O Cheiro do Pai - 01
A história narra a exploração da relação incestuosa e sexual entre um pai, Carlos, e o seu filho, Marcos. Iniciada com o desejo proibido de Marcos.
O calor da tarde de sábado pesava sobre a casa, tornando o ar pesado e denso. Marcos estava no seu quarto, tentando ler, mas a preguiça do verão o vencia. Ouvindo o chuveiro desligar no banheiro do seu pai, ele soube que era a sua hora. Havia semanas que um pensamento, proibido e eletrizante, consumia sua mente.
Ele esperou alguns minutos, ouvindo os passos do pai no corredor e o som da porta do quarto se fechando. Então, com o coração batendo forte no peito, Marcos saiu do seu quarto e se dirigiu ao banheiro. O vapor ainda pairava no ar, quente e úmido. No cesto de roupa suja, exatamente onde ele esperava que estivesse, estava o par de cuecas do seu pai, um boxer preto de algodão.
Com mãos um pouco trémulas, Marcos pegou o tecido. Ele estava húmido, não só do vapor do banho, mas com o suor do corpo do seu pai. Levou-o ao rosto, inalando fundo. O cheiro o golpeou como um soco: uma mistura potente e intoxicante de masculinidade crua. Havia o cheiro ácido e salgado do suor do dia todo, o aroma mais profundo e terroso da região da bunda, e por baixo de tudo, o cheiro mais íntimo, o cheiro do pénis do seu pai, um odor que era ao mesmo tempo familiar e completamente novo, uma promessa de tudo que ele secretamente desejava.
Ele fechou os olhos, perdendo-se naquele cheiro. Era o cheiro do seu protetor, do homem que o criara, mas agora era também o cheiro de um desejo que ele não conseguia mais negar. A cueca nas suas mãos parecia viva, pulsando com a energia do seu pai.
A porta do banheiro abriu-se com um clique suave. Marcos congelou, a cueca ainda pressionada contra o seu nariz. O seu pai, Carlos, estava parado no umbral, envolto apenas numa toalha baixa na cintura, a exibir o seu peito peludo e abdômen forte. Ele não parecia zangado. O seu olhar era intenso, fixo no seu filho.
"Marcos", disse a sua voz, baixa e rouca. "O que você está fazendo?"
Marcos não conseguiu falar. A sua garganta estava seca, o pânico e o deseho a lutarem dentro dele. Ele apenas ficou ali, exposto.
Carlos entrou no banheiro e fechou a porta atrás de si. Ele caminhou lentamente até ao seu filho, os seus olhos nunca deixando os de Marcos. Parou a poucos centímetros de distância.
"Mostra.", sussurrou Carlos.
Com um movimento lento, quase em transe, Marcos afastou a cueca do rosto, mas continuou a segurá-la. Carlos estendeu a mão e pegou-a das mãos do filho. Ele levou o tecido ao seu próprio nariz, inalando o seu próprio cheiro no corpo do seu filho. Um som baixo, um rugido satisfeito, escapou da sua garganta.
"Cheira nós", disse ele, e depois largou a cueca no chão.
A sua mão subiu, tocando a bochecha de Marcos, o polegar passando sobre os lábios do filho. O ar entre eles estava carregado, eletrizante. A toalha de Carlos começou a inchar na frente, uma ereção poderosa a formar-se sob o algodão.
"Quer cheirar a fonte, filhão?" Carlos perguntou, a sua voz um convite sedutor.
Marcos apenas assentiu, incapaz de formar palavras.
Carlos soltou a toalha, que caiu numa pilha no chão. O seu pénis estava ereto, grosso e imponente, com um cheiro mais forte e mais puro do que o da cueca. Ele guiou Marcos até se ajoelhar. O jovem olhava para cima, o rosto a poucos centímetros do membro do pai.
"Cheira", ordenou Carlos, a sua voz suave, mas firme.
Marcos inclinou-se e pressionou o rosto contra o corpo do pai, inalando profundamente a base do pênis e os testículos. Era um cheiro divino, a essência da sua criação. A sua própria ereção estava a doer-lhe nas calças.
Carlos pegou no cabelo do filho, não com força, mas com posse. "Agora prova", disse ele.
Marcos abriu a boca e deixou a língua tocar na pele quente e salgada. O sabor era tão poderoso quanto o cheiro. Ele levou a cabeça do pénis do pai para dentro da boca, sentindo o peso e a textura dele na sua língua. Carlos soltou um gemido, a sua mão a apertar suavemente o cabelo do filho.
O mundo exterior desapareceu. Só existiam eles dois, no pequeno banheiro quente, envoltos no cheiro e no sabor do seu segredo partilhado. O ato era lento, reverente, uma descoberta mútua que cruzava todas as linhas. Quando Carlos finalmente atingiu o clímax, ele segurou o rosto do filho contra si, e Marcos engoliu tudo, sentindo o calor do pai a encher-se, a completá-lo de uma forma que ele nunca soube que precisava.
