Jovem veio de sp somente para ser meu escravo de bunda.
Bom dia, meus amores! Aqui é a Selma Recife novamente, trazendo uma aventura insana que vai deixar vocês loucos de tesão e curiosidade. Imaginem um garotão de 19 anos, filho de empresário rico de São Paulo, com namorada gata, família perfeita, grana sobrando e futuro garantido, mas que larga tudo pra vir pro Recife só pra se tornar meu escravo de bunda, cheirando, lambendo e comendo porcarias que nem eu mesma acredito. Eu o recebo num motel clássico onde gravo tudo desde 2007, faço ele enfiar uma caixa inteira de chocolates no meu cu suado, derreto tudo lá dentro, expelir na boca dele misturado com meu cheiro natural e algo mais, e depois uma foda selvagem na buceta e no cu, com o corno manso Márcio só filmando e fotografando, enquanto eu gemo, xingo e prometo mais putarias diárias. Tem cheiros podres, sabores azedos, diálogos sujos, e no final, ele goza forte enquanto eu me cago ali mesmo, tudo pra vocês verem as fotos e vídeos completos no meu site www.selmaclub.com – quem cria perfil ganha grátis o app de Selma em www.bit.ly/appselma. Leiam até o fim, porque tem novidades quentes e promessas de aventuras futuras que vão fazer vocês voltarem todo dia!
Aqui estou eu, deitada na espreguiçadeira da área aberta do chalé nesse motel famosão aqui no Recife, o sol batendo forte na minha pele morena, me deixando toda suada e quente. O ar tá úmido, cheio de cheiro de mar misturado com o verde das palmeiras ao redor, mas o que realmente domina é o aroma natural que sai de mim, especialmente da minha bunda grande e carnuda, que eu sei que tá fedendo pra caralho depois de horas ali sem lavar, exatamente como esse filho da puta pediu no Telegram (www.bit.ly/selmagram ). Meu nome é Selma Recife, a rainha das putarias nordestinas, e hoje eu vou contar pra vocês, em detalhes sujos e explícitos, como eu transformei esse playboyzinho mimado num escravo nojento, lambedor de cu imundo. Meu corno manso, o inútil do Márcio, tá ali do lado, ajustando a câmera no tripé, pronto pra filmar cada segundo sem abrir a boca, porque ele sabe que o papel dele é só registrar e se humilhar vendo machos de verdade me foderem. Eu tô vestindo só um biquíni minúsculo, mas já tô pensando em tirar tudo quando o garoto chegar. Ele se chama Victor, 19 aninhos, estudante de administração em São Paulo, corpo atlético de quem malha todo dia, cabelo castanho curto, olhos verdes que brilham de safadeza, e um pau que pelo que ele mandou nas fotos, deve ser uma delícia grossa e veiuda.
Ouço o carro parando lá fora, e o Márcio vai abrir o portão como o bom corno obediente que é. Victor entra, todo arrumadinho com camisa polo e bermuda, mas eu vejo nos olhos dele aquela fome de submissão que me dá tesão. “Bom dia, Selma, que prazer te conhecer pessoalmente”, ele diz, voz tremendo um pouco, mas tentando se fazer de macho. Eu rio, me levanto devagar, deixando ele ver minhas curvas, meus peitos grandes balançando livres agora que tiro o top. “Prazer o caralho, seu puto. Vem cá cheirar essa bunda que você tanto pediu. Tô suada pra porra, fedendo a cu natural, como você queria.” Ele engole em seco, mas obedece, se aproximando enquanto eu subo na grade do terraço, empinando a bunda pra cima, as pernas abertas, o pé apoiado no muro de pedra. A grade é fria no meu ventre, mas minha pele tá quente, e o cheiro que sai dali é forte, azedo, podre, misturado com suor e aquele aroma de intestino que só quem é safado conhece. Victor fica na ponta dos pés, abre minhas nádegas com as mãos tremendo, e enfia o nariz bem no meio. “Puta merda, que cheiro delicioso, Selma! Tô louco por isso há meses vendo seus vídeos”, ele murmura, voz abafada contra minha carne. Eu sinto o nariz dele roçando meu cu piscando, inalando fundo, e começo a rir. “Seu filho da puta nojento, gostando de cheiro de bunda suada? Lambe agora, lambe esse cu salgado e azedo, prova o gosto da sua rainha.”
