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Terapia para autista assanhadinha (1)

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AIWO

Eu não queria, mas caiu de graça na minha mão aquele corpinho lindo e assanhado.

Tenho 53 anos, sou casado, tenho filhos e netos. Levo uma vida normal. Sou profissional liberal, advogado autônomo e tenho uma certa estabilidade financeira.
Fui procurado por uma jovem senhora (41 anos), por indicação de outra cliente. Ela precisava dos meus serviços para executar o pai de sua única filha, o qual estava devendo a pensão alimentícia havia mais de dez meses. Conversamos por telefone, acertamos alguns detalhes, mas precisávamos nos encontrar e ela disse ser muito difícil para ela vir até meu escritório, por conta de sua filha que dava muito trabalho, por ser do espectro autista. Ela, a mãe, trabalhava em “home office” e cuidava da casa e da filha ao mesmo tempo. Decidi ir até elas.
Chegando lá, fui recebido por uma jovem bonita, apesar da aparência de cansada e sofrida. Imediatamente conheci a Rafaella, a filha, à época com ZZ anos. O grau de autismo dela era bem pequeno, quase imperceptível, não fosse sua hiperatividade intensa, chamando pela mãe a todo instante. Foi difícil conversar com a minha cliente, mas deu para acertarmos tudo, coletar documentos etc.
Luciana, minha cliente, gentilmente me ofereceu um café, que aceitei. Ela se levantou para fazer o café e pediu para que Rafaella não me perturbasse, mas bastou a mãe sair da sala para Rafaella vir até mim e me encher de perguntas, as mais diversas possíveis. Notei que, a despeito do TDAH, ela era muito inteligente. Aliás, além de inteligente, muito bonita e com um corpinho lindo, perninhas bem torneadas, bumbum redondinho, bem empinadinho, enfim, um tesãozinho.
Tenho muita habilidade em conversar e consegui estabelecer um bom diálogo com Rafaella que, sem dúvida, gostou muito de mim. Seu ritmo até diminuiu e ela estava conversando calmamente.
Quando Luciana voltou com o café, comentou que ficou espantada com o fato de sua filha estar tão tranquila. Ela ainda exclamou: “-Acho que a Rafaella gostou muito de você. É a coisa mais rara ela parar para conversar desse jeito, com calma e sem atropelar os assuntos.” Eu disse que também gostara muito dela, porque ela era muito inteligente e, além disso, muito linda. Rafaella estampou um largo sorriso e agradeceu o elogio.
Fato é que encerrei a visita, prometendo retornar dois dias depois com a procuração para que ela assinasse e, então, pudéssemos dar entrada no processo.
com tudo, em busca daquele grelinho. Não demorou nem dois minutos para ela gozar forte na minha mão. Fiquei até assustado, preocupado que a mãe dela nos flagrasse. E achei que Luciana estava demorando demais na cozinha.
Quando ela voltou, eu estava com cara de assustado. Rafaella levantou do meu colo e foi ao banheiro. Luciana, então, se dirigiu a mim, dizendo: - “Desculpa por minha filha! Além de ser muito agitada, ela tem, também, uma libido muito elevada e ativa para a idade dela. Ela se masturba algumas vezes ao dia. Eu notei que você estava fazendo carinho nela e fiz questão de não interromper, porque isso a acalma bastante.
Confesso que fiquei sem palavras, mas cheguei a perguntar se ela estava com raiva de mim, pelo que eu fiz, e ela fez questão de dizer que não, até porque sabia que a culpa era dela.
Bom, encerramos a conversa e eu tratei de ir embora, assustado com o que ocorrera, mas pensando no tamanho da punheta que eu bateria quando chegasse em casa.
Coisa de uns quatro ou cinco dias depois, Luciana me liga. Meio envergonhada, ela falou que Rafaella não parava de falar em mim e queria porque queria que eu voltasse lá. Luciana ainda acrescentou que eu podia vir tranquilo e sem medo, pois ela não interferiria. Prometi ir naquela mesma noite.
Em lá chegando, nos cumprimentamos, sentamos e, imediatamente, Rafaella já veio sentar ao meu lado. Inventando uma desculpa qualquer, Luciana se retirou da sala. Rafaella imediatamente pegou minha mão e levou até a sua bucetinha. Eu fui mais ousado e coloquei minha mão por baixo do short e da calcinha, indo diretamente até a xoxotinha que estava encharcada. Foi uma delícia e deu até para enfiar um dedinho nela, o que me causou certa estranheza. Masturbei-a com gosto e ela gozou intensamente, quase desmaiando no meu colo. Fui carinhoso com ela e perguntei se ela tinha gostado e ela falou que adorou. Eu tirei minha mão e levei os dedos até a boca, dizendo o quanto era gostoso o sabor da bucetinha dela.
escova de cabelos.
Ah, meus amigos, daí foi eu quem me assanhei todo. Falei para Luciana que eu não podia negar que estava gostando da coisa, embora saísse da casa dela com os testículos doendo de tanta vontade de gozar. Ela perguntou por que eu não tinha gozado também. E perguntou isso com a maior naturalidade. Expliquei que fiquei sem jeito e ainda estava meio inibido. Ela, imediatamente, se ajoelhou diante de mim, tirou meu pau para fora e me fez um boquete delicioso, pedindo para que eu gozasse em sua boca. Foi uma delícia. Fui embora leve, flutuando e não acreditando no que estava acontecendo.
A partir do próximo relato, digo como isso se desenrolou.

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Comentários (1)

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  • anonimo: ?????????????????????? entendi nada

    Responder↴ • uid:ona2nnnxia