Duas casadas de quatro, lado a lado, para eu...
Eu nunca vou esquecer o cheiro. Ele sempre chega antes de tudo, quente, pesado, com aquele fundo azedo que só uma casada que segurou dois dias inteiros consegue soltar. É o cheiro de gente de verdade, de mulher que acorda cedo, lava roupa, faz feira em Dois Unidos, passa o dia inteiro com a calcinha grudada no suor. Esse fedor comum é o que me deixa louco.
Estava na casa da Vanessa ontem. Casada há sete anos com um caminhoneiro que vive na estrada e nem desconfia do que rola quando ele tá longe. A amiga dela, a Jaqueline, também casada, marido mecânico, dois filhos, veio junto. Duas morenas delícia, bundas enormes, coxas grossas, barriguinha de quem já pariu, peitos pesados balançando. Perfeição.
Eu tinha dado a ordem: dois dias sem cagar. Só feijão, ovo, farinha, cerveja, tudo que faz o bucho inchar. Elas obedeceram direitinho. Quando cheguei, a sala já tinha aquele cheiro leve, mas inconfundível, de alguém que tá segurando tudo.
“Pode vir, Daniel… a gente tá explodindo”, Vanessa falou, voz rouca, vestidinho curto, sem calcinha, mamilos marcando o pano. Jaqueline ria nervosa, mordendo o lábio. “É tesão, não é medo”, eu disse, já tirando a camisa.
Mandei as duas de quatro no sofá velho de couro rasgado. Empinaram aquelas bundas gigantescas lado a lado, nádegas tremendo. Me ajoelhei atrás, cara a poucos centímetros dos cus.
“Quem começa?”
“Eu… eu segurei mais”, Jaqueline respondeu, abrindo as nádegas com as mãos. O cu dela apareceu, moreno escuro, todo enrugadinho, já piscando. O cheiro subiu forte na hora: quente, podre, com fundo de ovo cozido e suor. Enfiei o nariz quase encostando.
“Caralho, Jaque… que fedor perfeito.” Inspirei fundo, sentindo queimar as narinas. Ela riu sem graça e empinou mais.
“Pode soltar na minha cara.”
Ela soltou um peido curto, grosso, quente. Prrrrrrrt. O ar saiu direto no meu rosto, pesado, azedo, delicioso. O cheiro ficou parado ali, impregnado, me deixando tonto de tesão.
Depois foi a vez da Vanessa. Abriu a bunda com as duas mãos, o cu dela mais claro, mais gordinho, com uma penugem fina. O cheiro dela era diferente: mais doce, mais fermentado, com fundo de cerveja. Soltou um peidão mais longo, molhado, que fez a bunda tremer toda. Prrrrrrrrrrrrrrrrt. O calor bateu na minha cara, o fedor invadiu tudo. Eu gemi alto.
“Puta que pariu, Nessinha… que cheiro de cu de casada gostosa.”
As duas riam, envergonhadas, mas empinavam mais ainda, competindo pra ver quem soltava mais. Eu ficava ali, cara enfiada entre as quatro nádegas, respirando aquele ar podre, lambendo os cus abertos, sentindo o gosto amargo, salgado, de dois dias segurando.
Depois mandei elas ficarem bem juntinhas, bunda com bunda, cu com cu. Meu pau latejava tanto que doía. Tirei a calça, cuspi na mão e comecei a meter na Jaqueline primeiro. O cu dela engoliu meu pau inteiro de uma vez, quente, apertado, cheio de gases. Cada estocada soltava um barulhinho molhado e mais um cheiro forte. Ela gemia alto, empurrando pra trás.
“Vai, mete no meu cu sujo, Daniel… mete gostoso…”
Enquanto eu socava a Jaqueline, a Vanessa ficava do lado, abrindo o próprio cu com os dedos, olhando tudo. Depois troquei. Entrei na Vanessa com força, sentindo o cu dela mais macio, mais quente. Ela gritava, rebolava, a bunda batendo na minha virilha.
Quando eu tirava o pau de um cu, fazia a outra cheirar. Tirava da Jaqueline, todo melado, levava na cara da Vanessa.
“Cheira, sua putinha… cheira o cu da tua amiga.”
Ela obedecia, nariz encostado na cabeça do meu pau, inspirando fundo.
“Que fedor… meu Deus, que nojo delícia…”
Depois trocava: tirava da Vanessa e colocava na boca da Jaqueline.
“Prova o sabor do cu da tua amiga, vai.”
Ela lambia, chupava, fazia careta e gemia ao mesmo tempo.
“É azedo… mas é tão gostoso…”
Eu gozei três vezes. A primeira dentro do cu da Jaqueline, enchendo tudo de porra. Tirei devagar, o cu dela piscando, soltando um fio grosso de esperma misturado com aquele cheiro podre. Mandei a Vanessa chupar tudo.
“Lamba o cu da tua amiga, limpa minha porra toda.”
Ela enfiou a língua sem pensar duas vezes, lambendo, sugando, engolindo tudo enquanto gemia.
A segunda gozada foi dentro da Vanessa. Enchi aquele cu até transbordar. Depois fiz a Jaqueline lamber, chupar, engolir cada gota, as duas se beijando com a boca cheia de porra e gosto de cu.
A terceira eu gozei na boca das duas juntas, elas de língua pra fora, disputando cada jato.
No final, elas ficaram de quatro, lado a lado, cus arrombados, vermelhos, escorrendo porra e baba. Eu tirei fotos, filmei tudo. O marido da Vanessa nem sonha. O da Jaqueline também não.
E tudo isso já tá lá no site que elas adoram mostrar pras amigas que topam a mesma putaria: www.selmaclub.com. Agora tem até o APP novo, mais fácil de ver tudo, baixar vídeos, entrar no grupo das casadas safadas → www.bit.ly/appselma
Elas me mandaram mensagem hoje cedo: “Daniel, quando vem de novo? A gente já tá segurando tudo de novo…”
E eu já marquei. Semana que vem tem mais. Muito mais.
Fiquem de olho, porque eu posto tudo lá. Todo dia tem novidade.
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Comentários (1)
COROA DOTADO: O DANIEL VC É UM PORCO DOENTE MENTAL,, TOMARA QUE DA PRÓXIMA VEZ ELAS CAGAM DENTRO DA SUA BOCA SEU ESCROTO..🤮🤮🤮🤮🤮🤮
Responder↴ • uid:8ef70kvk0j