostosa, como cólica menstrual misturada com tesão, o líquido frio contrastando com o calor do meu corpo, bolhas de ar subindo e me fazendo peidar baixinho, "pfft pfft", liberando um cheirinho leve de leite fresco misturado com meu odor anal natural – um musk terroso, suado, que já começa a excitar o ar. "Mais, enche mais, 1 litro inteiro, quero sentir o intestino transbordando, seu filho da puta!", eu ordeno, rebolando a bunda, sentindo o leite gorgolejar lá dentro, "glug glug glug", como se meu cu fosse uma garrafa sendo preenchida. Guilherme respira pesado, mão tremendo, "Rainha, seu cu tá sugando o leite, tá tão quente e apertado, imagino o sabor que vai ficar depois de apurar."

Marcio, o corno, liga a câmera do celular, filmando em close-up: primeiro minha cara de tesão misturado com desconforto, olhos semicerrados, boca aberta gemendo; depois zoom no cu, o gargalo da garrafa desaparecendo no anel esticado, leite vazando um pouquinho pelas bordas, escorrendo pelas nádegas. "Isso, amor, segura aí, o vídeo tá ficando perfeito pros fãs", ele diz, voz rouca, pau agora duro dentro da cueca, mas sem ousar tocar. Eu sinto a barriga inchando mais, o leite subindo pelo cólon, uma pressão crescente que me faz suar, gotas escorrendo pelas costas, o cheiro de suor feminino misturando com o leite. "Ah, caralho, tô com dor de barriga já, o leite tá fermentando lá dentro, seu nojento. Agora segura aí por 30 minutos pra apurar o sabor, como você pediu."

Os minutos passam devagar, eu de quatro, cu contraído segurando o leite, sentindo bolhas de gás se formando no intestino, o corpo processando o líquido, misturando com meus sucos digestivos. Começo a peidar mais, "prrrrrt prrrrrt", peidos molhados liberando vapor azedo, o cheiro mudando: de leite fresco pra algo fermentado, como iogurte estragado, com toques de enxofre podre que me faz torcer o nariz. "Puta que pariu, que fedor tá saindo do meu cu, tô com nojo de mim mesma, mas minha buceta tá pingando, olha só." Eu toco minha xota, dedos escorregando no mel viscoso, clitóris inchado pulsando. Guilherme cheira o ar, nariz colado na minha bunda, inalando profundo: "Ah, rainha, o cheiro tá perfeito, podre e azedo, me deixa louco pra provar." Marcio filma o close do cu piscando, peidos escapando, "Caralho, Selma, isso tá fedendo pra cacete, tô com ânsia aqui."

Depois de meia hora, o cheiro é insuportável – uma nuvem densa de leite coalhado, merda fermentando, podridão intestinal que impregna o banheiro inteiro, me dando vontade real de vomitar, o estômago revirando. "Vai, pega a tigela de cereais, seu porco. Coloca embaixo da minha bunda e se prepara pro seu café da manhã nojento." Guilherme obedece, tigela plástica transparente com corn flakes amarelos, crocantes, cheirando a milho doce e mel, contrastando com o fedor. Ele posiciona embaixo do meu cu, olhos vidrados. "Vai, rainha, despeja tudo, me alimenta como o escravo sujo que eu sou."

Eu relaxo o esfíncter devagar, sentindo o anel anal se abrindo como uma válvula, "pop" suave, e o leite morno jorrando primeiro – marrom tingido, azedo, "shhhhh splash splash", molhando os cereais, amolecendo eles instantaneamente com sons de "crackle crackle" abafados. Mas aí vem a merda: grossa, mole, marrom escura, saindo em jatos pegajosos, "plop plop splat", caindo na tigela, misturando com o leite, pedaços flutuando como ilhas nojentas. O cheiro explode, uma bomba de podridão: amargo como bile, azedo como vinagre estragado, salgado como suor velho, podre como carne apodrecendo numa lixeira quente. "Ah, merda, que nojo do caralho, tô sentindo o cu expelir essa porcaria, o fedor tá me sufocando, vontade de vomitar pra cacete!", eu grito, mas rebolo, tesão dominando, buceta escorrendo suco quente pelas pernas.