Ele não hesita, a língua quente e molhada sai lambendo meu ânus, circulando devagar, saboreando o sal do suor, o azedo natural que se acumula ali. “Ahhh, que delícia, Selma, mais gostoso que imaginava”, ele geme, lambendo mais fundo, enfiando a ponta da língua no buraco, sentindo o calor interno. Eu me arrepio toda, o tesão subindo pela espinha, porque por mais que ache isso uma porcaria, ver um garotão rico se rebaixando assim me deixa molhada pra caralho. “Lambe mais, seu porco imundo! Enfia essa língua no meu cu fedorento, sente o gosto de merda que tá vindo.” O Márcio tá filmando de perto, a câmera capturando cada lambida, cada som de sucção molhada, slurp slurp, enquanto Victor devora minha bunda como se fosse o melhor banquete da vida dele. O cheiro sobe forte agora, misturado com saliva, e eu sinto meu cu se contraindo, piscando contra a língua dele.
Depois de uns minutos lambendo como um cachorro no cio, eu desço da grade, pernas tremendo um pouco de tesão, e pego a caixa de chocolates que ele trouxe – variados, uns redondos grandes, uns quadrados, uns longos como dedos grossos. “Agora, seu escravo de merda, vai enfiar tudo isso na minha bunda. Quero sentir meu reto cheio, derretendo lá dentro com o calor do meu corpo.” Ele sorri, olhos brilhando de excitação doentia, e me ajuda a subir de novo na grade, bunda empinada bem na cara dele. Começa devagar, pegando o primeiro chocolate, um redondo bem gordo, untando com cuspe e pressionando contra meu cu ainda úmido da lambida. “Vai, enfia fundo, seu puto”, eu mando, e sinto a pressão deliciosa, o cu se abrindo devagar, engolindo o doce com um pop suave e molhado. “Ahhh, porra, que gostoso, tá enchendo meu intestino”, eu gemo, sentindo o frio do chocolate contrastando com o calor lá dentro. Ele enfia o segundo, o terceiro, um por um, variando tamanhos, alguns mais fundos, usando o dedo pra empurrar até sumir completamente. Meu reto vai se estufando, uma sensação de plenitude pesada misturada com uma cólica gostosa, como se eu precisasse cagar urgente, mas é tesão puro me arrepiando dos pés à cabeça. “Sente isso, Selma? Seu cu tá engolindo tudo, piscando voraz”, ele diz, voz rouca de pau duro, enquanto enfia o último, um comprido que vai lá no fundo, me fazendo arfar alto. “Sim, seu filho da puta, tá me dando dor de barriga de tesão. Agora espera essa porra toda derreter.”
Descemos da grade, nos sentamos na mesa do terraço sob o sol quente, o Márcio serve cervejas geladas sem dizer uma palavra, só olhando com cara de corno excitado. A gente conversa um pouco, eu e Victor nos beijando com língua, trocando saliva com gosto residual de cu e chocolate, enquanto minha barriga ronca baixinho, o calor do corpo derretendo os doces lá dentro, transformando tudo numa massa mole, cremosa, misturada com meus sucos naturais e aquele cheiro que já começa a querer escapar. “Você é completamente louco, Victor, largando a vida de playboy pra vir comer merda da minha bunda aqui no Recife”, eu digo, rindo alto enquanto acaricio o pau dele por cima da bermuda. “É exatamente o que eu quero, Selma, ser seu escravo nojento, provar tudo que sair de você”, ele responde, olhos vidrados. O Márcio filma quietinho do canto, o pau dele marcando na calça, sabendo que não tem vez, só observa a humilhação enquanto eu flerto descaradamente com o garoto mais novo que ele.
