#Coroa #Incesto

Meu marido brochou e eu me aliviei com outro... meu filho

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Vovó Stela

Quem disse que uma velha não pode ser safada? Já perto dos 80, eu ainda tinha muito a oferecer na cama, mesmo com meu marido brocha

Será que o prazer tem data de validade? Assim como a mulher, que ao chegar numa certa idade, se espera que ela vire uma velhinha sentada na varanda, o prazer parece uma flor no cabelo das mocinhas. E envelhecer é um pecado, que tira da mulher o privilégio do prazer.

Meu nome é Stela, e eu vou contar a história de como recuperei minha vitalidade aos 76 anos. Meu marido há quatro meses deixou de me dar prazer. Aos poucos o seu problema de ereção foi piorando e ele já não tem mais me procurado na cama.

Imagine um velho teimoso, pois meu marido é o tipo. Ele simplesmente não aceita buscar ajuda, muito menos tomar a pílula. E acho que acabei deixando de lado todo o meu desejo.

Nesse meio-tempo, minha filha divorciada veio morar comigo, com o filho. Ela tem 38 anos e meu neto, um jovem bonito e atlético de 18, acabam ocupando todo o meu tempo. Mas, recentemente, tenho notado algumas mudanças em mim.

Tudo começou com uma sensação inexplicável de inquietação na maior parte do tempo e, há algumas semanas, essa inquietação se manifestou repentinamente como excitação sexual. Tenho tido crises frequentes e intensas de excitação, a ponto de ter recaído em um hábito há muito abandonado: a masturbação.

Me masturbo em média quatro ou cinco vezes por semana, às vezes até durante o dia, se estou sozinha em casa, mas principalmente à noite. Se a oportunidade surgisse, até flertava com estranhos aleatórios de todas as idades que eu achava atraentes, alguns deles, devo admitir, muito jovens, com idade de ser meu filho.

Eu guardava as imagens desses homens, e mais tarde usava para alimentar minhas fantasias em meus momentos de masturbação. Às vezes, passava horas esfregando meus mamilos e clitóris ou me masturbando com os dedos até gozar.

Recentemente, tomei coragem e comprei um vibrador, deixando surpresa a menina do sex shop. Bem, eu posso estar velha, mas como dizem, ainda não estou morta. E a minha vagina, mesmo na minha idade, ainda me proporciona muito prazer.

Sempre fui uma mulher atraente e vaidosa. Tenho um corpo que pode ser descrito como curvilíneo, com muito a oferecer, seja uma bunda roliça ou um par de seios fartos.

Após o “falecimento” do pau do meu marido, perdi todo o interesse por sexo, embora ocasionalmente recebesse cantadas de homens mais jovens. E isso me incomodava um pouco, me achando velha demais pra garotos. Pelo menos até o calor que tomou conta do meu corpo.

Agora, olho, penso e às vezes flerto com homens o tempo todo, sem deixar que a coisa fique séria. Às vezes me pergunto se isso começou por causa da presença do meu neto, que está quase sempre sem camisa em casa e não se importa de, às vezes, andar só de cueca, e parece estar sempre com uma ereção.

Em um desses dias de tesão, eu estava andando pela casa fazendo isso e aquilo, um pouco tonta depois de duas taças de vinho, quando fui até a cozinha.

Não sei por que, mas a goteira da torneira da pia me chamou a atenção. O vazamento não me incomodava nas últimas semanas. Mas de repente pensei em ligar pro meu filho pra ele dar uma olhadinha pra mim. Se esperasse meu marido, ele nunca faria.

E enquanto pensava no meu filho, com minha vagina coçando loucamente por um pouco de ação, não pude deixar de imaginar como seria tê-lo em casa. Claro que não seria nada mais que flertar um pouco. E depois, bem, me masturbar muito, pensando na lembrança depois que ele fosse embora.

Comecei a me esfregar por cima do vestido fino que eu estava usando e uma ideia me veio à cabeça. Peguei meu telefone e liguei pra ele, que atendeu após o segundo toque.

