#Assédio #Teen #Virgem

Primeira vez anal da novinha Gospel que queria casar virgem

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NadinhoBiSfdo

Essa foi a vez que iniciei um caso com uma novinha Gospel que queria continuar pura pra quando casasse. O que ela fez? Deu o cuzinho até viciar...

Olá perversos, segue mais um causo que me ocorreu na minha adolescência. Aqui é NadinhoBiSfdo de novo, dessa vez conhecendo o mundo obscuro da putaria que ocorre no meio Gospel. Isso aconteceu quando eu tinha por volta de 16 anos, numa vez que fui convidado pra um culto de jovens em uma igreja evangélica daquelas ortodoxas, onde a mulherada usa véu e vestidão e os caras vão de paletó. Nesse dia eu não tinha nada pra fazer e resolvi ir pra ver se Deus tocava no meu coração e eu parava de ser viciado em putaria. Só me lembro que durante o culto, quando dava a hora da oração e eu fechava os olhos, só lembrava do cacete e do bundão lindo da minha travesti Luara, chega eu salivava lembrando do gosto do leitinho dela. Culto terminou, fui tentar me enturmar com os jovens lá e o papo era só sobre namoro, namoro e namoro: as meninas falavam que meninos achavam bonitos, os moleques dizendo que queriam pegar uma e outra... Bem, eu já tava num nível muito mais elevado de sacanagem e tava achando aquilo um saco. Só me lembro que saí de lá com um convite pra jantar na casa de uma família de um casal de irmãos lá, um garoto de uns 19 anos e uma menina de uns 15. Fiquei de levar meu videogame pra casa deles pra gente jogar um pouco lá. No outro dia de tarde, fui rumo a casa deles com meu videogame numa mochila. Era uma parte do bairro bem obscura, casa no final de um beco, bem humilde mesmo. Eles nem moravam na casa da frente, moravam numa casinha nos fundos. Fiquei bem compadecido com isso e como eu tava com uma grana, voltei e passei numa padaria e comprei um monte de guloseimas pra fazer um agrado. Nossa, quando cheguei com as coisas, a família ficou super feliz! Fui super bem recebido, instalei o videogame na TV da sala e fiquei lá jogando com o garoto. Os pais deles mais tarde sentiram confiança em mim e disseram que iam sair e saíram. Uma hora lá na jogatina, perguntei se podia ir no banheiro, o garoto só disse que sim, nem ligando pra mim, entretido com o jogo. Quando cheguei no banheiro, fui abrindo a porta, de madeira bem surrada e fechadura quebrada, a irmã dele tava lá sentada no vaso. A menina se assustou, ficou de olhos arregalados e baixou o vestido. Pedi desculpa e saí, mas fiquei esperando ela sair pra eu poder ir lá e mijar. Esperei um pouco e ela saiu, pegando na minha mão com uma certa malícia. Aí saquei que tinha algo ali, mas fui no banheiro, urinei rapidinho e fui saindo, ela tava no corredor me olhando fixamente, com um olhar de menininha curiosa e sapeca. Aquilo na hora me hipnotizou. O nome dela era Talita, era baixinha, branquinha, olhos claros, sardinhas no rosto, cabelos bem lisos mas estava amarrado com um laço e rabo de cavalo, estava com um vestido até o joelho vermelhinho. Tinha um corpinho apetitoso, peitos pequenos mas bunda já grandinha, era baixinha mas bem corpuda pra idade. Pensei na merda que eu tava prestes a fazer e lembrei do moleque na sala. O garoto tava super entretido no jogo, desligado do mundo e voltei com a menina. Começamos a conversar e ela tava tão afim que nem precisou de muita conversa e já consegui beijar ela. Era muito menina mesmo, muito tímida, mal sabia conversar e mal me olhava nos olhos. Era uma pureza que eu não estava acostumado, eu só pegava gente doida. Foi então que tive a melhor ideia de todas: Falei pro menino que