O tesão vai subindo como uma onda, minha buceta já babando no fundo do biquíni, pingando mel na cadeira, e eu sinto a massa derretida pressionando forte meu cu, querendo sair. Não aguento mais a cólica, subo na grade novamente, bunda alta e empinada bem na altura da cara dele. “Vem cá rápido, abre essa boca larga, seu porco comedor de bosta! Tá na hora de comer sua sobremesa especial.” Victor se posiciona embaixo como um bom escravo, boca escancarada, língua pra fora, olhos famintos brilhando. Eu faço força imediatamente, gemendo alto e sem vergonha, “Ahhh, porra, sai logo essa merda derretida do caralho!”, e sinto a massa abrindo caminho devagar, saindo em um fluxo grosso, marrom escuro, quente, cheirando forte a chocolate misturado com fedor podre de cu, azedo e algo bem mais pesado, natural. Plop, plop, plop, cai direto na boca dele, enchendo rápido, ele mastiga guloso, engolindo com sons altos de gorgolejo, gemendo “Puta que pariu, Selma, delicioso demais, mais quente, mais grosso, me dá tudo dessa porra!”. O cheiro sobe intenso, dominando o terraço inteiro, um misto doce e fétido que me deixa enojada e louca de tesão ao mesmo tempo. “Seu filho da puta imundo, engole tudo, lambe os beiços sujos, não desperdiça nem uma gota da minha bosta derretida!” Eu empurro mais forte, a barriga aliviando aos poucos, gemidos ecoando altos, uhnnn, ahhhh, fffff, enquanto ele devora como se fosse o melhor chocolate do mundo, lambendo o que escorre pelo queixo.
Finalmente vazio, barriga leve de novo, eu desço da grade com as pernas moles de tesão, mas o fogo tá no pico máximo. “Agora fode essa buceta primeiro, seu puto, lubrifica bem essa pica pra depois arrombar meu cu.” Eu me deito na mesa de pedra, pernas escancaradas pro alto, buceta carnuda e enorme exposta, lábios grossos inchados, brilhando de mel que escorre. Victor tira a roupa rápido, pau saltando duro pra caralho, grosso, veiudo, cabeça vermelha latejando pré-gozo. “Vou te comer forte, Selma, como uma vadia safada merece”, ele rosna, se posicionando entre minhas coxas. Roça a cabeça da pica na entrada da minha xota encharcada, provocando, e enfia de uma vez devagar, sentindo o calor úmido me engolindo centímetro por centímetro. “Ahhhh, caralho, que buceta quente, molhada e gulosa!”, ele geme, começando a socar ritmado, in and out profundo, slosh slosh slosh, o som molhado da foda enchendo o ar quente. Eu grito alto, “Fode mais forte, seu filho da puta! Arromba essa buceta carnuda! Olha pro corno aí, Márcio, filmando sua mulher sendo comida por um moleque rico de pau maior que o seu. Seu inútil manso, só serve pra segurar câmera enquanto macho de verdade me faz gozar, né?”
O Márcio assente vermelho, pau duro mas sem tocar, filmando close-ups da pica grossa entrando e saindo, esticando meus lábios, mel voando pra todo lado. Victor acelera o ritmo, socando fundo com força, minhas tetas balançando violentas, suando no sol. “Toma pica, Selma, toma toda na xota, sua puta gostosa do Recife!”, ele xinga, mãos apertando minhas coxas, unhas cravando. Eu gemo sem parar, “Ahhh, fode, caralho! Mais rápido, me rasga essa buceta enorme! Esculacha o corno, Victor, diz pra ele como eu sou melhor que a namoradinha dele.” Ele ri suado, metendo mais brutal, “Márcio, olha só, sua mulher é uma vadia insaciável, buceta chupando meu pau como nenhuma outra, bem mais gostosa e safada que qualquer princesinha. Você é um corno patético, só filma enquanto eu fodo ela como homem de verdade.” O Márcio treme, mas continua filmando obediente, a humilhação o deixando louco.