Depois, Carlos ajoelhou-se ao lado do filho, limpando uma lágrima do canto do seu olho com o polegar. Ele não disse nada, apenas beijou-o, um beijo profundo e possessivo que selava o seu novo pacto. O cheiro do seu pai, agora misturado com o seu próprio, permaneceria no ar e na sua pele para sempre.
| 2 |
O silêncio no banheiro era pesado, carregado com o peso do que acabara de acontecer. O cheiro do sexo, do suor e do desejo pairava no ar, um perfume novo e sagrado que unia pai e filho. Marcos permanecia ajoelhado no chão frio de azulejo, o rosto ainda pressionado contra a coxa do pai, a respiração lenta e ofegante. Carlos acariciava o cabelo do filho, os seus dedos traçando padrões suaves no couro cabeludo.
"Levanta.", disse Carlos, a sua voz um murmúrio rouco.
Marcos obedeceu, as pernas um pouco tremulas. Quando estava em pé, frente a frente com o pai, a diferença de altura nunca pareceu tão acentuada. Carlos olhou para ele, um olhar profundo e insondável, e depois limpou o canto da boca de Marcos com o polegar, onde uma pequena gota o tinha escapado. Ele levou o polegar aos seus próprios lábios, provando o seu próprio sabor no corpo do filho.
"Vamos para o meu quarto", disse ele, não como uma pergunta, mas como uma declaração.
Segurando Marcos pela mão, Carlos guiou-o pelo corredor até ao seu santuário. O quarto do pai era espaçoso, dominado por uma cama grande e de madeira escura, com lençóis brancos e desarrumados. O cheiro aqui era diferente, mais concentrado. Era o cheiro de Carlos no seu habitat, o cheiro do seu corpo impregnado nos colchões, nos travesseiros, no ar.
Carlos parou junto à cama e virou-se para o filho. Ele começou a despir Marcos lentamente, como se estivesse a desenrolar um presente precioso. Primeiro a camisa, revelando o peito liso e jovem. Depois as calças, que caíram no chão, deixando Marcos apenas com a sua própria cueca, visivelmente molhada na frente com o seu desejo.
Carlos ajoelhou-se. Ele não a tirou de imediato. Em vez disso, ele pressionou o rosto contra o tecido, inalando profundamente o cheiro do filho. Era um cheiro mais doce, mais limpo, mas com a mesma nota animal de excitação que o seu próprio. Era o cheiro da sua linhagem, a continuação de si mesmo.
"É perfeito.", sussurrou ele contra o tecido, antes de finalmente puxar a cueca para baixo.
A ereção de Marcos saltou para fora, dura e a pulsar. Carlos olhou para ela com uma fome que fez Marcos estremecer. Ele pegou no pênis do filho com a mão, o calor da sua palma a envolvê-lo, e depois, sem aviso, levou-o à boca.
Marcos gemeu alto, um som de puro choque e prazer. A sensação era avassaladora. A boca quente e molhada do seu pai, a língua experiente a explorá-lo, era mais do que ele jamais poderia ter imaginado. Ele pôs as mãos nos ombros do pai para se equilibrar, os seus joelhos a ficarem fracos.
Carlos trabalhou com uma meticulosidade que o deixou tonto. Ele não estava apenas a dar prazer; estava a reclamar, a marcar o seu filho de uma forma irrevogável. Quando sentiu o corpo de Marcos a tensar-se, ele acelerou o ritmo, levando-o até à beira do orgasmo e para além dela.
Marcos gritou o nome do pai quando o orgasmo o atingiu, o seu corpo a arquear-se enquanto o seu mundo se desmoronava numa explosão de luz e calor. Carlos engoliu tudo, mantendo-o no lugar até o último espasmo passar.
Ele ergueu-se e empurrou Marcos suavemente para trás, fazendo-o cair de costas na cama. Carlos deitou-se ao lado dele, puxando os lençóis sobre os corpos dos dois. Ele envolveu o filho nos seus braços, o seu corpo peludo e forte uma armadura quente contra as costas de Marcos.
"Descansa.", sussurrou Carlos no ouvido do filho, o seu bafo quente contra a pele. "A nossa noite só está começando."
Marcos fechou os olhos, sentindo o peso do braço do pai sobre ele, o cheiro do seu corpo a envolvê-lo. Pela primeira vez na sua vida, ele sentiu-se completamente em casa, completamente seguro. Ele pertencia a este homem, de uma forma que ninguém mais jamais poderia compreender. E enquanto adormecia nos braços do pai, ele soube que não havia volta atrás. Eles tinham cruzado um ponto sem retorno, e no outro lado, encontraram apenas um ao outro.
| 3 |
Marcos acordou sozinho na cama do pai. Os lençóis ainda estavam quentes e o cheiro do seu pai, agora misturado com o seu próprio, impregnava o ar como um lembrete tangível da noite anterior. Por um momento, ele sentiu um calafrio de pânico, a realidade do que tinha feito bater como uma onda. Mas o pânico dissipou-se rapidamente, substituído por uma calma profunda e um desejo pulsante. Ele não se sentia envergonhado; sentia-se completo.