precisava ir pra casa, mas ia deixar o videogame lá com ele emprestado, assim ele esquecia que eu tava lá e não ia me procurar de novo, ia pensar que eu tinha saído fora. Ele só disse sim e continuou. Sai e dei a volta por trás da casa pelo corredor e entrei pela janela do quarto dela (e dele também). O quarto era bem tosco, não tinha nem reboco, janela de madeira frágil, luz fraca, um colchão no chão e um ventilador velho. Sentei com ela no colchão, ela muito tímida mesmo mas tava afim de se entregar, mas pelo jeito eu ia ter que conduzir tudo ali. Fiquei devagar alisando a mão dela, o cabelo, sempre sendo carinhoso, ela dizendo que tinha medo de não ser mais pura e virar vergonha pra família. Falei pra ela que ninguém ia saber de nada. Ela fala: -Mas como, se a gente fizer ‘aquilo’ não vou estar mais virgem pra casar pura! Eu falo pra ela: -Talitinha meu bem, tem outras formas da gente só brincar de fazer, ninguém vai saber de nada, nem o abençoado homem que casar com você! (eu malandro todo, louco pra torar a garotinha). Fui continuando: -Olha só, vou só tocar em você e me diz o que sente. Fui botando a mão por baixo do vestido dela, puxando a calcinha dela pro lado com o dedo e tocando devagarinho bem no clitóris dela, certeiro mesmo. Senti que ela deu aquela tremidinha, de quem sentiu gostoso o toque e continuei. Ela gemia bem baixinho tampando a boca. Até que ela ainda tampando a boca ela mesma foi deitando e cedendo, ficando de pernas abertas me permitindo mais. Puxei devagarinho a calcinha dela pra fora, mostrando aquela bucetinha perfeitamente lisa, fechadinha e cheirosa. Falo pra ela continuar caladinha que eu ia fazer algo bem gostoso, que ela não se preocupasse que eu não ia violar ela. Ela só balançou a cabeça positivamente e me deitei pra começar a chupar ela. Iniciei passando a língua devagarzinho, subindo e descendo na rachinha, quando ia abrindo mais um pouco eu ia passando a língua entre os grandes e pequenos lábios. Eu só ouvia baixo ‘ain... aiiinn... ainn’, com aquela voz fininha. Talitinha estava curtindo aquilo, se contorcia e se mexia muito, e fui sentindo sua buceta melando e melando, até que levantei as pernas dela e comecei o trabalho no cuzinho dela, nesse momento ela deu aquela puxada de ar de susto mas logo voltou e relaxou. Fui continuando naquela chupada gostosa, eu olhava no olho dela e ela, parecendo com vergonha, fechava os olhos mas mordendo os beiços de prazer. Até que percebi que ela estava rebolando lento, esfregando mesmo a buceta na minha cara e intensificando esse movimento, até que então ouço aquele ‘aaiiiiiinnnnnnnnnnnnnnn’, me prensando com as pernas com força e tendo um tremelique, gozando gostoso a putinha. Nossa, saí do meio das pernas dela lambendo os beiços com aquele melzinho delicioso da moleca. Ela então fica um minutinho meio desfalecida, respirando fundo e muito suada, nós dois suados na verdade, já que aquele ventilador velho e nada era a mesma coisa. Me perguntou se aquilo era um orgasmo. Eu disse que sim, ela tinha gozado bem gostoso. Me aproveitando que ela ainda estava sobre efeito, fui me posicionando por trás dela de ladinho, só então que tirei o pau pra fora, já um ferro. Ela olha pro meu pau com uma cara de safada e sorridente e pergunta: -Você vai botar no meu cu? Eu disse, se você quiser, vou sim. Quer? Já fez? Ela: -Ainda não fiz, minhas amigas já fizeram e dizem que é bom... Vamos fazer? Eu: -Sim benzinho, vamos bem devagar. Foi então que ela pega uma bisnaguinha pequena de lubrificante que tava escondida entre o colchão e a parede, ela dizendo: - A Carol me deu isso e eu escondi aqui, disse