O churrasco na casa do Gilmar

Estávamos muito mais à vontade, e passei a me comportar com uma verdadeira putinha. Cada vez que alguém queria cerveja, eu sentava no colo, e enchia o copo.

Ai gente...ficou muito longo, mas era muito dinâmico para dividir em partes....me perdoem.
Bem...vamos ao conto.
Chegando em casa, fui direto para o banho, e fiquei assustado quando meus dedos entraram facilmente no meu dolorido cuzinho.
"Caralho...estou arrombado". Pensei.
Terminado o banho, fui me deitar na cama, pelado mesmo. Pode ser bobagem, mas achava que tinha que arejar meu cuzinho para ele voltar logo ao normal kkk.
Deitado, fiquei pensando no que tinha feito, e no que a gente conversou. Não me sentí constrangido pelo fato da mulher dele ter ficado no outro quarto, Seu João me tranquilizou, dizendo que era um favor que eu estava fazendo, afinal de contas, a mulher dele já não andava mais, e interagia muito pouco. Não me lembro o que ela tinha, só sei que ia piorando lentamente com o tempo.
Ele ficava triste quando falava do estado dela. Ficava triste com os filhos deles também, que quase não os visitavam.
_Garanto que quando a mãe morrer, eles virão aqui, para saber como eu estou, se estou para morrer também, só para venderem tudo...eles odeiam esse lugar...ganharam dinheiro, ficaram diferentes...muito diferentes. Dizia Seu João.
Fiquei compadecido quando ele disse que o bar era o melhor lugar para ele ficar, assim não tinha muito tempo para pensar nos problemas.
Ele chegou a me dizer que eu poderia ir qualquer dia lá, falou que deixava a chave do portão comigo.
_Não Seu João...é muita responsabilidade.
_Fica com a chave...vem o dia que quiser....não garanto que vamos fazer todos os dias, pois o "velho" aqui já não aguenta kkk...
_Tá...vamos fazer assim...segunda eu volto, aí a gente conversa melhor...tá bom?
_Prá mim está ótimo. Disse ele, me abraçando me beijando, e apertando meu corpo.
_Ai...ai...ai...só não aperta minha bunda, meu cuzinho ainda está ardendo muito. Falei.
_Kkkk...será que até segunda já melhorou?
_Já...mas agora é melhor eu ir...a cuidadora está para chegar né?
_É...é mesmo...já são quase dez. Disse ele.
Ainda lembro dele me acariciando antes de se despedir.
Não sei porquê, mas fiquei com essa conversa na minha mente por um bom tempo.
No dia seguinte, ainda sentia "as marcas" deixadas pelo Seu João...meu cuzinho ainda estava ardendo. Ainda bem que meu pai não me procurou nesses dias.
Na quinta, acordei num fogo danado, meu cuzinho já estava recuperado. Fiquei com vontade de ir lá na casa do Seu João, mas lembrei do churrasco na casa do Gilmar, no sábado, e resolvi me aquietar. Acabei batendo uma punheta. O resto do dia transcorreu tudo normal.
Na sexta, assistia tv deitado no sofá, e meu pai que acabara de sair do banho, senta do meu lado.
_Coloca a cabeça aqui...na minha coxa. Disse ele.
Fiz o que ele pediu, e fiquei recebendo carícias no braço e ombro.
Assim que minha mãe se levantou e foi para a cozinha terminar o jantar, a mão do meu pai desceu pelas minhas costas, entrou por dentro do meu calção, e seu dedo foi cutucar meu cuzinho. Fiquei quietinho, curtindo a carícia.
_Preparado para amanhã? Perguntou.
_Ah pai...vai ser igual ao dia que ele veio aqui...
_Não vai não. Disse ele, deixando um sorriso sacana escapar.
Estiquei a mão, e peguei no pau dele, que estava sob a bermuda. Estava durinho.
_Ah pai...não inventa não, eu não aguento duas, vai me rasgar....vai me machucar...não vai ser legal...
Ele riu, e enfiou um segundo dedo no meu cuzinho. Comecei a ficar preocupado com esse churrasco.
Antes de irmos jantar, meu pai pediu para que eu esperasse até mais tarde.
Depois que minha mãe foi dormir, meu pai tirou meu calção, e ficou beijando minha bundinha.
_Ahhhh...que gostosoooo....ahhhh...
