Professora edilene, cavala sertaneja que adora dar o cu.
Eu nunca imaginei que uma tarde escaldante no interior de Sertânia fosse virar o dia mais sujo e gostoso da minha vida inteira. A Professora Edilene, aquela mulher casada que todo mundo na cidade acha a pessoa mais recatada do mundo, abriu as pernas pra mim ali mesmo no quintal da casa simples dela, com o sol queimando a pele, o cheiro de suor misturado com terra seca invadindo minhas narinas, enquanto eu comia aquele cu fedido e suado até arrombar tudo, enchendo de porra quente enquanto ela gritava e se peidava de tesão, tudo filmado escondido pelo corno do marido que só fica olhando e registrando sem ela desconfiar de nada. E isso é só o começo, porque tem muito mais aventura dessa sertaneja safada vindo por aí, todo dia novas putarias no ar.
Cheguei na casa dela por volta das duas da tarde, o sol estava tão forte que parecia que a gente ia derreter ali mesmo. A poeira subia do chão de terra batida cada vez que o vento soprava, e o calor fazia o suor escorrer pelo meu peito antes mesmo de eu encostar nela. Edilene estava no quintal, agachada perto do poço improvisado, tentando tirar um balde d’água com aquela corda velha que rangia. Vestia só uma camiseta cinza surrada, molhada de suor, colada nos peitos grandes e nos biquinhos duríssimos, sem sutiã, e nenhuma calcinha por baixo. A bunda enorme, redonda, marcada de sol, balançava enquanto ela se esforçava, as coxas grossas brilhando de suor, as nádegas abertas mostrando o reguinho suado e aquele cu piscando entre elas.
“Ô, professorinha, tá difícil aí sozinha?” eu falei, já chegando por trás e encostando o volume da minha rola dura na curva da bunda dela.
Ela virou o rosto, os óculos embaçados de suor, o coque bagunçado, e deu aquele sorriso safado que ninguém na cidade conhece. “Tá quente pra caralho hoje, Thiago… vem me ajudar aqui, vai… ou vem me foder logo, que eu tô morrendo de tesão desde cedo.”
Eu nem respondi com palavras. Só agarrei aqueles quadris gordos, puxei a bunda pra trás e enfiei a cara entre as nádegas suadas. O cheiro me acertou como um soco: suor de horas sob o sol, terra, um fedor azedo de cu que não vê sabão direito há dias, misturado com o cheiro doce e salgado da buceta molhada escorrendo pelas coxas. Lambi tudo, enfiei a língua naquele cu apertado e senti o gosto forte, salgado, meio amargo, aquele gosto de mulher que trabalha o dia inteiro no sol e não tem vergonha de ser porca. Ela gemeu alto, empinando mais.
“Ai caralho, lambe meu cu fedido, vai… lambe que eu adoro, seu safado… tá sentindo o cheiro? Eu sua feito um cavalo o dia todo…”
Eu lambi mais fundo, a língua entrando naquele anelzinho enrugado, chupando o suor que escorria da rachadura. O cheiro subia quente, forte, me deixando louco. Minha rola latejava dentro da bermuda, pingando líquido. Levantei, tirei tudo num segundo e encostei a cabeça do pau bem no meio daquela bunda suada. Ela se apoiou na mureta do poço, abriu as pernas e empinou.
“Mete, Thiago… mete nesse cu que tá latejando por pau… enfia tudo de uma vez, seu filho da puta…”
Pus a cabeça na entrada e empurrei. O cu dela estava tão quente e úmido de suor que entrou quase sem força, mas ainda assim apertou pra caralho. Ela gritou, um grito rouco que ecoou no quintal vazio.
“AI PORRA! Tá rasgando meu cu, caralho! Devagar não, mete logo, arromba essa bunda que teu pau merece!”
Eu meti até o talo, sentindo o cu engolindo cada centímetro. O calor lá dentro era insano, parecia que eu estava enfiando a rola num forno. Comecei a bombar forte, as bolas batendo na buceta dela, o barulho molhado de pele suada se chocando enchendo o ar. Ela gemia sem parar, misturando gemidos com palavrões.
“Aaaaaah, fode… fode esse cu fedido, vai… sente o cheiro subindo? Eu tô fedendo a bunda inteira pra você, seu tarado…”
Eu agarrei os cabelos dela, puxei a cabeça pra trás e beijei aquela boca suada, a língua dela invadindo a minha com gosto de cigarro e saliva grossa. Enquanto isso, minha cintura não parava, socando sem dó. O suor escorria pelos corpos, pingava no chão de terra, o sol queimando nossas costas. Eu sentia o cheiro das axilas dela cada vez que ela levantava os braços pra se segurar na mureta, um cheiro forte, de mulher de verdade, sem desodorante, aquele cheiro que faz a rola pulsar mais ainda.
