#Teen

Pai cego nem imaginava o que a filha fazia dentro de casa, com ele perto.

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Daniel

Bom dia a todos os amigos, meu nome é Daniel e estou fazendo muitos fetiches com mulheres tanto aqui no interior de Pernambuco e Paraíba como também nas praias e beira de estrada e claro que tenho que mostrar para vocês pois quem conhece meus contos vídeos e fotos no site de Selma Recife amigas sabe que sou louco por mulheres comuns dessas que vemos no dia a dia e dessas mulheres simples como Claudinha que vocês veem aí embaixo eu fico maluco ela mora aqui em Limoeiro interior de Pernambuco e vive com o pai que é completamente deficiente visual e não enxerga nada tive um trabalho para fazer na sua comunidade e a cantei de forma sensual e ela caiu na minha.

Eu estava ali, suado pra caralho depois de um dia inteiro consertando umas merdas na rede elétrica da comunidade, o sol queimando a pele como se fosse um ferro em brasa, e vi Claudinha pela primeira vez. Ela era uma morena de 19 aninhos, corpo magro mas com curvas que faziam qualquer pau endurecer na hora, peitinhos firmes empinados sob uma blusinha surrada e suja de terra, e uma bundinha redonda que balançava quando ela andava descalça pelo quintal imundo. A casa dela era uma pocilga, paredes de taipa rachadas, chão de terra batida cheio de lixo espalhado – garrafas plásticas verdes quebradas, pneus velhos empilhados como se fossem brinquedos, potes enferrujados, pedaços de madeira podre, e um cheiro no ar que misturava suor velho, merda de galinha e algo mais forte, mais humano, mais podre. O pai dela, um velho coroa chamado Seu Zé, tateava pelas paredes com uma bengala improvisada, olhos leitosos sem foco nenhum, murmurando sozinho enquanto arrastava os pés. Claudinha cuidava dele sozinha, e pelo que ela me contou depois, com aquela vozinha tímida mas safada, só tomava dois banhos por semana porque a água era racionada pra caralho naquela merda de lugar. Isso me deixou louco na hora, porra, imaginar uma gostosa daquela vivendo imunda, suja, fedendo a suor acumulado, chulé podre e buceta sem lavar. Meu pau já latejava na calça só de pensar nos cheiros naturais que eu ia devorar.

Eu a abordei no quintal, enquanto ela agachava catando umas garrafas do chão, a saia curta e rasgada subindo e mostrando a polpa da bunda morena, suja de terra, com marcas de suor escorrendo pelas coxas. "Ei, linda, precisa de ajuda aí?", eu disse, voz rouca de tesão. Ela levantou o rosto, olhos castanhos brilhando, cabelo bagunçado e oleoso caindo nos ombros, e sorriu sem graça. "Tá bom, moço, mas o quintal tá uma bagunça danada." Eu me aproximei, sentindo o cheiro dela já de longe – um fedor de axilas suadas, misturado com o suor da virilha que subia como um tapa na cara. Meu pau endureceu mais, latejando contra a braguilha. Começamos a conversar, eu elogiando o corpinho dela, dizendo que uma mulher como ela merecia ser devorada inteira, e ela ria, corando, mas os olhos dela desciam pro volume na minha calça. Seu Zé estava lá dentro, gritando algo sobre o almoço, mas sem enxergar porra nenhuma.

Não demorou pra eu convencê-la a me deixar entrar na casa. "Só pra tomar uma água, Claudinha, tá quente pra caralho." Ela hesitou, mas o jeito que eu olhava pra bunda dela, lambendo os lábios, a fez ceder. A casa era pior por dentro: cozinha com fogão a lenha sujo de gordura velha, sofá velho e rasgado na sala, cheiro de mofo e suor impregnado nas paredes. Seu Zé tateava pela cozinha, esbarrando em coisas, murmurando "Claudinha, cadê o sal?". Eu a puxei pro canto da sala, atrás de uma porta meia aberta, e colei minha boca na dela. O beijo foi imediato, faminto, minha língua invadindo aquela boquinha que cheirava a cigarro velho e hálito de quem não escova os dentes direito. Ela gemeu baixinho, "Ai, moço, o pai tá ali...", mas as mãos dela já apertavam minha nuca, puxando mais. Eu sentia o suor dela na pele, quente e pegajoso, o cheiro subindo – axilas fedendo pra caralho, sem desodorante há dias, um odor azedo, salgado, que me fez inspirar fundo como um viciado.

