Punindo a Pisadeira[Historia Ficcional)
Isso é obviamente uma história irreal, um conto baseado na pisadeira do folclore brasileiro.
Me chamo Pedro, sou um homem alto e musculoso, moreno com olhos castanhos e o principal, um pau grosso de 18 centímetros.
Nossa história começa numa noite fria, estava com uma dificuldade de dormir e arranjar conforto na minha cama, até que sou perturbado por uma figura feminina velha, rindo e zombando de mim, algo que odeio. Tentei me mexer, mas nada ocorria, a entidade ficava lá zombando da minha impotência, algo que me fez contorcer de raiva pois a coisa que eu mais amo é estar no controlar, não o contrário, forcei ao máximo sair daquele estado imóvel porém quando senti que estava perto de sair me esgotei e peguei no sono já que era tarde.
No dia seguinte acordei certeiro, seja lá oque era aquela coisa, eu iria me vingar, apenas precisava de mais sorte e energia. E enfim chegou a fatídica noite de punir a tal da “pisadeira”, que causa paralisia do sono, eu deitei na minha cama, fechei meus olhos e aguardei ansiosamente. A figura estava lá, novamente, então comecei a me esforçar, a lutar, a figura pareceu parar de rir e ficou surpresa, aquela cara me deliciou, eu estava na seca, quase de celibato involuntário, não me importava se aquela coisa era uma véia dos peitos caído, se tinha buceta eu ia usar que nem depósito. Quando sai daquele estado agarrei ela pelos peitos murchos e os apertei bem, como uma bola de futebol murcha, a entidade gritou e gemeu, enquanto eu estava apenas começando, definitivamente.
A pisadeira até tentou lutar, mas quem a ajudaria? Bom, meu pau. Senti ele pulsar, o monstro estava empolgando, e eu também. Parei de apertar aqueles peitos e dei um tapa na cara dela, a jogando contra a cama, ela gritou tentando me golpear, algo em vão quando saquei a rola e passei na entrada daquela buceta, acho que a velha era virgem, ficou em desespero quando sentiu meu amigo. Pincelei um pouco, enquanto ela esperneava, fiquei com dó? Jamais! Meti fundo, a coitada me agarrou enquanto eu destruía aquela buceta dela, foram estocadas brutas durante bons minutos até que a velha se esgotasse, mas eu não, precisa de mais.
Utilizei os peitos murchos e largos dela para uma espanhola deliciosamente perfeita, quase gozei lá, confesso, mas naquele momento eu queria punir ela de verdade, ela devia aprender a não importunar os outros, e eu pensei, “o cuzinho dela…”.
Usei a rola como uma arma de matar, peguei ela como puta e começou a penetração sem do naquela buraco dela, gemidos e berros dela eram emitidos, de mim? Apenas urrava enquanto via meu pau destruindo aquele corpinho velho, após uns bons minutos ejaculei tanto na velha que ela desapereceu, acordei no outro dia todo melado.
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