Marcio filma tudo, câmera tremendo, tossindo de nojo: "Puta merda, Guilherme, isso tá podre pra caralho, mais merda que leite hoje, você vai comer mesmo?" Guilherme olha pra tigela cheia – cereais encharcados no líquido marrom, merda derretendo, bolhas subindo – e sorri como louco, pau pulsando. "Sim, corno, isso é o paraíso. Rainha, me humilha enquanto eu como." Ele pega a colher de plástico, mergulha na mistureba, o som viscoso "squish", levanta uma colherada cheia de cereais moles, leite podre e pedaços de merda, e leva à boca. "Crunch munch slurp", mastigando devagar, olhos revirando de prazer. "Mmmm, rainha Selma, o sabor é divino: amargo cortante como fel fresco, azedo queimando a língua como ácido, salgado pegajoso como porra seca, e esse podre... ah, podre como fossa aberta, me faz querer gozar na tigela."

Eu sinto ânsia forte, boca enchendo de saliva, estômago revirando, "Seu filho da puta nojento, como você engole isso? Tá fedendo a morte, caralho, tô com vômito na garganta!" Mas o tesão me trai, eu me masturbo furiosamente, dedos enfiados na buceta, "splish splish", gozando em jatos enquanto vejo ele devorar colherada por colherada, falando sujo: "Ah, rainha, imagina se eu lambesse direto do seu cu sujo? Ou se você peidasse na minha cara enquanto eu como? Tô louco pra mais, quanto mais merda, melhor, adoro quando vem grossa e quente." Marcio concorda com nojo, "É, Guilherme, você é um doente, tô passando mal aqui, mas o vídeo vai explodir no site."

Ele come tudo, tigela vazia, lambendo os resquícios com a língua, "slurp slurp", depois se masturba rápido, gozando na tigela e misturando o sêmen com o resto, lambendo de novo. "Pronto, café da manhã perfeito. Obrigado, rainha, volta amanhã pra mais?" Eu cuspo na cara dele, "Vai, seu porco, mas amanhã vai ser pior, mais tempo apurando, mais merda. Agora sai daqui." Ele vai, e eu penso no futuro: quem sabe na próxima eu encho com leite e mijo misturado? Ou chamo outro escravo pra dividir a tigela? Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve.

Sábado chega, mesma hora, Guilherme batendo na porta com outra garrafa. "Rainha, tô de volta pro meu vício." Eu o recebo mais dominante, chutando ele pro banheiro. "De joelhos, lambe meu cu primeiro pra lubrificar." Ele obedece, língua quente lambendo meu anel anal, "slurp lick lick", cheirando meu musk matinal, gemendo: "Ah, rainha, seu cu cheira a glória, podre e doce." Marcio filma, "Vai, Selma, faz ele sofrer." Eu me posiciono de quatro de novo, bunda mais empinada, cu já sensível do dia anterior. Guilherme enfia a garrafa, leite jorrando mais rápido, enchendo meu reto até o limite, barriga inchando visivelmente, pele esticada. "Ahhh, caralho, tô estourando, o leite tá subindo pro estômago, dor do cacete mas tesão maior!"

Seguro por 40 minutos agora, peidos constantes "brrrrrt brrrrrt", cheiro mais intenso, como queijo podre fermentado com enxofre, ânsia constante. "Puta merda, tô com cãibra intestinal, o fedor tá impregnando minha pele." Quando libero na tigela de cereais frescos, é uma torrente: leite marrom escuro "gush gush", merda abundante, grossa como pasta, "splat squelch plop", mais merda que leite, cheiro sufocante de amargo profundo, azedo ardente, salgado mineral, podre eterno. Guilherme come voraz, "munch crunch gulp", falando: "Rainha, hoje tá supremo, amargo como veneno, azedo picante na garganta, salgado como suor de cu, podre como lixo de uma semana, me humilha, diz que sou um porco inútil." Eu rio com nojo, masturbando, "Você é um verme, come essa merda podre, imagina se eu cagasse na sua boca direta?" Marcio vomita quase, "Nojo total, mas tesão foda."

Domingo, o grand finale: Guilherme chega ansioso, "Rainha, hoje enche mais, segura uma hora." Eu topo, cu esticado pelo gargalo, leite enchendo até eu chorar de dor, barriga distendida como grávida, peidos longos "ffffft fffft", cheiro de podridão extrema, como latrina entupida. Liberando, avalanche de merda dominante, leite mínimo, "gloop splatter", cereais soterrados em marrom pegajoso. Guilherme devora, "slurp munch", "Perfeito, amargo lacerante, azedo corrosivo, salgado viscoso, podre abissal, rainha, promete orgias de merda com mais escravos?" Eu gozo forte, nojo e tesão explodindo.

E assim termina, mas imaginem o futuro: festas com múltiplos escravos comendo merda misturada, peidos coletivos, golden showers no café. Publico tudo no www.selmaclub.com, fotos e vídeos free, contatos em www.bit.ly/selmatudo. Postagens diárias, mais aventuras em breve, seus putos!

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