"Você é uma putinha suja, né? Adoro isso, porra", eu rosnei no ouvido dela, mordendo a orelha suada. Ela riu, ofegante, "Tô mesmo, Daniel, não tomo banho todo dia... fedo, né?". Eu a virei de costas, levantei os bracinhos magros dela e enterrei o nariz nas axilas. O cheiro era brutal, um fedor de suor acumulado, cabelo sujo, pele oleosa – "Puta que pariu, Claudinha, isso aqui fede pra caralho, mas me deixa louco!" Eu lambi, língua raspando aquela pelanca suada, salgada, azeda, o gosto explodindo na boca como um néctar podre. Ela se contorcia, gemendo "Ai, você é louco, Daniel... mas é gostoso pra porra, lambe mais!". Eu lambia com força, sugando o suor, sentindo os pelinhos das axilas na língua, o cheiro subindo pro nariz me fazendo babar. Meu pau latejava, duro como pedra, enquanto Seu Zé passava ali perto, tateando a parede, "Claudinha, o que tá fazendo aí, menina?" Ela respondia tremendo, "Tô arrumando as coisas, pai, vai pra sala!", e eu ria baixinho, lambendo mais fundo, o som de sucção ecoando "slurp slurp" no ar abafado.

Não aguentei mais e a joguei no sofá rasgado da cozinha, o velho ainda tateando por ali, esbarrando em uma cadeira com um "thump" surdo. "De quatro, sua vadia imunda, quero essa bunda podre na minha cara!" Ela obedeceu, saia levantada, calcinha suja e rasgada aparecendo, manchada de suor e algo mais amarelo. Eu arranquei a calcinha com os dentes, o tecido fedendo a xixi seco e buceta suada, e abri aquelas nádegas morenas. Puta merda, a bunda dela era um caos – rachada, suja de terra do quintal, e o cu... o cu estava podre pra caralho, pedaços de merda seca colados nos pelinhos, cheiro subindo como um soco no estômago, azedo, amargo, fecal misturado com suor de dias. "Caralho, Claudinha, sua bunda tá cagada mesmo, fede pra porra!" Eu quase vomitei de nojo, mas o tesão era maior, inexplicável, meu pau pingando pré-gozo. Enterrei a cara ali, nariz no cu podre, inspirando fundo – "Hummm, cheiro de merda fresca, sua porca!" O fedor era intenso, podre, imundo, me sufocando, mas eu cheirava como um cachorro no cio, língua já lambendo as bordas.

Ela peidava baixinho, "Prrrrft", um peido quente e fedido escapando, melando mais a cara, e gemia "Lambe, Daniel, lambe minha bunda suja... o pai tá ali, cuidado!". Seu Zé passava de novo, "Claudinha, tô com fome, cadê o feijão?", e ela respondia ofegante "Tá quase pronto, pai, senta aí!", enquanto eu metia a língua no cu dela. O sabor era azedo pra caralho, amargo, salgadinho, pedaços de merda se dissolvendo na boca – "Puta que pariu, tô comendo merda da bunda de uma gostosa, isso é tesão puro!" Eu lambia fundo, língua entrando no ânus sujo, sentindo as paredes quentes e pegajosas, o cheiro subindo pro cérebro me deixando zonzo. Ela rebolava, "Ai, sua língua no meu cu podre... goza na minha cara depois, mas agora fode!".

Mas eu queria mais. Vi os pés dela no chão, descalços, imundos de terra, unhas pretas de sujeira, chulé podre subindo. "Seus pés, Claudinha, quero lamber esse chulé imundo!" Eu a virei, peguei um pé sujo, cheirei – fedor de suor velho, terra, podre, como queijo estragado misturado com vinagre. Lambi a sola, língua raspando a crosta de sujeira, gosto salgado e azedo, "Slurp slurp", ela rindo "Você é doente, Daniel, meus pés fedem pra caralho, não lavo há dias!". Eu chupava os dedos, um por um, sentindo o chulé explodir na boca, pau latejando. Achei uma meia velha no sapato dela, usada por cinco dias, dura de suor seco, fedendo a mofo e pé podre. Cheirei fundo, "Caralho, isso aqui é ouro, sua puta suja!", e lambia a meia enquanto metia dedos na buceta dela.