Meu pau ficou durinho, e logo, estava de joelhos no sofá, recebendo as estocadas do meu pai.
_Ahhh...pai...ahhhh...não inventa nada amanhã...eu gosto assim...ahhhh...
_Ei...relaxa...você vai gostar da surpresinha... garanto que você vai gostar...
_Sei lá pai...tem hora que o senhor me assusta.
_Kkkk...vai...ahhhh...empina bem a bundinha, quero gozar lá fundo...ahhh...vai...vai...
Não sei no que ele estava pensando, mas ele gozou bastante, e bem lá no fundinho.
_Ahhhhh...bem que eu queria mais...ahhh...mas era melhor deixar para o outro dia...ahhh...
Meu pai tirou a rola da minha bunda, e eu saí peladinho para o banheiro, com o cuzinho travado, para não sujar o chão.
Quando voltei para a sala, ainda limpei o pau do meu pai.
_Vamos dormir...que amanhã a gente vai sair cedo...
_Todo churrasco é depois do meio dia pai...
Ele me olhou, riu, e falou:
_Tem que chegar cedo para preparar os espetos.
Acho que entendi....acabei rindo também...
No outro dia, 8h, meu pai me chamou.
_Mas pai....é muito cedo.
_Vamos logo, que a mulher dele chega no final da tarde...
Ainda sonolento, segui com ele, até a casa do Gilmar.
_Pai...aquele não é o carro do Gil?
_É...eu pedi para o Gilmar chamar ele...
_Mas pai....
_Ei...sem "mais"...essa era a surpresinha... chamei o Betão também, mas ele não deu certeza, disse que essa época aparece muito serviço lá. Disse ele, me interrompendo.
_Mas.....
_Eeeeeeiiiiiiii.....sem "mais nem menos"...filho eles me ajudaram muito quando cheguei aqui, participamos de muitas coisas juntos, são meus melhores amigos.....promete que vai ser bonzinho...
_Tá pai...prometo...
Não conseguia entender meu pai, ele era muito diferente dos pais dos meus amigos.
Bem, entramos, e já encontramos Gilmar e Gil, bebendo.
Cumprimentei os dois, e enquanto meu pai foi pegar dois copos, perguntei para o Gilmar, sobre o pai dele.
_Ah...ele saiu...acho que só volta à noite...
Conversávamos formalidades, parecíamos inibidos, acho que eles estavam esperando a iniciativa do meu pai, e acho que meu pai também percebeu isso.
Ele deu um belo gole na caipirinha, e me chamou. Me aproximei, e ele me fez sentar no seu colo. Não preciso nem dizer que o pau dele estava duro.
_Toma um gole(da caipirinha). Pediu.
Devia ser umas 9h, estava calor, e aquela caipirinha sem gelo, desceu queimando tudo por dentro. E meu corpo incendiou de vez quando meu pai começou a fungar no meu pescoço, e enfiou as mãos por baixo da minha camiseta, passando a acariciar meus mamilos. Os biquinhos ficaram enrijecidos.
Meu pai estava me exibindo, e se era o que ele queria, entrei no jogo, passei a soltar gemidinhos, e comecei a dar umas reboladinhas no pau dele.
Gilmar foi buscar mais uma cerveja, e quando passou do nosso lado, meu pai levantou minha camiseta. Ele se abaixou, e mamou meus peitinhos.
_Ahhhh...Soltei um gemido, segurando sua cabeça, e pressionando o pau do meu pai com a bundinha.
Gilmar saiu, e quando voltou com a cerveja, encontrou o Gil mamando meus peitinhos. Eu ainda estava sentado no colo do meu pai.
Meu pai me pediu para encher o copo dele.
_Ah...queria esse tratamento também. Falou Gil.
_Senta lá que ele serve. Disse meu pai.
Terminei de encher o copo do meu pai, e ele falou:
_Vai lá...serve ele também...
Com o corpo em chamas, saí do colo do meu pai, e sentei no colo do Gil. Enquanto colocava cerveja no copo dele, ficava rebolando no seu pau.
Eufórico, ele arrancou minha camiseta, e ficou chupando meu pescoço, enquanto manipulava meus mamilos.
Olhei para o meu pai, e ele estava com o pau para fora da bermuda, se masturbando e me observando.
