O negro Antônio me engravidando enquanto éramos vigiados

Eu, um jovem gordinho, estava descobrindo o sabor de uma bela piroca preta.

O segundo encontro com o negro Antonio foi intensamente selvagem. Ele me pegou com força, me colocando de quatro no chão, e começou a devorar meu cu com uma intensidade que me deixou arfando. Cada movimento dele era brutal e delicioso, sua língua explorando cada centímetro, preparando-me para o que estava por vir. Quando ele decidiu que já tinha me deixado bem molhada, ele se posicionou atrás de mim, e com um movimento firme, enfiou seu pau grosso e duro no meu cu. Gemidos de prazer e dor misturados escapavam dos meus lábios enquanto ele me fodia com força, cada estocada profunda e poderosa.
De repente, ele me puxou para cima, me fazendo ficar de joelhos na frente dele. Com um sorriso malicioso, ele pegou seu pau duro e começou a esfregar na minha boca, ordenando que eu chupasse. Obedeci, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na minha língua. Ele segurou minha cabeça com firmeza, controlando cada movimento enquanto eu o chupava, sentindo-o crescer ainda mais na minha boca.
Depois de me fazer mamar até ele quase gozar, ele me virou de novo, me colocando de quatro e voltando a foder meu cu com ainda mais força. Ele então pegou um frasco de leite e começou a jogar no meu cu, misturando o líquido com suas estocadas. A sensação era indescritível, o leite escorrendo e me deixando ainda mais lubrificada.
Enquanto isso, eu não sabia, mas estávamos sendo observados pelo auxiliar de Antonio, o negro José, que assistia tudo de um canto, sem que eu percebêsse. Ele se deleitava com a cena, apreciando cada movimento e gemido.
Antonio finalmente gozou, enchendo meu cu com sua porra quente. Ele gemeu alto, segurando meus quadris com força enquanto se esvaziava dentro de mim. Mas ele não parou por aí. Ele saiu de mim e, sem hesitar, começou a mijar na minha boca, me obrigando a engolir cada gota.
Quando ele terminou, ele me olhou com um sorriso satisfeito e disse que o José ia me dar uma carona até em casa. Eu me levantei, sentindo o leite e a porra escorrendo pelo meu corpo, e aceitei a oferta, sabendo que a noite ainda tinha muito a oferecer.