A buceta... porra, a virilha fedendo a xixi e suor, pelos pubianos oleosos, buceta suja com corrimento seco. Abri as pernas dela no sofá, Seu Zé ainda na cozinha mexendo em panelas com barulhos de metal batendo "clang clang", e enterrei a cara. Cheiro de buceta podre, azeda, peixe velho misturado com suor, me fez inspirar como um animal. Lambi os lábios inchados, sujos, gosto salgado e amargo, "Hummm, buceta imunda, Claudinha, fede pra caralho mas é deliciosa!" Ela gemia baixinho "Lambe minha xota suja, Daniel, o pai vai ouvir... ai, que tesão!". Língua entrando fundo, sugando o mel podre, o som "slurpppp" ecoando, ela peidando de novo na minha cara enquanto eu lambia o cu ao mesmo tempo.

Não aguentei e peguei a manteiga da mesa da cozinha – uma manteiga velha, rançosa, cheirando a leite azedo. Passei no cu dela, no ânus podre ainda com resquícios de merda, e no meu pau duro, latejando, veias saltadas. "Vou foder essa bunda cagada, sua vadia!" Posicionei ela de quatro no sofá rasgado, o tecido fedendo a mofo e suor velho, e meti devagar. O cu dela apertado, quente, podre, engolindo meu pau com um "plop" sujo. Ela mordeu o braço pra não gritar, "Ai, caralho, tá doendo mas goza dentro... fode forte!" Eu puxava pela cintura fina, socando fundo, o pau melando de merda e manteiga, cheiro subindo – merda, suor, buceta podre misturado. "Prrrrft", ela peidava na pica, quente e fedido, melando mais, "Tô peidando na sua rola, Daniel, sente o cheiro da minha bunda podre!" Eu socava mais forte, bolas batendo na buceta suada "plap plap plap", o som ecoando baixo pra não alertar o velho.

Seu Zé passava de novo, tateando perto do sofá, "Claudinha, o que é esse barulho aí?", e ela gemia disfarçando "Tô batendo roupa, pai, vai pra quarto!", enquanto eu metia sem piedade, pau entrando e saindo do cu imundo, pedaços de merda grudando na haste. O tesão era insano, nojo e prazer misturados, cheiro de mulher suada impregnando o ambiente inteiro, axilas, pés, bunda, tudo fedendo pra caralho. Gozei dentro, jatos quentes explodindo no cu podre, "Ahhh, porra, gozando na sua bunda cagada, Claudinha!" Ela gozava junto, buceta piscando, melando o sofá, gemendo baixinho "Enche meu cu de porra, seu safado... o pai tá ali sem saber!".

Mas isso era só o começo. Levei ela pro quarto dela, um cubículo sujo com colchão no chão, lençol manchado de suor e sei lá mais o quê, cheiro de mofo e podridão. Seu Zé tateava pelo corredor, chamando "Claudinha, vem cá ajudar o pai!", e eu a fodia ali, deitada de costas, pernas abertas, lambendo os pés imundos de novo enquanto metia na buceta suada. O pau entrava fácil, molhado de gozo e merda, "plop plop plop", som molhado ecoando. "Fode minha xota podre, Daniel, lambe meus pés com chulé enquanto mete!" Eu chupava os dedos sujos, gosto de terra e suor, pau socando fundo, sentindo o cheiro da virilha fedendo na cara. Ela peidava de novo, "Prrrrft", quente no saco, e eu gozava mais, enchendo a buceta de porra.

Na cozinha de novo, com o velho sentado na cadeira rangendo, eu a comia por trás enquanto ela fingia lavar louça, pratos batendo "clink clink" pra disfarçar os "plap plap" da foda. Pau no cu, melando tudo, cheiro subindo, suor escorrendo pelos corpos. "Você é minha puta suja agora, Claudinha, vou voltar pra mais." Ela sorria, ofegante, "Volta sim, Daniel, adoro ser comida assim com o pai por perto... tesão do caralho."

E gente, ela publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos no novo app www.bit.ly/appselma, pra vocês verem mais dessa safadeza imunda. Não perca as aventuras que agora Selma tem até aplicativo para facilitar vocês verem tudo e vocês podem abrir o perfil de vocês agora e entrar em contato com perfis de todo o Brasil pois são divididos em estados e cidades.