Gilmar que já estava com o copo cheio, falou:
_Gente...aqui fora é complicado, os muros não são altos, se algum vizinho ver, pode dar problemas...é melhor entrar na casa do meu pai, está vazia...
Meu pai preferiu terminar a cerveja da garrafa, disse que iria esquentar. Gil e Gilmar, viraram os copos, e fomos para o quarto do Seu Devair(pai do Gilmar).
O negócio foi louco, eles foram se desfazendo das roupas pelo caminho, e assim que ficaram peladões, arrancaram meu calção. Cheguei no quarto segurando as duas rolas, e tomando dedadas. Que delícia....
Sentei na beirada da cama, e passei a chupar as rolas, ora uma, ora a outra.
Gilmar se deitou na cama, e eu me virei para chupá-lo.
_Sobe na cama, fica de joelhos. Pediu Gil.
Fiz o que ele pediu, e ele se posicionou atrás de mim, e meteu a língua no meu cuzinho.
_Ahhhh Giiiillll. Gemi, me estremecendo e esfregando a bundinha na cara dele.
Engoli o pau do Gilmar, que foi até a garganta.
_Tá na hora de abrir o buraquinho. Disse Gil, depois de lambuzar meu cuzinho.
_Tem gel aí na cabeceira. Disse Gilmar.
Gil lambuzou a rola, e sem perder tempo, socou no meu rabinho.
Gilmar se levantou, ficando de joelhos na minha frente, e pediu para eu abrir a boca. Ele ficou batendo com o pau na minha cara.. como ele gostava de fazer isso. Depois, enfiou na minha boca. Meteu um pouco, tirou, e voltou a bater na minha cara.
Depois de um tempo, a mercê dos dois, meu pai entra no quarto, com o copo na mão. Me vendo, sendo abusado pelos seus amigos, ele coloca a rola para fora, e fica alisando, suavemente se masturbando.
Fiz sinal para que se aproximasse, e peguei o pau dele. Nisso, Gil, que se acabava metendo, gozou, e tirou o pau da minha bunda.
Meu pai virou o copo de cerveja, tomou o lugar do Gil, e de forma feroz, socou sua rola, com força.
Logo em seguida, depois de surrar meu rosto com sua rola, Gilmar a enfia na minha boca, segura minha cabeça, e soca sem parar, até gozar.
_Ahhh...ahhhh. Gemia ele, enchendo minha boquinha com seu leitinho quente.
Depois de ter o pau limpo, Gilmar se afasta, e Gil se aproxima, o pau dele ainda estava melado, e eu, comecei a limpar.
Passando a língua na cabeça da rola, no corpo do pau e no saco, ele foi se empolgando, e logo, a rola estava dura, e minha boca passa a subir e descer no pau.
Meu pai me puxou pela cintura, cravando a rola, e fazendo a rola do Gil escapar da minha boca. Em seguida, encheu meu cuzinho de porra.
Ele tira a rola do meu cuzinho, dá a volta, e me oferece para limpá-la. Agora, me revezo chupando as duas rolas.
Gilmar volta para a cama, me vira de costas, ergue minhas pernas, e soca a rola no meu cuzinho. Gil enfia a rola na minha garganta, e meu pau pai fica batendo com o pau na minha bochecha. Quando o Gil tirava o pau, meu pai enfiava o dele.
As estocadas do Gilmar estavam gostosas demais, soltei um gemido abafado, pois estava com o pau do Gil na boca, apertei o pau do meu pai com a mão, e comecei a gozar.
Ahhhh...que gozada gostosa.
_Nossa....ahhh...agora quem vai gozar sou eu. Disse meu pai.
Gil até tirou o pau dele da minha boca, mas antes que meu pai enfiasse o dele, ele começou a gozar...bem no meu rosto. Depois ele ficou direcionando a porra para a minha boca.
Não sei se foi a cena que estimulou o Gil, só sei que ele voltou a enfiar o pau na minha boca, e também gozou...bastante, mas dei conta de tudo.
Depois das rolas limpas, meu pai e o Gil foram acender a churrasqueira, enquanto isso, Gilmar seguiu metendo no meu rabo. Ele se deitou na cama, e eu cavalguei na rola dele, e depois de um tempo, fiquei de quatro, e aí, ele voltou a socar, sem dó...acabei gozando de novo.
Demorou um pouco, mas enfim, ele gozou.
