#Bizarro

Enfiando uma barra de chocolate com cereais no meu rabo... E depois comeu meu cu.

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MANU RECIFE

Que experiência gostosa do caralho foi essa que vou relatar e mostrar para vocês abaixo, com muitas fotos e vídeos completos. Esse amigo tinha o fetiche de enfiar uma barra de cereais com chocolate toda dentro de minha bunda, deixar passar um tempo dentro, segundo ele, para apurar o sabor e depois comer tudinho. Claro que meu corno manso, Manuel, ajudou, mas somente vendo, fazendo as fotos e vídeos, como sempre. Faço amigos pelo meu Telegram VIP www.bit.ly/manu2026 e para domingo estou selecionando mais.

Eu me posiciono de quatro na cama, sentindo o colchão branco e firme sob meus joelhos e mãos, nessa suíte de motel em Paulista, um lugar que Selma e suas amigas usam para gravar vídeos e fotos desde 2007. Meu corpo de coroa ainda delicioso, aos 52 anos, com curvas que enlouquecem qualquer macho de verdade, cabelos lisos, claros e médios caindo sobre meus ombros, balançando levemente enquanto eu arqueio as costas, empinando essa bunda redonda e suculenta para cima. O ar do quarto está carregado com o cheiro de lubrificante misturado ao perfume barato do motel, e eu sinto o coração acelerando, a buceta já úmida só de pensar no que vai rolar. Meu macho, vamos chamá-lo de Ricardo – um cara alto, musculoso, com tatuagens cobrindo os braços e um pau que parece uma tora de madeira grossa –, segura a barra de cereais com chocolate, aquela merda crocante e doce, exibindo para a câmera que Manuel segura com mãos trêmulas. "Olha só pra isso, Manu", diz Ricardo com voz rouca, cheia de tesão, "essa barra vai entrar todinha no teu cu apertado, e eu vou deixar ela lá, derretendo, misturando com teu calor, pra ficar ainda mais gostosa pra mim depois". Eu gemo baixinho, mordendo o lábio, sentindo o arrepio subir pela espinha. Manuel, esse corno filho da puta, fica ali parado, filmando tudo, com o pauzinho mole dele provavelmente encolhido dentro da calça, sem ousar tocar em nada além da câmera. "Filma direito, seu corno inútil, que eu quero ver depois como minha mulher se entrega pra um macho de verdade", eu cuspo as palavras pra ele, humilhando o safado enquanto Ricardo ri alto, dando um tapa na minha bunda que ecoa pelo quarto.

Ricardo se aproxima, eu sinto o calor do corpo dele atrás de mim, o cheiro de suor masculino misturado ao chocolate da barra invadindo minhas narinas. Ele passa a ponta da barra pela minha rachinha primeiro, só pra me provocar, espalhando o chocolate derretido pelos lábios da buceta, fazendo eu me contorcer e gemer. "Porra, Manu, tua buceta tá piscando de tesão, mas hoje o foco é no teu cu, vadia deliciosa". Ele posiciona a barra bem na entrada do meu ânus, que eu sei que é apertadinho, rosado e virgem de frescuras – mas pronto pra ser violado por essa loucura. Manuel zooma a câmera, capturando cada detalhe, e eu ouço o clique das fotos enquanto Ricardo começa a empurrar. A dor vem imediata, afiada como uma faca, porque a barra é grossa, crocante, não é feita pra isso, caralho. "Aaaah, porra, tá doendo, seu filho da puta!", eu grito alto, as lágrimas brotando nos olhos, mas o tesão misturado à dor me faz empinar mais, querendo tudo. Meu cu resiste, apertando em volta da barra, sentindo os grãos de cereal arranhando as paredes internas, o chocolate derretendo com o calor do meu corpo, lubrificando um pouco, mas não o suficiente pra tornar fácil. Ricardo empurra devagar, mas firme, girando a barra pra facilitar, e eu sinto centímetro por centímetro invadindo, esticando meu ânus ao limite. "Grita mais, Manu, adoro ouvir tuas putarias", ele rosna, e eu obedeço, gemendo alto, "Fode, caralho, tá rasgando meu cu, mas entra tudo, vai, seu safado!". Os sons são nojentos e excitantes: o crec-crec da barra se quebrando levemente enquanto entra, o squish do chocolate derretendo, meus gritos ecoando pelas paredes de alvenaria fria. Manuel filma de perto, o rosto vermelho de vergonha e excitação reprimida, e eu viro pra ele: "Olha só, Manuel, teu pauzinho nunca faria isso com minha bunda, né? Tu só serves pra assistir e bater punheta depois". Humilhação número um pro corno manso, e ele baixa os olhos, mas continua filmando, o pau dele provavelmente endurecendo com a vergonha.