"Oi, Pedro, está ocupado?"

"Oi, mãe! Que bom te ouvir."

Ele parecia feliz com a minha ligação, dizendo que estava mesmo preocupado comigo, se eu estava bem, e se estava indo ao médico fazer meus exames. E com suas palavras, eu logo fui amolecendo e enquanto falava ao telefone, levantei a barra do meu vestido, enfiei uma mão trêmula na minha calcinha.

"Bem, eu estava pensando se você poderia dar uma passada aqui e ver se conserta o vazamento da minha torneira."

Enquanto falava, eu me masturbava freneticamente, na esperança de chegar ao clímax antes que ele desligasse. Nunca tinha feito nada parecido e aquilo me dominava, sem conseguir parar. Nossa, mesmo nunca tendo me ocorrido uma coisa tão louca como fantasiar com meu filho, a mera ideia do incesto era muito excitante.

"Tá bem, mãe, na sexta-feira de manhã eu dou uma passadinha por aí."

A hora não podia ser mais perfeita. Não queria que ele viesse quando sua irmã e o sobrinho estivessem em casa.

"Ok, amor, te vejo sexta-feira."

Desliguei o telefone e esfreguei meu mamilo rígido enquanto me masturbava com os dedos. Dois minutos depois, tive um orgasmo poderoso que me fez gemer de prazer. E ao ver meu dedo, todo lambuzado de gozo, eu me surpreendia como tinha me deixado molhada uma conversa de cinco minutos com meu filho.

"Nossa, se cinco minutos de fantasia incestuosa me deixou assim, imagina ter o meu filho montado em mim, me fodendo?", meus pensamentos voavam enquanto eu provava meu próprio gozo, lambendo os dedos. Mal podia esperar pela sexta-feira!

Três dias depois, eu estava mais ansiosa do que nunca para que minha filha e meu neto saíssem logo. Eles geralmente saíam por volta das oito, mas às vezes se atrasavam. Era uma dessas vezes, e eu estava ficando impaciente. Mas, pro meu alívio, dez minutos depois, minha filha saiu pro trabalho e meu neto, pra faculdade. Meu marido, como sempre, estava na praça jogando damas com os amigos.

Corri pro meu quarto, tirei a camisola de dormir e vesti uma especial, meio transparente, que pouco escondia meus seios fartos. Não tinha dúvidas; sabia que estava em boa forma para a minha idade. E o toque final: tirei a calcinha! Isso o deixaria maluquinho.

A campainha tocou exatamente às nove e cinco. Ele estava parado na porta, olhando para mim, o rosto moreno iluminado por um largo sorriso, os olhos negros brilhando.

"Oi, mãe, que bom te ver."

"Que bom te ver também, amor. Está tudo bem em casa?"

"Eu e a Lúcia estamos meio brigados... de novo."

"Ah, querido!", passei a mão no seu rosto.

Minha vagina estava pulsando loucamente enquanto ele me seguia pela casa. Levei-o até a cozinha e fui abrir uma garrafa de vinho. Eu precisava de um pouco de álcool no sangue para conseguir fazer isso, mas não o suficiente pra ir até o fim; isso não estava nos meus planos, apenas um pouco de flerte para me animar.

O que mais acontecesse depois, bem, isso seria apenas um deslize "acidental". Me inclinei pra pegar as taças no armário, sabendo que ele estaria olhando para a minha bunda.

"Espero que não seja muito cedo pra você", eu disse enquanto lhe servia uma taça de vinho.

"Um pouco cedo, sim, mas tudo bem."

Entreguei-lhe a taça, certificando-me de que nossas mãos se tocassem. Mostrei-lhe uma cadeira e me sentei à sua frente. Conversamos por uns dez minutos sobre o trabalho dele e sua família. Descobri que as coisas entre ele e sua mulher não andavam muito bem. Os dois estavam brigados e ela o deixou dormindo no sofá a semana toda.

