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Meu mestre e nossa escrava - Parte I

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DomRaphael

Relatos de um submisso aprendendo a ser um mestre.

Meu pai, o senhor Augusto, como ele gostava de ser chamado, tinha gostos e uma forma peculiar de ver o mundo, e eu como seu filho acabei crescendo de uma maneira digamos, pouco convencional. Naquela época as coisas eram diferentes de hoje, era mais fácil para um senhor de terras como meu pai, ter seus desejos atendidos, mesmo os mais obscuros sem sequer cogitar ser punido.

Tínhamos uma vasta extensão de terras no interior de Minas, e era meados da década de 70. Eu cursava o segundo ano de direito e ele Augusto , meu pai, se intitulava Coronel, embora nunca tivesse tido de fato uma patente.

Augusto era um homem quieto, de regras duras e impulsos sexuais incontroláveis. Não lembro ao certo quantos anos tinha a primeira vez que o vi possuindo uma de nossas empregadas à força, mas eu não tinha chegado a puberdade quando ele começou a me fazer assistir, depois a tocá-las e depois a me tocar. Lembro de ficar assustado e com muita dor nas primeiras vezes, mas no dia seguinte ele sempre me regava de agrados. Passeios, doces, presentes trazidos da capital e até mesmo do exterior. Devo ter sido um dos primeiros meninos do país a ter uma televisão no próprio quarto e sem dúvida o único da cidade a visitar o primeiro parque temático da Disney. Mas não são as memórias de infância que eu venho lhes relatar.

Aos vinte anos, meu pai e eu éramos completamente íntimos, dividíamos tudo, de gostos alimentares até o que a sociedade chamaria na época de depravações sexuais.

Desde os meus dezesseis anos, uma vez por mês meu pai trazia uma jovenzinha para casa. Geralmente na minha faixa etária e na maioria das vezes, putinhas dos bordéis de beira de estrada e em raras ocasiões, mocinhas pobres cujo os pais nos permitiam usar delas por alguns cruzeiros.
O fato é que levou pouco tempo para que eu trocasse a estranheza de ser usado pelo meu próprio pai, pelo prazer de ser penetrado enquanto eu mesmo penetrava aquelas meninas de bucetas quentes e peitos arrogantes. Na época pareceu-me uma troca justa. Mas ouve uma, especial por nome Laura. Diferente das outras esta meu pai não pagou para usar durante um fim de semana. Filha de lavadeira, o Coronel Augusto prometeu educação a menina em troca de afazeres domésticos. A mãe aceitou, sem sequer imaginar as quais afazeres estava entregando sua menina. Ela chegou no meu aniversário, um vestido simples de chita com flores miúdas, já gasto e sapatilhas de couro branco. Cabelos cacheados volumosos louros mesclados de fios claros e escuros, olhos grandes e verdes emoldurado por cílios longos, um corpo perfeito de moça que acabava de desabrochar. Tinha quinze anos, seu jeito tímido e olhos de corsa, exalava uma pureza angelical, mas curiosa que me excitou assim que pus meus olhos nela.

No auge dos meus vinte anos, eu era um rapaz vistoso de rosto aristocrático e corpo atlético. Mesmo envergonhada, percebia a diferença do olhar que ela lançou a mim, para os que lançava ao meu pai ou aos outros trabalhadores da fazenda. Nossa empregada Bertha, uma senhora de idade já acostumada com o entra e sai de moças, apenas revirou os olhos quando viu Laura entrar, mas nós a recebemos com sorrisos gentis. Senhor Augusto havia me instruído, ela não era uma puta que seria usada até a exaustão e depois largada na estrada mancando com um punhado de notas. Ela seria nossa, e devia ser domada, e treinada a ser o que desejássemos que ela fosse.

Nosso brinquedo de alcova.

Não poderíamos apenas arrancar as roupas dela e usá-la como queríamos. Ela devia se sentir culpada e envergonhada por despertar em nós, dois homens de bem e valorosos, tais desejos carnais. Devia entender que a culpa era dela, sendo assim também um dever tornar-se pos vontade própria nossa propriedade. Um objeto que usaríamos para nos aliviar da forma que desejássemos. Apenas esse pensamento já me deixava ereto.