_Ahhh...vou gozar...vou gozar...Dizia ele, sem parar de socar.
Depois de despejar toda a sua porra, ficamos de conchinha, nos acariciando, até que ele tirou a rola, e pediu para eu limpá-la.
Gilmar foi ajudar lá fora, e eu fui no banheiro tomar um banho, meu corpo. A estava todo melecado.
"Nossa...que loucura". Pensava, enquanto tomava banho.
O pior é que meu pinto ainda estava duro, eu queria mais.
"Acho que vai rolar mais...ainda não é meio dia". Pensei.
Estávamos muito mais à vontade, e passei a me comportar com uma verdadeira putinha. Cada vez que alguém queria cerveja, eu sentava no colo, e enchia o copo.
Eu ganhava umas carícias nos peitinhos, e uns beijinhos no pescoço, enquanto dava umas reboladinhas no pau deles. E já tinha pau duro na brincadeira.
Essa putaria ficou rolando, enquanto bebíamos e petiscávamos a carne.
Nossos corpo foram esquentando, e fomos ficando mais ousados. Rebolava no colo do meu pai, e enchia o copo dele, quando vejo o Gil com a rola para fora da bermuda, ele estava alisando a "danada", que estava durinha.
Saí do colo do meu pai, e sentei no colo do Gil.
Nisso, tocaram a campainha, e Gilmar foi atender.
Gil deu uma fungada gostosa no meu pescoço, e falou:
_Dá uma chupadinha...depois senta bem gostoso nele...
Fiquei de joelhos, ao lado da cadeira, e abocanhei a rola dele.
_Isso...isso. Dizia ele.
Gil enfiou a mão por dentro do meu calção, e enfiou o dedo no meu cuzinho.
_Abaixa o calção dele...quero ver. Disse meu pai.
Gil empurrou meu calção até as coxas, expondo minha bundinha, e socou o dedo novamente.
_Eita porra...você não me chamou para um churrasco André???
Reconheci a voz...era o Betão.
_Caralho...que bom que você veio...então...é carne no espeto e espeto na carne kkkkk. Disse meu pai.
_Kkkk...puta que pariu Gil...você é foda mesmo....não falei que aqui fora é complicado? Vai lá dentro....caralho...
Gil sorriu, se levantou, e me chamou para o quarto.
_Vem também pai. Falei.
_Bora lá Betão? Perguntou meu pai.
_Peraí...deixa eu dar uma "calibrada"(beber) para entrar no ritmo de vocês..tô frio kkk...
Gilmar ficou assando as carnes, e o Betão ficou com ele.
No quarto, Gil sentou na beirada da cama, me deu o lubrificante, passei no pau dele, e depois, sentei bem devagarinho. Depois que eu agasalhei tudinho, meu pai se aproximou, ficando em pé na minha frente, e eu passei a chupar sua rola.
Subia, descia e rebolava no pau do Gil, sem soltar da boca, o pau do meu pai.
Minutos depois, Betão entra no quarto, e meu pai dá lugar a ele. Passo a chupar o pau do Betão.
Meu pai saiu do quarto, e não demorou, o Gilmar entrou.
Agora, passo a alternar, chupando as rolas do Betão e do Gilmar. Enquanto que Gil, segura minha cintura, e me induz a fazer movimentos circulares no seu pau.
Meu pai aparece na porta do quarto, observa a cena, coloca o pau para fora, e começa a se masturbar.
_Ô André...não vai deixar a carne queimar. Disse Gilmar.
_Ei...se liga...é um olho lá...e outro aqui. Disse meu pai.
Dava para ver nos olhos do meu pai, seu estado de êxtase, vendo seus amigos usarem e abusarem de mim. Ele saía e voltava para o quarto a todo instante, até que numa dessas, ele ficou. Disse que já tinha assado a carne que estava lá.
Se masturbando, ele se aproxima da gente, e anuncia o gozo. Como um cavalo, ele começa a jorrar seu jatos nas minhas costas. Era farto, grosso, quente...foram vários jatos, tanto que a porra começou a escorrer pelas minhas costas, e foi direto para o meu reguinho, chegando a escorrer pelo pau do Gil.
E aí, não sei se ele ficou com mais tesão por causa disso ou sei lá o que foi que deu nele, eles eram todos pervertidos para entender. Gil me agarrou pela cintura, se levantou, me virando e deixando de quatro na cama, e passou a meter com força.