Depois de uns quinze minutos de conversa, senti os efeitos do vinho e decidi que era hora de mudar de assunto, antes que eu perdesse o controle. Comecei a pensar que não era tão fácil assim evitar ultrapassar a linha do flerte. Mas ele pegou a caixa de ferramentas e começou a mexer na torneira.

Enquanto observava o seu corpo estendido no chão, mexendo no encanamento, eu tinha a sensação de que ele me olhava discretamente. Primeiro o contorno dos meus seios, quase expostos, e então para as minhas pernas. E a minha vontade era de meter a mão por baixo da camisola e me masturbar ali mesmo, diante dele.

Voltei a me sentar, dessa vez com as pernas mais abertas. Conseguia ver o brilho nos seus olhos enquanto, de vez em quando, ele desviava furtivamente.

Ele me pedia uma ferramenta e, ao me abaixar para lhe entregar, ele não tirava os olhos dos meus seios. E nesse instante, minha boca se abriu ao ver a enorme ereção pressionando contra sua calça jeans. Senti minha vagina se contrair e meus mamilos endurecerem. Com as pernas trêmulas, eu me dei conta de que o meu filho estava excitado com o meu corpo.

Enquanto trabalhava, ele me examinava de lado: minhas pernas, meus seios e me olhava por todo o corpo. E sob aquela calma controlada, eu mal conseguia me conter. O vinho não tinha sido uma boa ideia; estava me fazendo ter ideias.

Eu sentia como se alguém invisível estivesse acariciando minha vagina e beijando minha boca. Nossa, até meu ânus se contraía, e eu sabia que aquilo não era mais uma paquera inocente. Eu não me importava mais em ter tudo sob controle. Eu queria que meu filho me fodesse.

Eu estava excitada, sentindo minha pele formigar por todo o corpo. E não parava de salivar, diante do volume do seu pau duro.

Acho que tá precisando de um banho!", eu lhe sorria. "E trocar essa camisa; vou pegar uma limpa!", e fui levando ele pro banheiro.

Enquanto revirava a gaveta do meu neto em busca de uma camiseta, o mero barulho do chuveiro me enchia de tesão. Ficava imaginando meu filho nu lá dentro e isso me atiçava os sentidos.

"Pode me trazer uma toalha?”, eu ouvia a sua voz me chamando, com a porta do banheiro entreaberta.

Engraçado, por uma providencial coincidência, eu tinha esquecido de deixar uma toalha pra ele. E quando fui lhe entregar, bastou a visão da silhueta do seu corpo nu pela fresta da porta pra me tirar o fôlego.

Claro que diante daquela chance, não resisti e abri a porta do banheiro. E ao entrar, diante da sua nudez, ele rapidamente se cobriu com a toalha.

"Mãe, eu tô sem roupa!"

"Já vi você sem roupas antes, meu bem. Não tem nada que eu já não tenha visto. Deixa que eu faço isso pra você!", e comecei a enxugá-lo.

Apesar do seu embaraço, ele acabou não se opondo à minha insistência de enxugá-lo, como fazia quando ele era pequeno. Mas me custava tentar não tocar no seu pau, que logo já estava de novo ficando duro.

"Sabe, uma mulher não devia deixar um marido sem sexo. Sei bem disso porque seu pai e eu já estamos há algum tempo na mesma situação."

"Estão brigados?"

"Não, seu bobo. Seu pai começou a brochar!"

De repente, essa revelação parece ter igualado as coisas entre nós. O problema do seu pai, com a situação do seu casamento, nos tornava dois pobres carentes. Não sei quanto a ele, mas eu estava mais do que disposta a cuidar da sua carência.

"Há quanto tempo estão sem sexo?", perguntei, um tanto ousada.

"Isso acontece com todo casal de vez de vez em quando, mãe!"

"Tá, mas isso não responde à minha pergunta.", eu insistia.

E enquanto o enxugava com a toalha, eu me detinha um pouco mais no seu pau. Àquela altura, ele já não conseguia mais esconder a excitação, que se revelava numa crescente ereção.