Depois de minutos socando minha buceta sem piedade, eu gozando duas vezes já, gritando alto e esguichando mel na pica dele, eu mando rouca: “Agora no cu, seu puto safado. Enfia nessa bunda que você limpou com a boca.” Ele puxa pra fora com um som molhado, pica toda melada de xota, brilhando, e mira no meu cu ainda sensível e piscando. Pressiona a cabeça grossa com força, arrombando devagar, “Porra, Selma, que cu apertado, quente e sujo ainda!”, ele grunhe, sentindo o anel se abrindo ao máximo, quase rasgando. Eu berro de dor misturada com prazer insano, “Ahhhh, caralho, tá me rasgando ao meio, mas enfia tudo, fode esse cu imundo!” O pau entra inteiro, melado agora de resquícios de chocolate derretido e merda residual, saindo sujo a cada estocada lenta. Ele segura minha cintura com as duas mãos fortes, unhas afundando na carne, e começa a meter ritmado, in out profundo, o cheiro podre subindo forte de novo, fedendo a sexo anal pesado.
“Toma no cu, Selma, toma pica grossa arrombando sua bunda grande!”, ele berra, acelerando, clap clap clap das bolas batendo na minha carne. Mas aí a cólica residual volta com tudo, sinto algo querendo sair de novo, e eu peço ofegante, “Para um pouco, Victor, sai essa pica, preciso cagar mais, vou ali rapidinho e volto pra continuar.” Ele não obedece, segura minha cintura mais firme ainda, fode mais rápido e brutal, “Não sai porra nenhuma, fica aí, sua vadia! Se caga com meu pau enfiado, quero sentir tudo quente ao redor da pica!” Eu abro mais as pernas, gritando alto de tesão e pressão, “Ahhhh, filho da puta do caralho, tá me arrombando sem dó! Vou me cagar aqui mesmo, porra, não aguento!” Enquanto ele mete feroz, sem parar, sinto a merda quente saindo ao redor do pau, melando tudo, escorrendo pelas coxas, cheiro forte de bosta fresca misturado com porra pré-gozo e suor. “Goza logo dentro, seu caralho, enche meu cu de leitinho quente enquanto eu cago!”, eu mando, gemendo rouca, uhnnn, ahhhh, fffff.
Ele não segura mais, soca fundo umas últimas vezes brutais e goza forte, jatos quentes inundando meu reto, “Toma porra, Selma, toma tudo no cu sujo!”, ele ruge, corpo tremendo. Eu gozo junto, gritando alto, o cu se contraindo ao redor da pica, apertando o leitinho misturado com a bagunça. Ele sai devagar, pau sujo de porra, chocolate e merda, e eu fico ali na mesa, ofegante, limpando grosseiramente com toalha enquanto o Márcio filma o final, capturando cada detalhe nojento e delicioso.
A festa tá só começando, meus amores, porque marquei mais três machos pro resto do dia, e o Victor vai ficar assistindo enquanto eu dou pra eles. Tudo isso vocês veem completo, fotos cruas, vídeos sem corte, no meu site www.selmaclub.com. Criem perfil agora e ganhem grátis o app da Selma em www.bit.ly/appselma. Amanhã tem mais uma aventura pesada, com outro escravo novo, e eu prometo que vai ser ainda mais sujo. Fiquem ligados, porque eu posto novidade quente todo santo dia. Beijo na boca de vocês, Selma Recife. 😈
AH! Eu e Manu estaremos no início de Janeiro por perto de TAMBABA. Em Janeiro também em Paulo Afonso-BA e PIRANHAS-AL. Quem estiver por lá, comentem e deixe contato. meu telegram está no texto acima.
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