pra eu usar quando fosse dar o bumbum, vai facilitar né? Eu: -Claro, vai ficar ótimo benzinho. Peguei dela o gel e lambuzei meu pau e com o dedo indicador, abri as pernas dela de ladinho e fui melando o cuzinho e forçando devagarzinho o dedo pra dentro. Ela fechou o olho e cerrou a boca mas só respirou fundo. Fiquei massageando com o dedo um pouco, preparando pra entrada do pau. Me posicionei e levantei o vestido dela até a barriga, abri bem as pernas dela e fui encostando o pau no cuzinho dela, e com toda a paciência do mundo fui enfiando, enfiando, enfiando... demorei uns cinco minutos só pra enterrar tudo pra ela ficar bem confortável, afinal, se ela curtisse eu teria uma foda anal com aquela princesa sempre! Ela foi contorcendo enquanto entrava, meio que tentando encaixar, dando umas reboladinhas bem suaves, ela só dizia ‘ai, ai, aiiinnn’. Eu com todo carinho perguntando: -tá tudo bem amorzinho? Ela: -sim, continua... Gostei da coragem dela, nesse ponto tinha entrado tudinho e parei um pouco, nesse momento ela meio que meditava, olhos fechados, respiração funda e imóvel. Fui iniciando o movimento, beeeemmmm devagar e meu Deus, que coisinha perfeita, uma bundinha fofinha, um cuzinho macio e apertadinho, tava com vontade de socar até ela berrar mas agora tinha que ser na maciota. Fui bombando devagar, administrando a dor e prazer dela, quando ela contorcia de dor, eu parava e quando ela respirava eu voltava a movimentar. Chegada uma hora ela já tava mais soltinha, rebolando e se empurrando pra trás, o gemido já não era só ‘aii’, já era um ‘hummmmmmm delícia’... Aí eu já me senti mais confiante de botar mais pressão e lacear aquele monumento de raba, pequenininha e macia. Aí comecei a de fato enrabar aquela mocinha linda, que tava pela primeira vez sentindo uma rola dentro e tava gostando, e eu também. Comecei a enfiar mais forte, ela mesma já segurando a perna pro alto e empinando a bunda, gemendo gostosinho, quando vi já tava batendo as bolas na buceta dela, ela gemendo ‘isssooo, isssooo, que delíciaaa’ com uma vozinha encantadora, até que puxei ela com força contra mim e gozei gostoso no cuzinho dela, gemi o mais baixo possível, enquanto eu beijava o pescoço dela e ela tremendo de prazer... dei uns cinco jatos pra dentro, deixei o pau lá dentro enquanto eu me recobrava daquele transe, até que tirei o pau devagarzinho, observando a melhor das visões: ela de ladinho e a porra escorrendo, ela tentando limpar com a mão e se lambuzando mais ainda kkkk... Nessa hora, quando vi as maças do rosto dela vermelhas, ela sorrindo e toda suada, com o vestido encharcado de suor, vi potencial ali de uma máquina de sexo que eu tinha arrumado. Dei um beijo bem carinhoso na boca dela, naquele momento ela já com jeitinho de apaixonada, me abraçando. Falei pra ela ir se lavar e ver como o irmão dela estava. Ela volta rapidinho e diz que ele está do mesmo jeito, no videogame. Dei um último beijinho nela e disse que ia sair pela janela e ia embora pelo corredor ao lado da casa. Antes de sair perguntei: -Gostou da nossa brincadeira amorzinho? Ela: -Sim, e quero de novo rsrsrsrsrs, com uma carinha de safada... Essa menina me fez pensar sério em namorar com ela e tomar jeito, mas uma princesinha daquela não merecia um pervertido que nem eu, ela não ia ter paz...

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Comentários (2)

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  • Futchamp: as crentinhas são as mais safadas kkk , T futchamp12

    Responder↴ • uid:1ddtj2fn6p5x
  • José: Que delícia ela é muito safadinha

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b