Mas as aventuras não param. No dia seguinte, voltei à casa de Claudinha, o sol já castigando o quintal imundo, garrafas e pneus espalhados como sempre, o cheiro de podridão no ar me dando tesão antes mesmo de entrar. Seu Zé estava no quintal, tateando uma planta seca, murmurando algo sobre o calor. Claudinha me viu chegando e sorriu safada, vestindo a mesma saia rasgada, blusinha suja colada no corpo suado. "Volta pra mais, Daniel? Meu cu ainda tá melado da sua porra de ontem." Eu a puxei pro lado da casa, atrás de uma pilha de tijolos velhos, e já colei na boca dela, beijando fundo, sentindo o hálito azedo de novo, língua dançando com a dela pegajosa de saliva velha.

As axilas dela fediam mais ainda, suor de uma noite inteira sem banho, eu levantei os braços e lambi como um faminto, "Slurp slurp", gosto salgado explodindo, pelinhos sujos na língua. "Puta, Claudinha, suas axilas são um fedor de vadia, me faz querer gozar só cheirando!" Ela ria, gemendo "Lambe, seu louco, fede pra caralho mas você adora, né? Meu pai tá ali, vai ouvir!". Seu Zé tateava perto, "Claudinha, cadê você?", e ela gritava "Tô catando lenha, pai!", enquanto eu descia pros pés. Os pés dela, porra, imundos de andar no quintal, sola preta de terra, chulé podre subindo como fumaça. Peguei um pé, cheirei fundo, fedor de queijo podre e suor, e lambi a sola inteira, raspando a sujeira com os dentes, "Crunch crunch" de terra entrando na boca.

Encontrei outra meia dela, jogada no chão, usada há mais dias, dura como papelão de tanto suor seco. Cheirei, "Hummm, chulé puro, sua porca!", e enfiei na boca enquanto abria a bunda dela de novo. O cu ainda tinha resquícios de ontem, merda seca e porra minha misturada, cheiro podre me sufocando. Enterrei a cara, língua no ânus imundo, sabor azedo-amargo explodindo, pedaços se dissolvendo. "Tô lambendo merda velha da sua bunda, Claudinha, isso é tesão do caralho!" Ela rebolava, peidando "Prrrrft" na cara, quente e fedido, melando o nariz.

Fodemos ali mesmo, no quintal, ela de quatro na terra suja, eu metendo no cu com cuspe só, pau raspando as paredes podres, "plap plap plap". Seu Zé passava tateando, esbarrando em um pneu com um "thud", sem imaginar a filha sendo arrombada a metros dele. Gozei dentro de novo, porra escorrendo pelo cu cagado, cheiro subindo misturado com o sol quente.

À noite, voltei escondido, a casa escura, só a luz de uma vela tremulante. Claudinha me esperava no quarto, nua, corpo suado brilhando, cheiro impregnado no ar. "Fode minha buceta agora, Daniel, tá fedendo há dois dias sem lavar." Lambi a virilha inteira, pelos pubianos oleosos, buceta azeda como vinagre podre, língua entrando fundo, sugando o corrimento seco. "Slurpppp", som molhado, ela gemendo "Lambe minha xota imunda, seu safado!". Seu Zé roncava no quarto ao lado, roncos altos "grrr grrr", e eu a fodia no colchão rangente, pau na buceta suja, bolas batendo "plap plap", peidos escapando dela na pica.

Passamos a semana assim, eu voltando todo dia, devorando cada cheiro podre, fodendo em todos os cantos com o velho por perto. Uma vez no banheiro imundo, ela mijando na minha boca, xixi quente e salgado escorrendo, enquanto eu lambia o cu cagado. Outra vez na cozinha, ela cozinhando, eu por baixo da mesa chupando pés com chulé enquanto metia dedos na bunda podre.

E imagine o que vem por aí... Claudinha me contou que tem uma prima chegando da Paraíba, ainda mais suja, vivendo em um sítio sem água encanada, bunda cagada o dia todo. Vou devorar as duas juntas, com o pai delas tateando por aí, sem saber das fodas imundas. E tem mais mulheres no interior esperando, praias com vadia sujas de areia e suor, beira de estrada com caminhoneiras fedendo a diesel e buceta podre. Fiquem ligados, novas postagens diárias com fotos e vídeos quentes, corno só filma e faz as fotos, mas eu como tudo. Mais aventuras em breve, não percam no site e no app www.bit.ly/appselma

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