Oficial: domingo com fio dental de amiga, leite condensado, bolo e fetiche nojento.
Domingo de sol rachando, e eu, Manu Recife, já sabia que ia ser um dia daqueles que fedem a tesão, merda e leite condensado. Imagina só: eu de fio dental arco-íris enfiado até o talo no rabo, barriga inchada de dois pacotinhos inteiros de leite condensado zero lactose que o Daniel socou no meu cu com a cara de quem tá enchendo um bolo de aniversário. Três horas na praia segurando aquela gororoba doce se mexendo, fermentando, borbulhando lá dentro, enquanto eu rebolava na areia, peidando escondido e sentindo o primeiro vazamento escorrer quente entre as nádegas. Quando não aguentei mais, corri pra casa feito louca, o corno filmando tudo, e caguei uma cobertura marrom, cremosa e fedorenta em cima de um bolo de laranja que o Daniel trouxe só pra isso. Ele comeu tudo, lambendo a merda do bolo com a língua, gemendo “delícia de puta” enquanto me arrombava o cu vazio. Se isso já te deixou de pau duro ou buceta pingando, segura aí, porque tem mais putaria diária vindo, e você não vai querer perder nenhuma gota dessa sujeira.
Acordei já com a buceta latejando de vontade. O Daniel chegou cedo, trazendo quatro pacotinhos de leite condensado e aquele sorriso de filho da puta que me faz abrir as pernas na hora. Eu tava só de top vermelho socando os peitos e o fio dental colorido que vocês já conhecem dos meus vídeos, aquele que some no meio da bunda gorda e deixa o cu quase à mostra. Sentei na cadeira da cozinha, abri as pernas, puxei o fio pro lado e empinei o rabo. “Enche, vai, seu porco imundo”, eu mandei, já gemendo só de imaginar.
Ele rasgou o primeiro pacotinho com os dentes, o cheiro doce invadiu tudo. Enfiou o biquinho no meu cu e apertou devagar. Senti o líquido grosso, gelado, escorrendo pra dentro, enchendo o reto, subindo, me inchando. “Porra, Manu, teu cu tá engolindo tudo, vadia gulosa.” Eu gemia alto, a barriga já começando a crescer, redondinha, esticada, dura. Ele espremeu o segundo pacotinho inteiro, depois o terceiro, depois o quarto. Quando terminou, eu parecia grávida de cinco meses de puro leite condensado. Levantei devagar, sentindo aquele peso doce balançar dentro do intestino, e já veio o primeiro ronco, a primeira cólica gostosa.
“Agora segura aí, sua porca, vamos pra praia”, ele falou, dando um tapa tão forte na minha bunda que ecoou. O corno, o Thiago, já tava com o celular na mão, filmando cada segundo, pau duro marcando na bermuda, mas sem tocar, porque corno que é corno só olha e filma.
Saímos pro calçadão. O sol queimava, o vento batia na cara, e cada passo fazia o leite se mexer, bater nas paredes do cu, criar gases. Eu caminhava rebolando mais do que o normal, peitos pulando no top, bunda balançando com o fio enfiado até o fundo. Os caras na praia olhavam, babavam, tiravam foto escondido. Eu sorria, sabendo que pareciam só uma gostosa de biquíni, mas na verdade eu tava ali com o cu lotado de leite condensado, a ponto de explodir.
Paramos num canto mais vazio. Deitei de bruços, bunda empinada pro céu. Daniel passou óleo nas costas, desceu pras nádegas, abriu bem e olhou: “Tá começando a vazar, sua safada.” Eu senti mesmo, uma gotinha doce e quente escorrendo pelo fio dental. Ele enfiou dois dedos na minha buceta, que já tava ensopada, e começou a me dedar ali mesmo, na frente de todo mundo que passava longe. “Vai, geme baixinho, deixa o povo achar que é só um casal se pegando.” Eu mordi a toalha, gozei rápido, apertando o cu pra não soltar tudo ali.
Mas a cólica foi apertando, apertando. O leite tava fermentando, criando gases que subiam e desciam, me dando vontade de peidar sem parar. Soltei um peido abafado, depois outro mais molhado. O cheiro doce misturado com podre começou a escapar. “Daniel, eu não aguento mais, caralho, minha barriga tá explodindo.” Ele riu, apertou minha barriga com força: “Segura mais dez minutos, vadia, quero te ver sofrendo.”