Ele ouviu o som da máquina de café a partir da cozinha. Lentamente, ele saiu da cama, o seu corpo nu a sentir-se diferente, mais vivo. Ele não se preocupou em vestir-se. Ele caminhou pelo corredor, os seus pés descalços no chão de madeira fria.
Carlos estava de costas para ele, a servir café em dois copos. Estava vestido com uma calça de ganga justa, mas sem camisa, a exibir as costas largas e musculosas, o seu cabelo curto e grisalho a apanhar a luz da manhã. Quando Marcos entrou, Carlos virou-se. O seu olhar percorreu o corpo nu do filho, e um pequeno sorriso satisfeito surgiu nos seus lábios.
"Bom dia, meu filho", disse ele, a sua voz baixa e rouca. "Pensei que iria dormir o dia todo."
Ele entregou um dos copos a Marcos. Os seus dedos tocaram-se, e uma faísca de eletricidade percorreu o corpo de Marcos. Eles beberam os seus cafés em silêncio, o olhar de Carlos nunca saía do filho. Era um olhar de posse, de orgulho, de um amor que era agora completamente transformado.
"Vem", disse Carlos, colocando o seu copo na bancada. Ele pegou na mão de Marcos e conduziu-o de volta para o quarto.
Em vez de ir para a cama, Carlos parou em frente à cómoda. Ele abriu uma gaveta e tirou uma pequena garrafa de óleo, do tipo usado para massagens. Ele colocou-a na mesa de cabeceira.
"Deita na cama de barriga para baixo", ordenou ele, a sua voz suave, mas deixando espaço para negociação.
Marcos obedeceu, o seu coração a bater forte. O colchão afundava sob o seu peso. Ele sentiu o peso do seu pai a subir na cama atrás dele. Ouviu o som da garrafa a abrir-se, e depois sentiu o líquido quente e escorregadio a ser derramado nas suas costas.
As mãos de Carlos começaram a trabalhar, fortes e firmes. A massagem não era apenas sensual; era reverente. Ele esfregou os ombros de Marcos, descendo pela sua coluna, espalhando o óleo e o calor por toda a pele do seu filho. As suas mãos exploravam cada músculo, cada curva, como se estivesse a redescobrir o seu próprio corpo através do de Marcos.
Marcos suspirou, o seu corpo a relaxar completamente sob o toque do pai. Ele sentia-se como barro nas mãos de um oleiro, a ser moldado, a ser possuído. As mãos de Carlos desceram até às suas nádegas, apalpando-as, separando-as. O dedo do pai passou ao longo da sua fissura, e Marcos estremeceu, um gemido baixo a escapar-lhe dos lábios.
"Isso", sussurrou Carlos. "Isso tudo é meu. Cada centímetro."
Ele continuou a massagem, as suas mãos a descerem pelas coxas de Marcos, até aos seus tornozelos. Ele estava marcando o seu território, a cobrir o seu filho com o seu toque, o seu cheiro, a sua essência. Quando ele terminou, o corpo de Marcos brilhava sob a luz da manhã, coberto de óleo e do suor do pai.
Carlos deitou-se sobre ele, o seu corpo pesado e quente a cobrir o de Marcos. A sua ereção, dura e poderosa, repousava entre as nádegas lubrificadas do filho. Ele não entrou. Ele apenas ficou lá, deixando Marcos sentir o seu peso, o seu poder, o seu desejo.
"Vai ser meu, Marcos.", disse ele no ouvido do filho, a sua voz um rosnado baixo e possessivo. "Sempre. De todas as formas."
Ele começou a mover-se, o seu pênis a deslizar para cima e para baixo na fissura de Marcos, um ritmo lento e torturante que os levou ambos ao limite. O atrito, o calor, o cheiro do óleo e dos seus corpos era uma sinfonia de prazer proibido.
Quando o clímax o atingiu, Carlos gemeou contra o pescoço do filho, o seu calor a espalhar-se pelas costas de Marcos. O sentimento de ser marcado, de possuir o seu pai daquela maneira, foi suficiente para empurrar Marcos por cima da borda também, e ele atingiu o seu próprio orgasmo contra os lençóis, o seu corpo a tremer sob o do pai.
Eles permaneceram assim por um longo tempo, um colado ao outro, os seus corpos a arrefecerem lentamente. O mundo fora daquele quarto não existia. Só havia os dois, fundidos num só, o seu segredo selado não apenas com palavras, mas com pele, suor e um amor que quebrava todas as regras.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Luiz: O conto é perfeito o erotismo mantem o leitor excitado o tempo todo continua o mais rapido possivel
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic