Ontem recebi 3 machos dotados na cozinha. Estou seduzindo nova vizinha... Italiana!

Bom dia de sexta-feira, meus putos safados e cornos delicia, aqui é a Manu Recife, a casada mais vagabunda e insaciável de Pernambuco, começando o dia já com o cu latejando de tanto pau que entrou ontem na minha cozinha. Três machos casados, dotados pra caralho, vieram só pra me arrombar na frente do meu corno manso Manuel, que ficou ali de pau duro filmando tudo pra postar no site da Selma Club e no app dela. Eu chupei, engoli, levei rola na boca, na buceta e principalmente no cu até ficar escancarado, peidando sem controle, com as cabeças dos paus saindo meladas de merda enquanto eles riam da cara do meu marido. Gozaram tudo na minha garganta e eu lambi cada cacete sujo até ficar brilhando. E isso é só o começo, porque hoje já marquei com um motorista de app pra me pegar no trabalho e meter gostoso, e em breve tem a vizinha italiana novinha que vou transformar em minha putinha particular em Tambaba. Quem quiser acompanhar tudo em tempo real, fotos sem censura, vídeos completos e até participar ao vivo, corre pro www.selmaclub.com, cria perfil agora mesmo que já ganha de graça o app da Selma bit.ly/appselma, procura por Manu Recife e vem gozar comigo.

Eu tava louca há semanas. Manuel postou o anúncio “Casada 46 anos quer machos casados pra foder na frente do corno” e os mensagens não paravam. Escolhi três que mandaram foto do pau duro: o Pedro, pau grosso torto pra cima, o Thiago, 23 cm reto e cabeçudo, e o Marcos, aquele que parece um tronco de tão gordo. Todos casados, todos com mulher em casa, todos loucos pra vir desmoralizar o corno e arrombar a puta coroa. Combinei quinta à noite, na minha cozinha mesmo, porque adoro o risco dos vizinhos escutarem.

Quando a campainha tocou, meu coração disparou. Abri a porta de vestido soltinho, sem sutiã, sem calcinha, só um sorriso de vadia. Os três entraram já de pau marcando na calça. Manuel tava encostado na pia, câmera na mão, cara de otário.

— Boa noite, seus safados — eu disse, já ajoelhando no chão frio de cerâmica. — Vamos logo, que minha buceta tá escorrendo desde as quatro da tarde.

Pedro foi o primeiro a abrir o zíper. O pau saltou na minha cara, cheirando a macho suado, aquela rola grossa latejando. Eu abri a boca e engoli até o talo, gemendo alto pra caralho.

— Olha o corno aí filmando a esposa chupando rola alheia — Thiago riu, abrindo a calça dele também. — Manuel, sua mulher é mais puta que a minha, olha como engole.

Eu tirei a boca do Pedro só pra responder:

— Ele sabe, amor. Ele adora ver a esposa dele sendo usada como depósito de porra.

Marcos já tava atrás de mim, levantando meu vestido, abrindo minha bunda com as duas mãos.

— Caralho, que cu gostoso, Manu. Tá piscando já querendo rola.

Ele abaixou a cara e cheirou fundo, aquele cheiro de buceta molhada misturado com meu cu já meio aberto de tanto eu me preparar com plug o dia todo.

— Hmm cheira a puta no cio — ele grunhiu, enfiando a língua no meu cuzinho sem dó.

Eu gemi alto, empinando mais, enquanto chupava Pedro e batia punheta pro Thiago.

— Isso, lambe meu cu, seu filho da puta, lambe gostoso que a vadia aqui adora — eu falava de boca cheia.

Pedro pegou meu cabelo e socou fundo na garganta.

— Engole tudo, sua cadela. Seu marido tá vendo como se chupa um pau de verdade.

Manuel só filmava, pau duro dentro da calça, sem tocar. Corno manso do jeito que eu amo.

Thiago desceu, abriu minha buceta com os dedos.

— Porra, olha o tamanho dessa xota gordinha, Manuel. Tá encharcada, escorrendo na coxa da sua esposa. Sente aqui, corno, sente como a buceta da Manu tá quente pra rola dos outros.

Ele enfiou três dedos de uma vez, rodando lá dentro, fazendo barulho de xota molhada.

— Sccccleeeep… sccccleeeep… olha esse mel, corno. Sua mulher tá babando pra gente.

Eu tirei a boca do pau do Pedro só pra gemer:

— Mete esses dedos no meu cu também, Thiago, abre esse cu pra depois vocês arrombarem.

Ele obedeceu, enfiou dois dedos no meu cuzinho enquanto Marcos chupava minha xota inteira, sugando o clitóris como se fosse o último dia da vida dele.

— Tira o gosto de corno dessa buceta, Marcos — Pedro riu. — Depois a gente vai meter até o talo.

Trocaram de lugar. Agora eram duas rolas na minha boca ao mesmo tempo. Pedro e Thiago forçando, esticando meus lábios, eu babando pra caralho, engasgando, lágrima escorrendo.

— Duas rolas na boca da casada, olha aí, Manuel — Marcos falava enquanto enfiava três dedos no meu cu. — Tá quente pra caralho esse cu, Manu. Tá morrendo de vontade de pau, né?

— Uhum — eu gemia com a boca cheia. — Bota três rolas, seus filhos da puta, eu aguento.

Eles riram. Marcos veio pra frente e forçou a cabeçuda junto com as outras duas. Minha boca esticou ao limite, três paus me fodendo a garganta, eu tossindo, babando, lágrimas escorrendo, mas adorando.

— Olha a puta engolindo três rolas de casado — Pedro disse olhando pro Manuel. — Sua esposa é uma lixeira de piroca, corno.

Começaram a foder minha buceta. Primeiro Pedro deitou no chão, eu montei, engolindo aquele pau torto até o saco bater na minha bunda. Depois Thiago veio por trás, tentou botar no cu, mas tava muito apertado ainda.

— Calma, seu safado, vai devagar que esse cu é apertadinho — eu gemia.

— Apertado porra nenhuma — ele respondeu, cuspindo no pau e forçando. A cabeçuda entrou rasgando.

— Aiiii caralho, tá doendo pra porra! — eu gritei, mas empinei mais. — Mete, seu filho da puta, arromba esse cu de casada!

Manuel filmava bem perto, eu via o pau dele latejando dentro da calça, mas ele não tocava, só obedecia.

— Olha o corno filmando o cu da esposa sendo aberto por dois paus — Marcos ria, filmando com o celular dele também. — Depois manda pra minha mulher ver como se fode uma vadia de verdade.

Eles revezavam. Um na buceta, outro no cu, o terceiro fodendo minha boca. Eu gritava tanto que tive medo dos vizinhos chamarem a polícia.

— Quieta, puta, vai acordar o bairro inteiro — Thiago tapava minha boca com o pau.

Mas eu não conseguia. Quando o Marcos entrou no meu cu com aquele pau grosso, senti que ia rasgar.

— Para, porra, tá doendo muito! — eu gritava, tentando tirar, mas Pedro segurava minha cintura.

— Para porra nenhuma, toma rola no cu, vadia — e socava mais fundo.

Eu comecei a peidar sem controle, aqueles peidos molhados de cu sendo arrombado.

— Prrrr… prrrr… ai caralho, tá saindo merda — eu falava vermelha de vergonha e tesão.

Eles riam alto.

— Olha o cu da Manu peidando no pau, corno — Pedro dizia. — Tá melando tudo.

Quando tirava, a cabeça do pau saía marrom, melada, e eles mostravam pro outro.

— Olha aí como o cu da sua esposa tá sujo, Manuel. Cheira aí, corno.

Manuel só filmava, pau quase explodindo.

Eles revezavam sem parar. Cada pau que saía do cu tava mais melado que o outro. Eu já tava destruída, o cu escancarado, ardendo, mas pedindo mais.

— Mete mais forte, seus safados, arromba esse cu de corno!

— Tá vendo, Manuel? Sua esposa pede pra gente arrombar o cu dela — Marcos ria, socando até o talo.

Eu sentia o cu latejando, aberto, quente, melado. Quando o Thiago tirou, o pau saiu com um ploc e um peido longo, mostrando a cabeça toda marrom.

— Olha aí, corno, olha o que o cu da sua mulher fez no meu pau.

Eu já tava quase desmaiando de tesão.

— Me bota de joelhos, seus filhos da puta, goza na minha boca, quero engolir tudo!

Eles me jogaram no chão. Eu de joelhos, boca aberta, língua pra fora, os três punhetando aqueles paus sujos na minha cara.

— Abre bem, puta — Pedro mandou.

O primeiro foi o Marcos. Gozou grosso, jatos quentes e grossos dentro da minha garganta. Eu engoli tudo, gemendo.

— Hmm que porra gostosa, engole tudo, vadia.

Depois Thiago, gozou mais ainda, encheu minha boca até escorrer pelo canto.

— Engole, engole a porra do macho que arrombou seu cu, puta.

Por último Pedro, gozou na minha cara e dentro da boca, me fazendo lamber cada gota.

— Limpa meu pau, sua porca — ele mandou.

Eu lambi. Lambi os três paus sujos, uma por uma, chupando a cabeçuda melada, passando a língua no saco, limpando tudo até ficar brilhando.

— Isso, limpa o pau que saiu do seu cu, Manu — eles riam.

Manuel filmava tudo, pau duro, cara de corno realizado.

Eu levantei, pernas tremendo, cu ardendo, boca cheia de gosto de porra e cu.

— Agora vão embora, seus safados, que meu corno aqui vai lamber minha buceta e meu cu arrombado enquanto eu mostro as fotos pra vocês no grupo.

Eles saíram rindo, prometendo voltar.

E eu, toda melada, olhei pro Manuel:

— Vem aqui, corno, lambe o cu da sua esposa que os machos arrombaram.

E ele obedeceu, claro.

E isso foi só quinta. Hoje já marquei com o motorista de app, vou deixar ele me foder no carro mesmo, filmar tudo pra vocês. E em breve a vizinha italiana vai cair na minha língua, vou transformar ela na minha putinha particular em Tambaba, dez dias só de buceta, cu e rola. Quem quiser ver tudo sem censura, fotos do cu melado, vídeos dos paus saindo sujos, corre pro www.selmaclub.com agora, cria perfil que já ganha o app da Selma de graça bit.ly/appselma, procura Manu Recife e vem gozar comigo todos os dias, porque aventura aqui não falta, e vem muito mais por aí, meus putos. Beijo no pau de vocês.
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