Ela começou a rebolar, jogando a bunda pra trás, engolindo meu pau inteiro a cada estocada. “Tá gostoso, porra? Tá gostoso foder o cu da professora recatada na frente da casa dela? Todo mundo acha que eu sou santa, mas olha só… tomando rola no cu como uma puta barata…”
Eu rí, mordi o ombro dela, deixei marca. “Puta não, Edilene… você é cachorra… cachorra que adora dar o cu suado pro primeiro que aparece…”
Ela riu também, mas logo o riso virou gemido quando eu acelerei ainda mais. O cu dela começou a fazer barulhos molhados, pum, pum, pum, cada vez que eu entrava fundo. De repente ela tentou se afastar um pouco.
“Thiago… para um segundo… eu preciso ir no banheiro… tô apertada pra caralho, vou acabar cagando na tua rola…”
Eu segurei firme nos quadris, puxei ela de volta e meti mais forte ainda. “Nem fode, fica aí… se peida no meu pau, vai… eu adoro quando você solta esses peidos quentes no meio da foda…”
Ela tentou segurar, mas não aguentou. Um peido longo, quente e fedido saiu bem na hora que eu estava enterrado até as bolas. O cheiro subiu forte, misturado com o suor, com o sexo, com tudo. Eu quase gozei ali mesmo.
“Aaaaai caralho, me desculpa… mas tá gostoso demais, não consigo segurar…”
Eu meti mais rápido, mais fundo, sentindo o cu dela se abrindo, se alargando a cada socada. Outro peido, mais alto, mais fedido. Ela gritava, as pernas tremendo.
“Arrombando… tá arrombando meu cu, seu filho da puta! Tá virando um buraco, olha só… vai ficar escancarado pro resto da vida!”
Eu sentia que ia gozar. Agarrei ela pelos peitos por baixo da camiseta, apertei os biquinhos duros e anunciei rouco no ouvido dela: “Vou gozar dentro, Edilene… vou encher esse cu fedido de porra quente…”
“Goza, porra! Goza tudo dentro, marca teu território nesse cu de professora safada!”
Dei as últimas socadas brutas, sentindo o cu dela se contraindo, sugando, e explodi. Jato após jato de porra grossa e quente enchendo aquele cu arrombado. Ela gritava, gozando junto, a buceta esguichando no chão de terra enquanto o cu piscava em volta do meu pau, sugando até a última gota.
Quando tirei, o cu dela ficou aberto, um buraco vermelho e inchado, escorrendo porra branca misturada com o suor e o cheiro forte de sexo. Ela ficou ali, ofegante, as pernas tremendo, a bunda toda melada.
“Caralho, Thiago… olha o que você fez com meu cu… tá destruído…”
Eu sorri, dei um tapa naquela bunda suada que fez barulho. “Ficou lindo assim, escancarado e cheio de porra.”
Ela riu, se levantou devagar, a camiseta grudada no corpo, os óculos tortos. “Preciso me lavar, tô toda melecada… vem comigo até o poço.”
Enquanto ela caminhava mancando um pouco, o cu ainda piscando e escorrendo porra pelas coxas, eu vi o corno escondido atrás da parede da casa, filmando tudo com o celular tremendo na mão. Ele nem ousava se aproximar, só filmava, o pau duro marcando na calça, sabendo que nunca ia tocar naquela mulher da forma que eu toquei.
Edilene se agachou no poço, pegou o balde enferrujado, jogou água fria no corpo. A água escorreu pela pele bronzeada, lavando o suor, a porra, o cheiro de sexo. Ela esfregava a bunda com as mãos, enfiando os dedos no cu arrombado pra limpar, gemendo baixinho ainda com os resquícios do tesão.
“Água tá uma delícia… mas o cu ainda tá latejando… você me destruiu hoje, seu safado.”
Eu me aproximei, beijei aquela boca mais uma vez, sentindo o gosto de suor e água. “E vai destruir de novo amanhã, e depois, e depois… porque essa sertaneja aqui virou minha puta particular.”
Ela sorriu, aquele sorriso safado que ninguém na cidade conhece, e falou baixinho: “Pode vir quando quiser… a porta do quintal sempre vai estar aberta pra você arrombar meu cu outra vez.”
E enquanto ela se lavava, a água caindo no poço fazendo barulho, eu já pensava nas próximas vezes. Porque essa foi só a primeira de muitas. Todo dia tem mais. Todo dia tem nova putaria com a Professora Edilene e outras sertanejas tão safadas quanto ela. Quem quiser ver as fotos, os vídeos completos, as próximas aventuras, é só entrar agora mesmo no www.selmaclub.com ou baixar o aplicativo novo que tem tudo: www.bit.ly/appselma. Lá tem perfil de todo mundo, tem eu contando tudo, tem as fotos que o corno tira escondido, tem vídeo de cu arrombado escorrendo porra, tem peido, tem grito, tem tudo que deixa qualquer um louco de tesão. E vem muito mais por aí. Fica de olho, porque amanhã já tem novidade quente saindo do forno. Essa sertaneja aqui não para, e eu também não.
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Daniel;.
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