Betão deitou na minha frente, e continuei mamando a rola dele, já Gilmar e meu pai, ficaram se masturbando, nos observando.
Comecei a sentir um negócio gostoso, eu estava prestes a gozar.
_Vai Gil...vai...tô quase gozando. Falei.
_Ahhh...eu também...eu também...
Gozamos praticamente juntos.
_Ahhhh...depois dessa, vou tomar uma gelada, e beliscar uma carninha. Disse Gil.
Assim que o Gil tira o pau da minha bunda, meu pai se aproxima, e enfia o dele.
Alargado e cheio de porra, a rola do meu pai deslizava sem dificuldade no entra e sai, mas ele não demorou muito para gozar, e fazer meu cuzinho ficar transbordando porra.
Saciado, meu pai foi para a churrasqueira, e me deixou com o Gilmar e o Betão.
Aí, não vou conseguir descrever tudo o que eles fizeram, fui virado para tudo quanto é lado, sentei no pau, pulei, fiquei de ladinho, de quatro...
A única coisa que não mudava, é que eu sempre mantinha um pau na boca e outro no cuzinho. Eles me fizeram de "gato e sapato", por quase trinta minutos, até ficarem saciados. Cheguei a gozar mais uma vez nessa loucura.
Enquanto Gilmar foi trocar o lençol da cama, eu fui tomar um banho gelado para me recuperar, meu corpo estava todo lambuzado de porra.
Meu cuzinho não parava de vazar porra, tive que enfiar a mangueirinha do chuveiro para deixá-lo limpinho.
Quando voltei até eles, o churrasco já estava rolando novamente. Sentei do lado do meu pai, que me olhava com cara de felicidade, parecia estar orgulhoso de mim.
Peguei um copo de cerveja, e meu pai chamou um brinde em minha homenagem.
_Fez quinze anos nesta quinta feira. Disse ele.
Fui abraçado, cumprimentado, ouvi algumas putarias, mas depois, o assunto girou em torno de futebol.
Mais para o final da tarde, Seu Devair aparece.
_Chega mais pai. Disse Gilmar.
Seu Devair cumprimenta a todos, pega carne, cerveja, e vem falar comigo.
_Quando meu filho falou do churrasco, e falou que você vinha, comprei um quebra-cabeças novo, com mais peças do que aquele que você montou...quer ver?
Olhei para o meu pai, e ouvi:
_Vai lá filho...
Eles continuaram conversando, e nem perceberam o sinal de positivo que o Gilmar fez, deixando escapar um sorriso.
_Espera aqui na cozinha. Disse Seu Devair, indo para o quarto.
Ele voltou com uma caixa grande, e era mesmo um quebra-cabeças.
_Nossa...que legal. Disse, abrindo a caixa e espalhando tudo na mesa.
Me ajoelhei na cadeira, e comecei a observar as peças.
_Deixa para montar na sua casa. Disse ele, já enfiando a mão por baixo da minha camiseta.
_O senhor está me dando esse aqui?
_Sim...é seu...pode levar.
_Nossa Seu Devair....obrigado...
_Ah...eu quero outro tipo de agradecimento...
O safado já foi abaixando meu calcão, e passou a beijar minha bunda.
Seu Devair tirou o gel do bolso, lambuzou o dedo, e enfiou no meu cuzinho.
Impaciente, ele foi me virando e foi se posicionando atrás de mim. Ficou pincelando o pau no meu cuzinho, e disse:
_Relaxa...daqui dá para ver a movimentação deles...se ficarmos quietinho, dá até para ouvir o que estão falando....
Ele estava preocupado com meu pai e os outros. Sinceramente, eu não estava assim... preocupado...mas não queria que meu pai soubesse, que eu dava para outros, queria que ele pensasse, que eu era o seu garotinho...
_Ahhhhhiiiii. Soltei um gemido, ele enfiou o pau com tudo.
Bastaram algumas estocadas, para ele perceber que eu não era mais o mesmo.
_Uhhhh....putinho, pelo que estou percebendo, o rabinho está receptivo né? O pau está deslizando facinho....mas continua quentinho...e ahhh...gostosinho...
Fiquei quieto, só me debrucei na mesa, deixando a bundinha mais levantadinha.
_Ahhh...safadinho...pelo jeito está gostando de dar o rabinho né...então toma...toma...