Dez minutos que pareceram dez horas. Eu já tava suando frio, pernas tremendo, cada passo um risco de cagar na areia. Um peidão alto escapou, e eu senti o leite vazando de vez, escorrendo grosso pela perna, sujando o fio dental. “Porra, tá saindo, vamos embora AGORA!” Corremos pro carro, eu quase cagando nas calças, agarrando a barriga, o Thiago filmando de longe, o corno excitado pra caralho.
Chegando em casa, entrei feito um foguete. Daniel já tinha colocado o bolo de laranja no chão da cozinha, lindo, fofinho, cheirosinho. “Agacha e caga em cima, Manu, cobre meu bolo com tua merda doce.” Eu puxei o fio pro lado, agachei com as pernas abertas, e soltei tudo.
O barulho foi obsceno: PLOC, SPLASH, PFFFFT. Um jorro grosso, cremoso, marrom claro misturado com leite condensado, caiu pesado em cima do bolo, cobrindo toda a cobertura laranja com uma camada quente, fedorenta, pegajosa. O cheiro subiu imediato: doce podre, azedo, fecal, uma nuvem que fez meus olhos arderem e o estômago revirar. Tive ânsia de vômito, a bile subiu na garganta, mas eu segurei, porque ver o Daniel ajoelhado, enfiando a cara no bolo coberto de merda e comendo com vontade era tesão demais.
“Que delícia de cobertura, sua puta nojenta”, ele gemia, lambendo a mistura de bolo com minha cagada, engolindo tudo, a cara toda lambuzada. Eu ainda tava cagando os restos, o cu arfando, soltando mais um pouco de leite misturado com gases. Ele pegou um pedaço com a mão e esfregou nos meus peitos, depois chupou meu mamilo sujo de merda doce. “Agora senta na minha cara, Manu.”
Eu sentei. Ele enfiou a língua no meu cu vazio, limpando o que sobrou, chupando forte enquanto eu rebolava. O Thiago filmava close, o corno gozando na bermuda só de ver. Eu gozei de novo, esguichando no chão, gritando “come minha merda, seu porco imundo!”
Quando terminou, o bolo tava destruído, só uma massa marrom e laranja derretida. Daniel comeu até o último pedaço, arrotando alto, pau duro latejando. Me pegou no colo, me jogou no sofá e me comeu de quatro, enfiando até o talo no cu que ainda tava escorregadio de leite e merda. “Toma pica no cu sujo, Manu Recife, toma!” Eu gritava, pedia mais, gozei outra vez sentindo ele gozar fundo, enchendo meu rabo de porra quente.
Exausta, suada, fedendo a merda e sexo, eu mandei o Thiago postar tudo. Fotos, vídeos, o bolo antes e depois, eu cagando, o Daniel comendo. Postei no scatbook, postei no selmaclub, e avisei:
“Domingo foi só o aperitivo, safados. Tem postagem nova todo dia, putaria pesada, scat, humilhação, cu arrombado e muito mais. Quem quiser ver tudo sem censura, cria perfil agora no www.selmaclub.com que ganha de graça o APP da Manu Recife → www.bit.ly/appmanurecife. E pros mais porcos ainda, meus vídeos cagando, mijando e sendo comida de merda tão no https://scatbook.com/manurecife2026. Se inscreve, seu tarado, porque amanhã já tem mais, e eu garanto: vai ser ainda mais nojento e gostoso.”
Porque eu sou a Manu Recife, a rainha do cu cheio, da merda doce e da putaria sem limite. E vocês vão voltar todo santo dia pra ver até onde essa vadia aqui consegue ir. Fiquem ligados, porque o próximo já tá sendo preparado… e dessa vez vai ter convidada.
e eu obedeço, puxando o tecido para o lado, revelando meu ânus rosado e apertado, já lubrificado com um gel que ele passou mais cedo. O corno, meu marido manso chamado Eduardo, está ali no canto, com a câmera do celular na mão, filmando tudo em silêncio, seu pau meia-bomba nas calças, mas sem ousar tocar. Ele sabe o lugar dele: só registrar as minhas putarias para postar depois.
