#Outros

Somente eu para aguentar uma pica tão grande e grossa no cu!

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SELMA RECIFE

Bom dia, seus safados tarados que não perdem um relato meu por nada! Aqui é a Selma Recife mais uma vez, direto do meu site www.selmaclub.com e agora também no nosso APP novinho em folha que todo mundo tá baixando pra ver tudo sem censura, criar perfil próprio e acompanhar as putarias em tempo real – baixem já em www.bit.ly/appselma, porque lá tem vídeo completo dessa foda que eu vou contar agora, com zoom no cu arrombado, gemidos altos e o pau melado de merda saindo.

Eu e o corno manso pegamos o carro e fomos parar lá no fundo do sertão pernambucano, em Sertânia, onde o Thiago – esse moreno de vinte e poucos anos, casado, corpo de academia, aquele sorriso de menino e um caralho que parece um braço de tão grosso – tinha me chamado. Ele é seguidor antigo no site, mandava direct todo dia falando que o sonho da vida dele era comer um cu de verdade, porque a esposa dele não aguenta nem na buceta aquele monstro de 26 centímetros de comprimento e grossura de lata de cerveja. Eu, claro, já fiquei molhada só de ler. Quem me conhece sabe: pau grande e grosso me deixa louca, principalmente se for pra dar o cu na frente do corno inútil que só serve pra filmar e bater punheta escondido.

Chegamos sexta à noite, ele recebeu a gente na chácara dele, esposa tinha viajado “pra casa da mãe” (coitada, deve saber que o marido precisa de cu de verdade). No sábado cedo, já com o sol rachando, ele falou: “Vamos fazer uma trilha na caatinga, Selma? Quero te comer ali no mato, sem ninguém, só o corno filmando”. Eu já tava de shortinho jeans rasgado e blusinha fina, sem sutiã, suada pra caralho. O corno carregava a câmera, o tripé, água, tudo que nem ia usar pra foder, coitado.

Saímos pela estradinha de terra vermelha, o calor batendo forte, cheiro de terra quente e capim seco entrando pelo nariz. Andamos uns vinte minutos até um ponto onde a trilha abria, mato baixo dos lados, céu azulão e silêncio total. Parei, olhei pra trás pro corno que vinha suando com a mochila e falei alto: “Para aqui, corno filho da puta. Tira a câmera, vai registrar direitinho o que um macho de verdade faz com a tua mulher, porque tu nunca vai conseguir nem lamber meu cu direito”.

Thiago já veio pra cima de mim, me pegou pela cintura, me encostou no peito dele suado, aquele cheiro de homem quente, de suor de macho que trabalha pesado. Beijou minha boca com força, língua entrando fundo, mordendo meu lábio. Eu gemi alto, já sentindo aquele volume duro na minha barriga. “Que cheiro de puta suada, Selma… já tá fedendo a tesão”, ele rosnou no meu ouvido. Eu ri e respondi: “É pra tu sentir o que é mulher de verdade, não aquela tua esposa que deve dar pro lado porque teu pau é grande demais pro cu dela”.

Começamos a tirar a roupa ali mesmo. Ele arrancou minha blusinha, chupou meus peitos com força, mordendo os biquinhos até eu gritar. Eu puxei a regata dele, passei a língua naquele peito suado, lambi as gotas de suor do caminho até o tanquinho. Aí ele virou meu corpo, abaixou meu shortinho de uma vez, me deixando só de calcinha fio-dental branca já encharcada. “Olha essa bunda, corno! Olha o que tu nunca vai meter”, eu gritei pro corno que já tava filmando, pauzinho murcho dentro da bermuda.

Thiago ajoelhou atrás de mim, abriu minhas nádegas com as duas mãos, cheirou fundo, aquele cheiro forte de suor de um dia inteiro, de buceta molhada misturada com cu suado de trilha. “Puta que pariu, Selma, teu cu tá fedendo gostoso… cheiro de mulher que quer apanhar no rabo”. Ele meteu a cara inteira, língua lambendo o reguinho, chupando meu cu como se fosse buceta. Eu gemia alto, empinando mais: “Isso, lambe esse cu que teu pau vai arrombar hoje, lambe pra ficar bem molhado de baba, porque eu quero sentir rasgando sem dó!”

O corno tremia filmando, eu olhava pra ele e cuspia: “Olha teu macho lambendo o cu da tua mulher, corno otário! Tu nunca vai ter coragem nem de cheirar isso direito!” Thiago riu e falou: “Esse aí só serve pra carregar tripé mesmo, deixa que eu faço o serviço de homem”.

Levantei, virei de frente pro Thiago, ajoelhei na terra quente e puxei aquela bermuda pra baixo. Quando o pau saltou, puta merda… parecia que ia me bater na cara. Cabeça roxa, brilhando, veias grossas pulsando, o pau mais grosso que já vi na vida. Eu abocanhei com vontade, engolindo até onde dava, babando tudo, fazendo barulho de garganta: “glug glug glug”. Ele segurava meu cabelo e metia na minha boca: “Engole esse caralho, sua puta casada, engole pra abrir esse cu depois!”

Depois de uns minutos eu já tava com o queixo doendo, levantei, tirei a calcinha, fiquei pelada só de chinelo. Fiquei de quatro na terra, empinando aquele rabo pra ele. “Mete na buceta primeiro, vai, me abre toda pra depois destruir meu cu”. Ele não pensou duas vezes: cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e já foi enfiando. Eu gritei alto, porque mesmo molhada pra caralho, aquele pau abria minha buceta como se fosse a primeira vez. “Aiiii porraaa Thiago, tá rasgando tua puta! Mete tudo, mete esse caralho descomunal na buceta da esposa do corno!”