Finalmente, depois de minutos que parecem horas, a barra entra toda, desaparecendo no meu cu, deixando só uma pontinha pra fora. Eu sinto o volume lá dentro, pressionando minhas entranhas, o chocolate derretendo e escorrendo um pouco pelas coxas, misturando com meu suor. "Porra, que delícia, Manu, teu cu engoliu tudo como uma vadia faminta", Ricardo elogia, dando palmadas na minha bunda que faz a carne tremer. Eu fico ali de quatro, respirando pesado, o corpo suado, os peitos balançando com cada respiração, sentindo a barra se acomodando, apurando o sabor como ele disse. Nós esperamos uns vinte minutos, eu gemendo baixinho o tempo todo, o desconforto virando um tesão esquisito, enquanto Ricardo me beija as costas, lambendo o suor, e Manuel tira mais fotos, capturando meu rosto contorcido de prazer e dor. "Tá vendo, corno? Minha bunda tá cheia de algo melhor que teu pau mole", eu provoco Manuel de novo, humilhação número dois, e ele murmura um "sim, amor", submisso como sempre.

Depois disso, decidimos mudar de ares pra deixar a barra "apurar" mais. Saímos pra área externa do motel, uma varandinha com mesa e cadeiras de plástico, o sol batendo fraco no fim da tarde, o cheiro de cloro da piscina misturado ao ar úmido. Eu me sento com cuidado na cadeira, sentindo a barra mexer lá dentro, pressionando, e Ricardo abre umas cervejas geladas que trouxemos. "Saúde, Manu, pela tua bunda gulosa", ele brinda, e eu rio, tomando um gole grande, o líquido frio descendo pela garganta enquanto nós batemos papo sobre fetiches loucos. "Eu sempre quis fazer isso, vadia, imaginar teu cu derretendo o chocolate, misturando com teu cheiro natural", ele confessa, puxando meu rosto pra um beijo profundo, a língua invadindo minha boca com gosto de cerveja e tesão. Eu retribuo, mordendo o lábio dele, sentindo o pau dele endurecer contra minha coxa. Manuel senta do lado, filmando discretamente, e eu o ignoro por um tempo, mas então viro: "Pega mais uma cerveja pra gente, corno, e fica quieto aí vendo tua mulher se divertir". Humilhação número três, e ele obedece, servindo como um mordomo patético.

Nós conversamos sobre tudo: como eu comecei nessa vida de coroa safada, os machos que já comi, os fetiches mais bizarros. Ricardo conta de uma vez que comeu uma barra assim de outra vadia, mas diz que a minha bunda é a melhor, mais apertada e quente. Os beijos vão ficando mais quentes, mãos percorrendo corpos, eu apertando o pau dele por cima da calça, sentindo o volume pulsar. "Porra, Manu, tô louco pra te foder, mas vamos esperar a barra ficar pronta". O tempo passa, cervejas vão e vêm, o sol se pondo, deixando o ar mais fresco, e de repente, uma dor de barriga foda me atinge. "Caralho, Ricardo, tá doendo pra caralho aqui dentro, acho que preciso botar pra fora", eu digo, me contorcendo na cadeira. Ele sorri malicioso: "Perfeito, vadia, é agora que eu como tudo". Nós voltamos pro quarto? Não, ele quer na área externa, mais arriscado, mais excitante. Ele se deita no chão de cerâmica fria, abre a boca larga, língua pra fora, olhos brilhando de tesão. "Vem, Manu, encaixa tua bunda bem aqui, como se eu fosse teu vaso sanitário humano". Eu hesito um segundo, o nojo subindo pela garganta – porra, isso é nojento pra caralho –, mas o tesão vence, minha buceta encharcada só de pensar. Manuel filma de um ângulo bom, capturando tudo.