"Não faz isso, mãe, eu tô a semana toda sem transar!", e ele então se entregou.

"Bem, acho que somos dois. Só que no meu caso são quatro meses!", eu suspirava no seu ouvido. "Imagino que deve tá se aliviando sozinho! É assim que você faz?", e não me continha e o masturbava, olhando bem nos seus olhos.

"Eu reparei como não tirava os olhos dos meus seios!", eu sentia meus mamilos formigando.

"Também com essa camisola não tinha como, né, mãe!", ele ofegava. "Tava querendo me seduzir, é?"

"Só um pouquinho!", eu sorria maliciosamente. "E então, funcionou?"
"Ai, mãe!"

E antes que ele pudesse reagir, eu passei a mão na alça da camisola e puxei de lado, deixando à mostra meu seio, pro seu espanto, vendo que eu estava mesmo falando sério.

"Pode tocar!", eu guiava sua mão sobre o meu seio. "Eu posso estar velha, mas eles ainda reagem se tocar neles!"

Ele sustentou seu olhar por alguns segundos, pousado no meu seio exposto olhou diretamente o meu mamilo rígidos de excitação. Em seguida, olhou nos meus olhos. E eu não resisti mais e puxei o seu rosto pra mim, colando a minha boca na sua sem pensar.

Dali pra frente não vi mais nada, não soube de mais nada e só queria a boca do meu filho. Minhas mãos estavam em volta dele, subindo e descendo pelas suas costas. Podia sentir o seu pau duro no meio das minhas pernas, por sob a toalha. E continuamos a nos beijar.

Mas aquele não era um beijo de mãe. Tudo o que eu tinha fantasiado com meu filho a semana toda, me masturbando loucamente, de repente pareciam bem reais. E é claro, assim como ele, eu também não queria mais apenas me masturbar...

Continuamos a fazer contato visual, enquanto eu puxava a outra alça da camisola, mostrando o outro seio. Meu filho então não se conteve mais e enquanto nos beijávamos, ele apertava os meus seios. Nossas línguas se encontraram, numa lascívia que há muito tempo eu não sentia. E enquanto explorávamos a boca um do outro, não mais como mãe e filho, eu chupava a sua língua.

Sem ter sexo há tanto tempo, me gelava a espinha estar diante de um pau, especialmente o pauzão do meu filho. Mas era tudo o que eu queria, e nunca desejei uma coisa tão ardentemente na vida, como tê-lo dentro de mim.

E, com toda naturalidade, eu fui baixando a camisola, até deixar que caísse aos meus pés, ficando completamente nua diante do meu filho. Ele ainda me olhava surpreso, vendo que eu estava sem nada por baixo da camisola.

"Sabia que você tava sem calcinha!", ele me sorria, descendo a mão pela minha buceta peluda.

"Quer dizer que tava olhando a buceta da mamãe!", eu estendia a língua pelo seu mamilo durinho, ao mesmo tempo em que segurava o seu pau. "Acho que precisa de uma liçãozinha, menino safado!"

E fui conduzindo meu filho pro meu quarto, deixando largados no chão do banheiro minha camisola e a sua toalha.

Se há quatro meses atrás eu nem me imaginava tendo sexo com outro homem, que não meu marido, estava agora com meu filho na minha cama. Claro que aquilo começou apenas como um flerte inocente. Talvez só estivesse carente de um pouco de atenção. Mas já que a coisa toda saiu do controle e virou uma bela sacanagem incestuosa, eu queria mais é aproveitar.

Depois eu conto tudo o que rolou entre nós e quais as consequências de ter cruzado a linha proibida do incesto.

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Comentários (3)

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  • Marcelo: 11,,,,,9 se estiver lendo contos com tesão

    Responder↴ • uid:1eulxpz1dh2l
  • Marcelo: 54 48 será que tem novonha lendo contos

    Responder↴ • uid:1eulxpz1dh2l
  • Marcelo: 50 50 delícia de conto ter uma filha assim

    Responder↴ • uid:1eulxpz1dh2l