Daniel insere o bico do pacotinho no meu cu, apertando devagar, e eu sinto o líquido grosso e pegajoso invadindo meu reto, enchendo-me como uma mangueira doce. "Porra, que sensação foda", eu gemo, os músculos do meu ânus contraindo em volta do invasor, o leite se espalhando lá dentro, enchendo meu intestino com uma pressão deliciosa e nojenta. O cheiro doce se intensifica, misturando-se ao meu próprio aroma musgoso de excitação. Ele aperta mais, e mais, até o pacotinho esvaziar completamente, e eu sinto meu ventre inchar ainda mais, como se estivesse grávida de açúcar. "Agora, segura isso aí, sua porca, vamos pra praia", ele diz, dando um tapa na minha bunda que ecoa como um estalo, deixando uma marca vermelha na pele branca.
Eu me levanto, ajustando o fio dental de volta no lugar, sentindo o leite se mexer lá dentro com cada movimento. É uma sensação bizarra, como bolhas doces borbulhando no meu cu, e eu já sinto uma cólica leve começando. Mas o tesão é maior – saber que vou desfilar na areia com isso tudo dentro de mim, arriscando vazar a qualquer momento, me faz pingar de molhada. Eduardo tira fotos rápidas: eu posando com o pacotinho vazio na mão, cara de surpresa fingida, depois sorrindo maliciosa, mostrando a barriga inchada, e finalmente virando de costas para exibir o fio dental cravado no rabo gordo. "Perfeito, amor, você tá uma delícia", ele murmura, mas eu ignoro, focada no Daniel que me puxa pela mão.
Saímos para a praia, o sol quente batendo na pele, o som das ondas quebrando ao fundo. Eu caminho devagar, sentindo o leite sloshing no meu intestino, cada passo fazendo uma pressão que me dá vontade de peidar. A praia está lotada: famílias, casais, surfistas musculosos que me olham com desejo nos olhos. Meu corpo balança, peitos quicando no top, bunda rebolando no fio dental que mal cobre nada. Daniel anda ao meu lado, mão na minha cintura, sussurrando no meu ouvido: "Imagina se você caga tudo agora, no meio da galera, sua vadia fedorenta." Eu rio, mas sinto um peido escapando, silencioso mas fedorento, um cheiro doce misturado a algo azedo, e eu aperto as nádegas para segurar.
Nos sentamos na areia quente, eu de joelhos, sentindo a pressão aumentar. Eduardo filma de longe, disfarçando como se fosse um turista qualquer. Daniel espalha protetor na minha pele, suas mãos deslizando pelas curvas, apertando meus peitos até os mamilos endurecerem sob o tecido. "Tá gostando, né, puta? Seu cu cheio de leite, pronto pra explodir." Eu gemo baixo, "Sim, caralho, me fode com os dedos, vai." Ele obedece, enfiando dois dedos na minha buceta encharcada, fodendo devagar enquanto o sol queima minha pele. O leite no cu começa a dar cólicas reais agora, e eu sinto uma gota vazando, escorrendo pela perna. "Porra, tá vazando", eu sussurro, e ele ri, lambendo o dedo sujo de mim.
Passamos horas assim: eu deitada de bruços, bunda pra cima, sentindo o sol torrar minha pele enquanto o leite fermenta lá dentro, criando gases que me fazem peidar baixinho, o cheiro doce e podre se espalhando no ar salgado. Daniel me massageia a barriga, apertando para aumentar a dor, e eu gemo de prazer misturado a agonia. "Segura, sua porca, ainda não é hora." Mas eu não aguento mais – um peido alto escapa, e sinto um jorro pequeno de leite misturado a merda vazando pelo fio dental, sujando a areia. "Fode, Daniel, vamos pra casa agora, senão eu cago aqui mesmo!"
Corremos de volta, eu apertando o cu com as mãos, pernas tremendo, barriga doendo pra caralho. Eduardo filma tudo, o corno safado, seu pau agora duro nas calças. Chegando em casa, eu vou direto pro banheiro, mas Daniel me para: "Não, vadia, no bolo." Ele pega o bolo de laranja que trouxe, um bolo fofinho e cheiroso, coloca no chão da cozinha. "Caga em cima, sua nojenta." Eu me agacho sobre ele, puxando o fio dental pro lado, e solto tudo: um jorro grosso de leite condensado misturado a merda mole e fedorenta, cobrindo o bolo como uma cobertura podre. O cheiro é horrível – doce, azedo, fecal – me dando náuseas, vontade de vomitar, mas Daniel adora, ajoelhando e comendo direto, lambendo a merda do bolo com gemidos de prazer. "Delícia, sua puta, mais!"