Eu me posiciono sobre o rosto dele, agachando devagar, sentindo o ar fresco na bunda exposta, o cheiro de chocolate derretido misturado a algo mais terroso saindo do meu cu. "Abre bem essa boca, seu safado nojento", eu ordeno, e ele obedece, gemendo de expectativa. Faço força, contraindo os músculos, e sinto a massa quente, derretida e misturada, abrindo meu ânus devagar. A dor vem de novo, mas agora é aliviada, o cu se dilatando, a barra saindo em pedaços moles, quentes, caindo direto na boca dele. Sons nojentos: plop, squish, ele mastigando ansioso, engolindo tudo. "Porra, que sabor foda, Manu, teu cu apurou isso pra caralho", ele murmura entre bocadas, lambendo os lábios sujos. Eu sinto nojo profundo, o estômago revirando, mas ao mesmo tempo, um tesão insano, gemendo alto enquanto empurro mais, a massa escorrendo pelas bordas da boca dele. "Come tudo, seu porco, isso é o que tu merece", eu grito, e Manuel filma de perto, o rosto pálido. "Olha pro teu corno, Manu, ele tá babando de inveja", Ricardo ri, e eu viro: "É, Manuel, tu nunca vai provar algo assim, só eu que dou pros machos de verdade". Humilhação número quatro.

Ele come tudo, lambendo até o último resquício, o chão sujo ao redor, e eu me levanto, pernas tremendo, o cu melado e sensível. O nojo ainda lá, mas misturado a uma excitação que me faz querer mais. "Agora, vadia, vamos foder de verdade", Ricardo diz, se levantando e me pegando no colo, levando pro quarto. Manuel segue, filmando. Ele me joga na cama, colchão branco agora manchado de chocolate e suor, e eu abro as pernas, a buceta exposta, inchada de tesão. "Enfia esse pau na minha buceta, Ricardo, fode forte", eu imploro, e ele obedece, o pau grosso invadindo de uma vez, esticando as paredes úmidas. Sons de pele batendo em pele, chap-chap molhado, meus gemidos altos: "Aaaah, caralho, tá me rasgando, vai mais fundo!". Ele bomba rápido, mãos apertando meus peitos, mordendo os mamilos duros, o cheiro de sexo preenchendo o quarto. Mudamos de posição: eu monto nele, cavalgando como uma puta selvagem, a bunda batendo nas coxas dele, o cu ainda melado roçando no pau quando eu desço. "Porra, Manu, tua buceta é um vulcão quente", ele grunhe, e eu respondo: "Fode, seu macho alfa, mostra pro corno como se faz". Manuel filma, e eu o humilho de novo: "Vê aí, corno, como um pau de verdade me faz gozar, diferente do teu toquinho ridículo". Humilhação número cinco.

Depois da vaginal, ele quer o anal, com o cu melado facilitando. Me coloca de lado na cama, uma perna erguida, e posiciona o pau na entrada do meu ânus, ainda sensível da barra. "Relaxa, vadia, vai entrar gostoso agora", ele diz, empurrando devagar. A dor vem, mas misturada ao prazer, o cu esticando em volta do pau grosso, sentindo cada veia pulsar lá dentro. "Grita, Manu, adoro te ouvir sofrendo e gozando", e eu grito: "Fode meu cu, caralho, entra tudo, me arromba!". Sons de estocadas profundas, o cheiro de chocolate residual misturado ao suor e sêmen, ele bombando cada vez mais rápido. Mudamos pra missionário anal, pernas sobre os ombros dele, o pau afundando até as bolas baterem na bunda. "Tô quase gozando, vadia", ele avisa, e eu imploro: "Goza dentro, enche meu cu de porra quente". Manuel filma o close-up, e eu cuspo: "Filma bem, corno, pra tu ver depois e se masturbar chorando". Humilhação número seis.

