#Corno #Traições

♠️Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa – Parte 12♤ A saga Fabinho

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Stifler

Desenrolar surpreendente,grandes surpresas.

O segredo ainda guardado
Aninha desceu as escadas devagar, o corpo ainda trêmulo do que tinha acontecido no banheiro. A buceta latejava, os biquinhos doíam de tão sensíveis, e aquela tontura misturada com vômito não saía da cabeça dela. Ela passou a mão na barriga de leve, com medo do que já desconfiava.
Na sala, Fabinho estava sentado no sofá, pernas abertas, mexendo no celular. O uniforme da escola meio desabotoado, o peito definido aparecendo. Quando viu Aninha entrar de shortinho curto e blusinha fina sem sutiã, ele levantou o olhar devagar e sorriu.
– E aí, gata… chegou agora? – a voz dele era calma, carinhosa, como sempre era com ela.
Aninha sentiu o coração disparar. Fabinho era o namoradinho perfeito: 15 anos, bom aluno, educado com a mãe dela, levava ela pra tomar sorvete, beijava na testa na frente dos amigos. Ele ainda achava que era o primeiro e único.
Ela forçou um sorriso, sentou do lado dele e encostou a cabeça no ombro dele.
– Cheguei… tava morrendo de saudade – mentiu, enquanto a bucetinha ainda escorria um restinho da porra do Biro da tarde anterior.
Fabinho largou o celular, passou o braço por trás dela e puxou ela pro colo. Beijou devagar a boca dela, língua doce, sem pressa. A mão dele desceu pro peito, apertou de leve por cima da blusa e sentiu o biquinho duro na hora.
– Tá com saudade mesmo, né? Tá toda durinha aqui… – ele sussurrou, roçando o polegar no bico.
Aninha gemeu baixinho, sem querer. O corpo reagia sozinho. Ela abriu um pouco as pernas no colo dele, sentindo o volume na calça do uniforme crescer rápido.
– Fabinho… aqui não… minha mãe pode chegar a qualquer hora…
– Relaxa, amor… ela falou que ia demorar – ele respondeu, já puxando a blusinha pra cima e expondo os peitinhos pequenos e empinados. Os bicos estavam escuros, inchados, quase doendo de tão sensíveis. Ele arregalou os olhos. – Caralho, Aninha… quando foi que eles ficaram assim? Tá mais gostosa ainda…
Ela mordeu o lábio, virou o rosto. Ele não sabia. Ainda não sabia que era efeito da gravidez. Que talvez já tivesse um filho do Biro crescendo ali.
Fabinho não esperou resposta. Abaixou a cabeça e começou a chupar um peito com vontade, sugando o biquinho como se quisesse tirar leite. A outra mão desceu pro shortinho, enfiou por baixo e achou a bucetinha encharcada, quente, inchada.
– Puta que pariu… tu tá molhada pra caralho – ele gemeu, enfiando dois dedos de uma vez. Entraram fácil demais. Ele estranhou por meio segundo, mas o tesão falou mais alto.
Aninha rebolou nos dedos dele, gemendo alto, esquecendo tudo.
– Me fode, Fabinho… por favor… me fode agora…
Ele não pensou duas vezes. Levantou ela no colo, levou pro quarto dela e jogou na cama. Tirou a calça do uniforme com pressa, o pau duro saltando pra fora – grosso, cabeça vermelha, já babando. Aninha abriu as pernas, puxou ele pra cima.
– Enfia tudo… não usa camisinha… eu quero sentir você todinho…
Fabinho nunca tinha comido ela sem camisinha. Sempre usava, porque era “responsável”. Mas hoje ela estava diferente, safada demais, pedindo com aquela carinha de vadia. Ele perdeu o juízo.
– Tá bom, amor… vou meter sem nada… vou te encher…
Ele se posicionou e empurrou devagar. A bucetinha dela engoliu ele inteiro na primeira metida. Fabinho arregalou os olhos.
– Caralho… como tu tá larga hoje… parece que já… – ele parou no meio da frase, mas o tesão não deixou pensar. Começou a bombar forte, os ovos batendo na bundinha dela.
Aninha gritava, gozando sem parar, as unhas cravadas nas costas dele. Sentia o pau dele batendo no fundo, exatamente onde a porra do Biro já tinha marcado território.
– Goza dentro, Fabinho… goza tudo… me dá um filho teu… por favor…
Ele perdeu o controle. Socou fundo, urrou e gozou como nunca. Jatos grossos, quentes, enchendo ela até o talo. Quando saiu, a porra escorreu grossa, misturada com o restinho do Biro que ainda estava lá dentro.
Fabinho caiu do lado dela, ofegante, beijando o rosto dela.
– Eu te amo, Aninha… nunca gozei tanto… tu tá diferente hoje… mais gostosa ainda…
Ela sorriu, acariciando o rosto dele, enquanto a barriga já carregava um segredo que ele ainda achava que era só amor.
– Eu também te amo, Fabinho… e logo tu vai ver o quanto…
E fechou os olhos, sentindo o líquido quente escorrendo entre as pernas, sabendo que, de um jeito ou de outro, aquele filho ia ter o nome dele na certidão.
Mesmo que o sangue dissesse outra coisa.
no dia seguinte)
Era sábado à tarde, o sol rachando lá fora.
Fabinho tinha saído cedo pra jogar bola com os amigos, todo feliz, ainda com o cheiro da Aninha no corpo e a cabeça cheia de planos de “agora somos adultos de verdade”.
Aninha estava sozinha em casa.