Eu sinto o alívio misturado a nojo, mas o tesão vence – eu gozo só de ver ele se humilhando assim. Eduardo tira fotos close-up: o bolo coberto de merda, Daniel com a boca suja, eu com o cu piscando vazio. "Posta isso no scatbook, amor", eu digo, e ele assente.
Vejam eu abaixo com o famoso fio dental de Selma Recife, que em tantos vídeos e fotos dela e amigas aparece. Pois bem, hoje, domingo, estou com ele e fui a praia passar a manhã toda com ele dentro do rabo. Mas com um detalhe, o amigo daniel encheu meu ânus, meu reto e intestino com leite condensado, para passar horas em minha barriga, até eu não aguentar de dor de barriga, voltarmos pra casa e eu CAGAR essa cobertura de bolo nojenta num bolo de laranha que ele trouxe. ele realmente é imundo, nojento, mas isso me excita emais. Inclusive eu, Selma e amigas postamos nossos vídeos e fotos scat em https://scatbook.com/manurecife2026 pois muitos amigos nojentos e imundos adoram esas porcarias fedidas e pôdres. Não entendo esse fetiche, mas eu e amigas fazemos, para humilhar e escrachar com esses escravos.
Mas isso é só o começo. Depois de cagar tudo, eu ainda sinto o estômago revirando, náuseas subindo pela garganta como uma onda amarga. O cheiro na cozinha é insuportável – uma mistura de laranja azeda, leite podre e merda fresca, que faz meu nariz pinicar e minha boca salivar de nojo. Daniel, com o rosto lambuzado, me puxa para cima dele, seu pau duro como pedra roçando na minha coxa suja. "Agora me fode, vadia, enquanto eu como mais dessa delícia." Eu monto nele, sentindo sua pica grossa entrar na minha buceta escorrendo, cada estocada fazendo meu ventre vazio latejar. O corno Eduardo filma de perto, zoom no meu cu ainda vazando resquícios, no bolo destruído no chão.
"Porra, Daniel, você é um porco fedorento", eu gemo, cavalgando mais rápido, meus peitos balançando, mamilos roçando no seu peito suado. Ele ri, enfiando a mão no bolo coberto de merda e lambuzando meus peitos com aquilo, o toque pegajoso e quente me fazendo arrepiar. "E você adora, sua puta scat, goza no meu pau pensando no que vamos fazer amanhã." Eu imagino: talvez encher meu cu com chantilly e frutas, ou mijar no bolo antes de cagar, e o pensamento me leva ao orgasmo, gritando alto, apertando sua pica com minha buceta pulsante.
Eduardo, o corno, goza nas calças só de ver, sem tocar, e tira mais fotos: eu desmontando, corpo suado e sujo, sorrindo para a câmera. "Posta no selmaclub, amor, e avisa que tem mais aventuras em breve", eu digo, e ele assente, sabendo que as postagens diárias vão atrair mais tarados como Daniel.
Mas o dia não acaba aí. Depois de limpar o mínimo – porque o nojo faz parte do tesão – eu me deito no sofá, ainda nua, sentindo o ar condicionado gelar minha pele pegajosa. Daniel se junta, lambendo os resquícios da minha barriga, sua língua quente traçando caminhos doces e salgados. "Selma, você é a rainha das putarias", ele murmura, chupando meu mamilo sujo. Eu rio, passando os dedos no seu cabelo: "E você é meu escravo imundo. Imagina semana que vem, eu te fazendo comer merda direto da fonte, com o corno filmando tudo pro app."
O pensamento me excita de novo, e eu o puxo para um beijo, provando o gosto podre na sua boca, náuseas voltando mas ignoradas pelo fogo na virilha. Nós fodemos de novo, devagar dessa vez, com ele me comendo de quatro, batendo na bunda enquanto o cheiro residual enche o quarto. "Mais forte, caralho, me arromba!", eu grito, e ele obedece, sua pica entrando fundo, misturando dor e prazer até eu gozar novamente, esguichando no chão.