Ele ficou quieto, e passou a socar mais forte, até que ouvimos:
_Vou lá no banheiro Gilmar. Era a voz do Betão.
Seu Devair tirou a rola na hora, mas aí...
_Não...não Betão...meu pai chegou agora, deve estar tomando banho, vai no de casa....
Ouvindo isso, ele voltou a enfiar o pau.
_É melhor adiantar...senão vão perceber, e virão aqui. Disse ele, socando forte, e sem parar.
Caramba...apesar de ter passado boa parte do dia levando rola, meu pinto deu sinal de vida, e resolvi dar mais uma gozada, passei a me masturbar.
_Vai Seu Devair...vai...mete...mete...goza no meu cuzinho goza...ahhh...ahhh. Dizia, me acabando na punheta.
_Toma....toma...toma viadinho...ahhh...toma...
Ele enfiou um dedo na minha boca, e eu comecei a chupar...
_Isssssooo...mama meu dedo...imagina a minha rola te dando leitinho...ahhhhhh...agora vaaaaahhhhiiiiii....ahhhhh...
O homem me agarrou, e começou a despejar seu sêmen, em jatos fortes...
Eu travei o cuzinho, rebolei no pau e acelerei a punheta....ahhhh....não aguentei mais segurar... gozei...
Ficamos engatados um pouco, e como já era meu hábito, limpei o pau dele depois.
_É melhor eu sair primeiro, depois você vai tá? Disse ele.
Seu Devair foi ao encontro deles e uns minutos depois, eu fiz o mesmo. Gilmar sorria, imaginando o que tinha acontecido naquele breve período.
_Não vai montar? Perguntou meu pai.
_Até comecei pai...mas tem muitas peças...e o Seu Devair me deu...vou montar com mais calma em casa...
Um pouco depois, a esposa do Gilmar chegou com as crianças, e o churrasco acabou rolando até tarde da noite.
Eu e meu pai, voltamos alterados(pela bebida) para casa, minha mãe já tinha ido dormir quando chegamos.
_E aí? Gostou da surpresa de aniversário? Me perguntou.
_Gostei...até ganhei presente...
_Caramba...o Seu Devair te trata como um neto dele né? Incrível como ele gosta de você...
_Gosto dele...ele é bonzinho...
_É...o Gil também é bonzinho né?
_Oxi...porque isso? Perguntei.
_"Vai Gil vai...tô quase gozando".
_Ah pai...deixa de ser bobo...tá com ciuminho? kkk
_É...um pouco...você gozou no pau de todo mundo, menos no meu...
_Kkkk...que bobagem, claro que gozei....
_Não gozou não...e vai gozar agora. Disse ele, já colocando a rola dura para fora.
_Agora pai? Depois de tudo que bebemos?
_Você só vai dormir depois que gozar no meu pau.
Achei até que meu pai estivesse brincando, mas ele tirou minha roupa, e me colocou de joelhos no sofá. E em questão de segundos, estava com o pau dele enfiado no meu todo laceado cuzinho.
Enquanto metia, meu pai ficou falando que tinha sentido muito tesão, quando me viu dando conta dos três amigos dele.
_Acho que foi o melhor momento da tarde. Disse.
Esse momento veio na minha lembrança, e meu pau ficou durinho.
_Acho que você também gostou né putinho? Seu pau ficou duro safadinho...
_Ah pai...deixa de ser bobo e mete vai...tá gostoso...
_Ahhhh...aquela hora que você ficou sentado no pau do Gil, e chupou as rolas do Betão e do Gilmar, também foi legal...vai...fala alguma coisa...fala do que você gostou...
O pau do meu pai estava muito duro, e acho que entendi o que ele queria.
_Gostei do que o senhor falou, mas também gostei da parte que o senhor não viu...a parte que eu fiquei no quarto com o Betão e o Gilmar...lá, eles....
Comecei a contar e o pau do meu pai inchou dentro de mim. Acabei ficando com tesão também.
_Vai pai...agora goza...pensa neles me fodendo e goza...vai...vai...
Travei o pau dele e fiquei rebolando e falando o nome dos amigos dele. Nossa...entramos em transe....gozamos horrores...
Tomei tanto tapa na bunda que não sei como minha mãe não acordou.
_Ahhhh...agora vou dormir tranquilo. Disse ele, após ficar com o pau limpinho.