Deitada na cama de shortinho jeans desabotoado (a barriga já reclamava do botão apertado) e uma regatinha fina que não escondia nada. Os peitinhos estavam tão inchados que doíam só de roçar no tecido, e a bucetinha não parava de latejar desde ontem. Ela tentava dormir, mas o tesão não deixava.
A campainha tocou.
Ela desceu preguiçosa, abriu a porta sem olhar pelo olho mágico… e deu de cara com ele.
Biro.
22 anos, corpo tatuado, camiseta regata mostrando os braços grossos, boné virado pra trás e aquele sorriso de quem sabe exatamente o que quer.
– E aí, novinha… saudade do papai?
Aninha gelou por meio segundo, mas a buceta já pulsava antes mesmo de ela responder. Ele nem esperou convite. Entrou, fechou a porta com o pé e já estava com a mão na cintura dela, apertando forte.
– Tá mais gostosa ainda, hein? – ele rosnou, descendo a mão até a bunda e apertando com força. – Esses peitinhos tão querendo saltar dessa blusinha…
– Biro… para… o Fabinho pode chegar a qualquer hora… – ela tentou, mas a voz saiu manhosa, quase um pedido pra continuar.
Ele riu baixo, empurrou ela contra a parede do corredor e já estava chupando o pescoço dela, mordendo, deixando marca.
– O Fabinho? Aquele pirralho? Ele acha que é teu macho, mas quem te arromba sou eu. Quem te enche de porra sou eu.
Com uma mão ele levantou a regatinha, expôs os peitos e arregalou os olhos.
– Puta que pariu… olha o tamanho desses bicos… tá grávida, né, sua putinha?
Aninha tentou negar com a cabeça, mas ele já estava mamando com força, sugando o biquinho esquerdo até doer. Ela gemeu alto, as pernas se abrindo sozinhas.
– Fala logo, Aninha… tá com meu filho na barriga? Tá carregando o filho do Biro enquanto engana aquele otário?
– Eu… eu não sei ainda… – ela choramingou, mas já estava rebolando no ar.
Biro deu um tapa forte na cara interna da coxa dela.
– Mentirosa. Eu gozei dentro de você cinco vezes na semana passada. Sempre fundo. Tu queria, lembra? Pedia: “goza dentro, Biro… me dá um filho…”. Agora aguenta.
Ele abriu o short dela com violência, rasgou o botão, baixou até os joelhos. Sem calcinha. A bucetinha estava vermelha, inchada, brilhando de tão molhada. Ele passou dois dedos ali, abriu os lábios e mostrou pra ela.
– Olha isso… toda arrombada… ainda tem porra minha aí dentro, né? E ontem tu deixou o Fabinho meter também? Tá virando depósito de macho, é?
Aninha só gemia, os olhos marejados de tesão e culpa.
Biro tirou o pau pra fora. Enorme. Cabeça roxa, veias saltadas, já babando pré-gozo. Ele esfregou na entrada dela, só a cabeça, provocando.
– Pede, Aninha. Pede pro pai do teu filho te foder de novo.
– Por favor… Biro… me fode… me arromba… goza dentro outra vez…
Ele não esperou mais. Segurou nas duas coxas dela, levantou ela do chão (as costas dela batendo na parede) e socou até o talo de uma vez. Aninha gritou alto, as unhas cravando nos ombros dele.
– Isso… grita pra mim… deixa o bairro inteiro saber quem é o macho de verdade…
Ele metia como animal, sem dó. Cada estocada batendo no fundo do útero, fazendo a barriguinha dela balançar. Os peitinhos pulavam, os bicos roçando na camiseta dele, doendo de tão sensíveis.
– Tá sentindo, novinha? Tá sentindo o pau que te engravidou te rasgando de novo?
– Tô… tô sentindo… mais forte… me quebra, Biro… me faz tua puta grávida…
Ele virou ela de costas, encostou a cara dela na parede, abriu a bundinha e meteu de novo, agora mais fundo ainda. Uma mão no cabelo, puxando forte, a outra descendo pra esfregar o clitóris com força.
– Goza, Aninha… goza no pau que te fez mãe… goza pra mim…
Ela gozou gritando, esguichando no chão, o corpo convulsionando, as pernas tremendo tanto que ele teve que segurar ela pra não cair. Biro não parou. Continuou socando, os ovos batendo na buceta dela, até sentir o gozo subir.
– Toma… toma mais porra… vai ter gêmeos de tanto leite que eu te dou…
E gozou. Jatos grossos, quentes, enchendo ela até transbordar. Quando tirou, a porra escorreu grossa pelas pernas dela, pingando no chão do corredor.
Aninha desabou de joelhos, ofegante, o rosto vermelho, a boca aberta. Biro segurou o pau ainda duro, bateu na cara dela algumas vezes, espalhando o resto de porra.
– Limpa com a boca, grávida.
Ela obedeceu. Chupou devagar, lambendo tudo, os olhos vidrados nele.
– Boa menina… agora fica aí quietinha com minha porra dentro de você. Quando essa barriga crescer, tu vai ter que me apresentar pro Fabinho como “o tio que ajudou a fazer o bebê”, entendeu?
Aninha assentiu, ainda de joelhos, a mão na barriga.
Biro guardou o pau, deu um tapa leve na cara dela e saiu pela porta da frente, assobiando.
Ela ficou ali, no chão, porra escorrendo, o corpo destruído, o coração disparado… e um sorriso torto no rosto.
Porque, no fundo, ela já tinha escolhido de quem realmente era aquela barriga.
Continua....

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Comentários (1)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Urubu do pix: Era melhor ter visto o filme odo Pelé

    Responder↴ • uid:g3jl2bgzj