Horas depois, exaustos, eu posto as fotos e vídeos no www.selmaclub.com, descrevendo cada detalhe sujo para os seguidores. "Quem abre perfil ganha free o APP de Selma www.bit.ly/appselma, e fica ligado nas aventuras diárias", eu escrevo, sabendo que vai explodir de views. Daniel vai embora, prometendo voltar com mais ideias nojentas, e Eduardo, o corno, me limpa com a língua, humilhado e feliz.
Mas na minha mente, já planejo o próximo: talvez envolver uma amiga, como a Carla, enchendo o cu dela com algo pior, ou me exibindo em público com o ventre cheio, vazando na rua. O leitor que me acompanha sabe – tem mais porcarias vindo, e você não vai querer perder, vai voltar todo dia pra ver o que essa puta scat apronta.
Enquanto o sol se põe, eu me toco sozinha, pensando no futuro: Daniel me enchendo com iogurte azedo, deixando fermentar por dias, até eu explodir em um vídeo ao vivo. Ou chamando mais amigos para uma orgia scat, com o corno só assistindo. O tesão é infinito, e as postagens diárias vão te viciar – cadastre-se no selmaclub e baixe o app, porque as aventuras de Selma nunca param.
Eu acordo no dia seguinte com a barriga ainda sensível, mas o tesão renovado. Olho as notificações: centenas de comentários nos posts, tarados pedindo mais. "Selma, você é uma deusa nojenta", diz um. Eu sorrio, planejando o próximo. Daniel manda mensagem: "Hoje à noite, enema de chocolate derretido?" Eu respondo: "Vem, porra, e traz o bolo maior." Eduardo prepara a câmera, sabendo seu papel.
A vida é assim: cheia de merda doce, tesão podre e humilhações deliciosas. E você, leitor, vai acompanhar tudo, porque sabe que o próximo será ainda mais foda.
Mas vamos voltar ao detalhe daquela manhã na praia. Eu me lembro vividamente do sol queimando minha pele, a areia quente sob os pés, o som das ondas como um rugido constante. Meu fio dental, esse famoso de Selma Recife, cravado fundo, roçando o ânus cheio, cada passo enviando ondas de pressão para cima. Daniel me segura pela mão, mas seus olhos estão no meu ventre inchado, na forma como ele balança levemente. "Tá sentindo, né, vadia? O leite borbulhando no seu cu gordo."
Eu assinto, mordendo o lábio para não gemer alto. Encontramos um spot isolado, atrás de umas dunas, e eu me deito de barriga para baixo, bunda empinada para o céu. Ele espalha óleo nas minhas costas, descendo para as nádegas, abrindo-as para checar se tá vazando. "Ainda segurando, boa menina", ele diz, enfiando um dedo para testar, o toque me fazendo arquear as costas. O cheiro do óleo de coco mistura-se ao doce sutil escapando do meu cu, e eu sinto um peido borbulhando, saindo molhado, sujando o fio.
"Porra, Daniel, tá fedendo doce", eu rio, mas a cólica aperta, como facas no intestino. Ele ri também, virando-me de lado para chupar meus peitos, dentes mordiscando os mamilos até doer gostoso. Eduardo, escondido atrás de uma toalha, filma o close: meu rosto contorcido de prazer e dor, a barriga roncando audivelmente. "Segura mais uma hora, puta, quero te ver sofrendo."
Eu aguento, mas mal. Caminhamos pela orla, eu rebolando mais do que o normal, atraindo olhares de homens e mulheres. Um cara passa e pisca, e Daniel sussurra: "Imagina se ele soubesse que você tá cheia de leite no rabo, pronta pra cagar." Isso me excita tanto que minha buceta incha, roçando no tecido fino. Outro peido escapa, alto dessa vez, e eu sinto o líquido escorrendo pela perna, doce e pegajoso misturado a suor.
"Não aguento mais, caralho!", eu imploro, e voltamos correndo, eu apertando o cu com força, pernas tremendo. Em casa, o bolo espera, e eu cago tudo: um fluxo interminável de merda cremosa, cobrindo o laranja com marrom doce, o cheiro fazendo meus olhos lacrimejarem, náuseas subindo como bile. Daniel mergulha a cara, comendo com voracidade, grunhindo como um animal. "Delícia, sua porca, mais merda pra mim!"