Ele metia forte, segurando minha cintura, o saco batendo na minha xoxota, barulho de “ploc ploc ploc”. Eu olhava pra trás pro corno filmando e gritava: “Tá vendo, corno filho da puta? Tá vendo como é pau de macho? Teu pintinho nunca fez esse barulho na minha buceta!” Thiago ria e metia mais forte: “Esse corno deve gozar só de ver, olha a carinha dele de chifrudinho manso!”

Fodemos na buceta uns vinte minutos, eu gozei duas vezes gritando, esporrando no pau dele, ele nem diminuiu o ritmo. Aí ele falou, voz rouca: “Agora quero o cu, Selma. Quero realizar meu sonho hoje”. Eu já tava louca de tesão e medo ao mesmo tempo. “Pode vir, seu filho da puta, arromba esse cu que teu pau nasceu pra isso!”

Ele posicionou a cabeça bem no meu cuzinho, que ainda tava fechadinho apesar da lambida. Eu respirei fundo, empinei mais. Ele empurrou devagar… a cabeça entrou esticando tudo, eu senti que ia rasgar. “Aiiiiiiii caralhooooo tá rasgando meu cu, Thiago! Tá me partindo no meio!” Ele parou um segundo, cuspiu mais, empurrou mais um pouco. Eu chorava de verdade, lágrimas escorrendo, mas falava: “Não para não, seu safado, mete tudo, abre esse cu pra câmera ver!”

O corno se aproximou com a câmera na mão, filmando o pau desaparecendo centímetro por centímetro. “Filma bem, corno otário, filma teu macho arrombando o cu da tua esposa!” Thiago gemia: “Puta merda, que cu apertado… nunca comi um tão gostoso!” Quando entrou metade, eu já tava peidando sem querer, de tão cheio que tava. “Tá me rasgando, tô me peidando toda, ai que dor, mas mete, mete mais!”

Ele deu um empurrão mais forte e o pau todo entrou de uma vez. Eu dei um grito que deve ter assustado até os urubus lá em cima. “AIIIIIIIIIIIIIII MEU CU TÁ ARROMBADO, TÁ TODO DENTRO, TÁ ME MATANDO!” Eu sentia a cabeça do pau lá no fundo da barriga, colocava a mão e sentia o volume. “Tá sentindo, corno? Tá sentindo o pau do teu macho na barriga da tua mulher?”

Thiago começou a meter devagar, depois foi acelerando. Cada metida eu peidava alto, “pfffffff”, e já sentia que tava vindo merda. “Tá me dando dor de barriga, seu filho da puta, tá mexendo tudo lá dentro!” Ele só ria e metia mais forte: “Melhor ainda, vou comer teu cu com coco junto, sua puta suja!”

Eu gritava, chorava, gozava ao mesmo tempo, era dor e tesão misturado. O pau dele começou a sair cada vez mais marrom, melado de merda. “Olha isso, corno, olha teu macho com o pau cagado da tua mulher! Filma bem pra postar no site depois!” Ele metia sem dó, eu não aguentava mais, sentia que ia soltar tudo. “Não para não, goza dentro, goza no meu cu arrombado!”

Ele acelerou mais, segurou minha cintura com força, meteu fundo fundo fundo e gozou jatos e jatos quentes lá dentro. “Toma porra no cu, sua cachorra, toma leitinho quente!” Eu gozei junto, gritando, e quando ele tirou o pau de uma vez… o estrago. Meu cu ficou aberto, um buraco enorme, começou a jorrar merda, porra, um pouco de sangue, eu gemendo alto, peidando sem parar, “pfff pfff”, caindo no chão de pernas abertas, colocando tudo pra fora ali na terra mesmo.

“Olha o que tu fez comigo, seu filho da puta… olha meu cu destruído… corno, filma o buraco, filma a merda escorrendo!” Thiago ria, pau ainda duro pingando, e falou: “Isso é só o começo do final de semana, Selma. Ainda tem hoje à tarde, a noite inteira, amanhã o dia todo… vou arrombar esse cu até tu não conseguir andar”.

Eu mal conseguia ficar em pé, as pernas tremendo, cu latejando, mas já sorria pensando no que ainda vinha. Limpei o básico com uma folha, vesti só a blusinha e a calcinha que já tava imunda, e voltamos pra chácara mancando. O corno carregando tudo, pau mole, cara de quem acabou de levar chifre épico.

E tem muito mais, seus tarados. Esse foi só o primeiro round. Tem vídeo dele me comendo na rede da varanda, dentro da piscina de madrugada, na cozinha enquanto o corno cozinhava, tem até uma parte que ele me levou pro açude e me comeu dentro d’água… tudo filmado em alta qualidade pra vocês gozarem vendo. Quem quiser ver o cu arrombado pingando porra e merda de verdade, corre pro www.selmaclub.com ou baixa o APP em www.bit.ly/appselma que eu posto novidade todo santo dia. Tem até live marcada pro próximo final de semana com outro macho que já tá na fila.

Beijo no pau de vocês e até a próxima suruba! Selma Recife, sempre puta, sempre casada com o melhor corno manso do mundo.
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