A convidamos a jantar e ela insistiu em dizer que não, que estava ali para trabalhar e pagar pelos seus estudos. Mas meu pai insistiu com aquela voz melodiosa e jeito afável o qual ninguém desconfiaria de quaisquer intenções nefastas. Ela acabou aceitando o jantar e depois o vinho. Bastou duas taças para ela começar a falar alto, na terceira já tinha o corpo mole sobre o sofá tentando com firmeza se manter acordada. Eu não perdi a oportunidade, me sentei ao lado dela, rocei os lábios no pescoço nu e desamarrei o decote do vestido. Revelando um par de seios pequenos e delicados, a pele mais branca que as partes visíveis e castigadas pelas tardes lavando roupa com a mãe. Ela já estava desacordada, mas reagiu quando abocanhei um deles com vontade.

Não - Ela pediu tentando me tirar de cima dela. Mas meu pai logo se aproximou por trás puxando seus braços finos atrás da cabeça, segurando contra a guarda do sofá. A mão firme dele tapou-lhe a boca antes que gritasse. Não que mudaria algo, ela era nossa desde que entrou pela porta, apenas não sabia. Continuei chupando aqueles peitos com voracidade, ela se contorcia, tentava escapar e aquilo apenas me deixava mais duro. Fui abrindo o resto do vestido enquanto ela tentava se soltar e gritar, tirei a calcinha de algodão. Uma buceta linda, clarinha com poucos pelos, cheirosa, pequena, se escondendo entre pernas firmes tramadas entre si tentando em vão proteger sua honra. Tive que fazer força para conseguir abri-las e mergulhar naquela buceta com a minha língua.
Não costumava dar aquele tipo de prazer as putas, apenas nas vezes que Augusto me obrigava a limpá-las sugando o sêmen dele de dentro delas. Mas agora eu estava me deliciando com aquela buceta que de longe notava-se que era intocada. Eu a lambia e sugava, alternando força e velocidade e levou pouco tempo para que o corpo de Laura a traísse, umedecendo suas partes, relaxando os músculos se abrindo para que eu a explorasse com mais voracidade e eu não a decepcionei. Os grunhidos de luta tornaram-se aos poucos gemidos de prazer, percebi que meu pai não segurava mais a boca dela, apenas os punhos com uma mão e a outra usava para brincar com aqueles mamilos rosados agora excitados. Percebi ela entregue quando os quadris arquearam levemente para mim e eu mergulhei a minha lingua com mais força, suguei seu clitóris fazendo ela se contorcer agora de prazer e a umidade veio e suguei-a novamente me deliciando com aquele mel puro e virginal.

Corri olhar por aquele corpo nu ali ao meu dispor, ainda estremecendo de prazer e comecei a tirar as minhas roupas, perguntei a meu pai se eu podia ser o primeiro a deflorá-la, mas ele balançou a cabeça e disse que não, que ela estava bêbada demais, que hoje apenas brincamos com ela para que já manhã seguinte ela estivesse envergonhada e suscetível.

Augusto então soltou os braços da jovem, deu a volta e a pegou no colo. Ela não ofereceu resistência, estava bêbada e tinha tido seu primeiro orgasmo. O seguiu até o quarto onde ele a colocou na cama sentada pegou algumas tiras de couro e prendeu os braços dela as alças metálicas na cabeceira, onde ele costumava me prender.
Desta vez, ele começou a sugá-la q barba arranhava na pele delicada de Laura. Ele se concentrou em seus seios, pescoço e lábios e eu me voltei aquela buceta deliciosa. Voltei a chupá-la com a mesma voracidade de antes, por vezes ela acordada e sua expressão flutuava entre confusão, medo e prazer.

Augusto se levantou sobre a cama e abriu as calças, o pau dele saltou para fora e ele levou ao rosto de Laura, primeiro roçando em seus lábios com delicadeza mas logo perdeu a paciência e forçou o pênis na boca dela, ela reagiu o mordendo não intencional, mas quase que uma ação involuntária. Eu ri e ele acertou o rosto dela, depois o meu.
Ela começou a chorar baixinho, pedir para que a soltasse e a deixássemos ir para casa, que não contaria nada.

Contar o que? - ele questionou segurando o queixo dela - Que es uma putinha que bebe e provoca teus patrões? Venha - ele me falou me pegando pela nuca e puxando meu rosto até sua virilidade.

Olhei para Laura, amarrada,confusa, com olhos marejados, pronta para ser usada, mas Augusto preferia me humilhar. De qualquer forma, sabia que desobedecer era pior.

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