Eu vomito um pouco no canto, mas ele me puxa, me fodendo enquanto come, sua pica suja entrando em mim. O orgasmo é explosivo, e eu grito nomes feios, xingando o mundo. Eduardo captura tudo, postando depois no scatbook, onde os fãs nojentos se deliciam.
E assim vai, dia após dia, aventuras que te deixam querendo mais. Imagine o que vem: eu enchendo o cu com mel e formigas? Ou cagando em público, filmado pro app? Cadastre-se e veja.
A noite cai, e eu reflito na cama, corpo dolorido mas satisfeito. Daniel liga: "Amanhã, enema de suco de laranja, pra combinar com o bolo." Eu sorrio: "Vem, imundo." O corno ronca ao lado, sonhando com as fotos.
As postagens diárias continuam, cada uma mais suja, mais picante. No selmaclub, eu publico tudo: contos como esse, fotos explícitas, vídeos de cagar, foder, humilhar. E o app? Cheio de exclusivos, lives onde eu interajo com fãs, mandando eles se humilharem também.
Um fã comenta: "Selma, você me vicia." Eu respondo: "E tem mais vindo, escravo. Fica ligado."
No dia seguinte, repito o ritual: pacotinho novo, cu enchido, praia, dor, caga no bolo – mas com variações. Dessa vez, adiciono chantilly no topo, cagando por cima, criando uma sobremesa podre que Daniel devora enquanto me fode por trás.
"Porra, que nojo delicioso", eu gemo, sentindo sua pica no cu vazio, esticando as paredes sensíveis. Ele goza dentro, misturando sêmen à bagunça, e eu gozo junto, náuseas virando êxtase.
Eduardo filma, posta, e o ciclo recomeça. Mais aventuras em breve, leitor – não perca as postagens diárias, crie seu perfil no www.selmaclub.com e baixe o app grátis no www.bit.ly/appselma. Você vai viciar na minha merda.
Mas vamos aprofundar naquela sensação na praia. O vento salgado batendo no rosto, o som de gaivotas gritando, a areia grudando na pele oleosa. Meu ventre ronca alto, e eu disfarço tossindo, mas Daniel ouve e ri baixo. "Tá quase, né, vadia? Imagina cagando aqui, na frente de todos." Eu aperto as pernas, sentindo o leite fermentando, gases se acumulando como bolas de fogo no intestino.
Sentamos em uma espreguiçadeira, eu de lado, mão na barriga, massageando para aliviar. Ele enfia a mão por baixo, dedando minha buceta discretamente, o som molhado abafado pelas ondas. "Molhada pra caralho, sua puta." Eu gemo baixo, "Sim, me faz gozar aqui." Ele acelera, e eu explodo em um orgasmo silencioso, mordendo a toalha, enquanto um peido molhado escapa, sujando o assento.
"Fode, vazou!", eu sussurro, e ele lambe o dedo, provando o mix. "Doce como você."
Voltando pra casa, a urgência é insana – eu corro curvada, cu piscando, merda ameaçando sair. No banheiro? Não, no bolo, como ordenado. Agacho, solto: splat, splat, o som úmido ecoando, cheiro subindo como uma nuvem tóxica. Náuseas me acertam, eu tusso, quase vomitando, mas Daniel come, lambendo, gemendo: "Melhor cobertura ever, porra!"
Eu o assisto, tocando minha clitóris inchada, gozando de novo com o nojo. Eduardo tira fotos artísticas: o bolo destruído, close no meu cu sujo, meu rosto de êxtase.
Posto tudo, teaser pro próximo: "Amanhã, enema de café, cagando em donuts. Fiquem ligados!"
Os fãs piram, e eu sei – você também vai, leitor. Mais merda, mais tesão, diário.
Imagine o futuro: eu em uma festa, cu cheio, cagando no punch bowl, amigos bebendo sem saber? Ou com Carla, nós duas enchendo uma a outra, cagando juntas no corno. O app terá lives disso, exclusivas pros membros.
Não pare de acompanhar – as aventuras de Selma são infinitas, sujas e viciantes.
E assim, o conto continua na vida real, postagem por postagem.
MEU TELEGRAM: https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽






Comentários (2)
LASCADOR DE CU: Deve CAGAR uma BOSTA na boca do macho essa VAGABUNDA...EU QUERO!!!!
Responder↴ • uid:1drjxk1pwlx3Elizelton: Muito bom
Responder↴ • uid:wc3mj7zl