Ele goza forte, jatos quentes preenchendo meu cu, e eu gozo junto, o corpo convulsionando, unhas cravadas nas costas dele. Mas não paramos aí – o tesão é insano. Ele me vira de bruços, bunda pra cima, e fode o cu de novo, dessa vez mais bruto, mãos puxando meus cabelos. "Tu és minha puta particular, Manu", ele rosna, e eu respondo gemendo: "Sim, fode, me usa como quiser". O colchão range, o quarto ecoa com nossos sons animais, cheiros intensos de sexo cru. Manuel tira fotos do pau entrando e saindo, o cu dilatado e melado. "Olha pro teu marido, vadia, diz pra ele o quanto tu ama ser arrombada por mim". Eu obedeço: "Manuel, seu corno patético, eu amo isso mais que tudo, teu pau nunca me satisfaz". Humilhação número sete.

Mais posições: eu de pé, encostada na parede de alvenaria, ele me fodendo por trás, alternando entre buceta e cu. As pernas tremem, o suor escorre, o cheiro de cerveja velha no hálito dele enquanto me beija o pescoço. "Porra, Manu, teu corpo é perfeito, esses peitos balançando, essa bunda engolindo meu pau". Eu gemo alto, as unhas arranhando a parede, sentindo orgasmos múltiplos rolando, ondas de prazer que me deixam tonta. Manuel filma de todos os ângulos, e eu o humilho mais: "Tu só serves pra isso, corno, assistir e limpar depois". Humilhação número oito.

Vamos pro banheiro, debaixo do chuveiro frio, água escorrendo pelos corpos suados. Ele me prensa contra o azulejo gelado, fode a buceta de novo, água misturando com os fluidos, sons de splish-splash com cada estocada. "Gosta assim, vadia? Molhada e escorregadia?", ele pergunta, e eu grito: "Amo, caralho, fode mais!". Depois, anal no chuveiro, o cu lubrificado pela água e porra anterior, ele gozando de novo lá dentro. Manuel filma da porta, molhando os pés, e eu digo: "Vê aí, Manuel, como um macho me lava por dentro com porra fresca, coisa que tu nunca faz". Humilhação número nove.

De volta à cama, exaustos mas ainda com tesão, ele me come de colher, pau no cu enquanto dedilha a buceta, eu gozando pela enésima vez, o corpo todo sensível. Diálogos picantes o tempo todo: "Tu és uma coroa safada do caralho, Manu, teu cu é o melhor que já fodi". "E tu és um macho fodedor, Ricardo, me arromba sempre". Manuel captura tudo, e a última humilhação: "Manuel, seu corno manso e inútil, agradece ao Ricardo por me satisfazer, porque tu nunca consegue". Humilhação número dez.

Penso no futuro, imaginando mais aventuras assim, com machos diferentes, fetiches mais loucos, talvez um gangbang no motel, ou algo com brinquedos maiores, deixando meu cu ainda mais dilatado. Quem sabe no domingo, com os selecionados do Telegram, eu experimente algo com dois machos ao mesmo tempo, um na buceta e outro no cu, enquanto Manuel filma e chora de tesão reprimido. Ou talvez algo público, arriscado, pra aumentar o adrenaline. Tantas possibilidades que me deixam molhada só de pensar, querendo mais, sempre mais.

E se você curtiu essa loucura toda, vai lá no site www.selmaclub.com pra ver mais aventuras minhas e das amigas, com fotos e vídeos exclusivos que vão te deixar louco de tesão.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto, amor. Imagina o quanto de esforço e tesão eu coloquei aqui, relando cada detalhe pra te fazer gozar lendo, pra te transportar pra essa cena quente e nojenta ao mesmo tempo. É como se eu estivesse te implorando de joelhos, com olhos pidões e buceta molhada: me dá essas estrelas, faz eu me sentir valorizada, porque sem teu feedback, eu fico triste, carente, querendo mais atenção. Vai, clica aí, 5 estrelas pra mim, pra gente continuar essa jornada safada juntos.

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